RELICÁRIO (2)
O corte na
CARNE
e
o
poema corta
a “cerâmica”
- uma alma filosofando entre
o ser o nada- (asas da poesia)
e o tempo se corroeu
e o enigma da felicidade
aterrissa no contentamento
“um POETA amigo
se (re) constrói.@.com no além da
sabedoria/reli(cario)"
ALBERT ARAÚJO
11-12-10
post também site:
http://www.albertaraujo.recantodasletras.com.br/
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