23 de fevereiro de 2020

HOTEL PARCO TIRRENO RESIDENCE - ROMA - ITÁLIA






Localizado a 400 metros da Estação de Metrô Cornelia, o PARCO TIRRENO RESIDENCE está a apenas 4 estações do Vaticano. Oferece todas as comodidades de um clube de campo, bem no centro de Roma.

O Parco Tirreno está situado em um belo parque verde e dispõe de uma piscina ao ar livre gratuita. Você estará a poucos minutos da Escadaria Espanhola e da Fontana di Trevi, que ficam na mesma linha de metrô do hotel.

Os quartos apresentam ar-condicionado, banheiro privativo e uma varanda. Você pode saborear um buffet de café da manhã.


O Parco Tirreno Suite Hotel & Residence está situado em uma área verde, apenas a 2,5 km da Praça de São Pedro, a 4,2 km da Piazza Navona, a 5 km da Piazza di Spagna e da Fontana di Trevi, a 5,5 km da estação ferroviária e a 25 km dos aeroportos Roma-Ciampino e Fiumicino.

O hotel possui recepção e serviço de recepção 24 horas, restaurante, instalações para reuniões / conferências, ponto de Internet (taxa extra), internet sem fio nas áreas comuns (taxa extra), uma pequena loja, academia, sauna, solário, serviço de massagem e saúde e beleza tratamentos.

O hotel também possui uma piscina externa (aberta apenas de junho a setembro), e o uso é pago. Estacionamento subterrâneo (taxa extra). Os quartos estão equipados com ar-condicionado, banheiro, TV satélite, telefone, frigobar, acesso à Internet sem fio (taxa extra), cofre (taxa extra) e varanda ou terraço.

Ótima escolha para viajantes interessados em fontes, centros históricos e museus. Endereço: Via Aurélia 480, Aurélio, 00165 Roma, Itália.

Proximidades do Hotel

Villa Carpegna - 0,5 km
Estação de metrô Cornelia - 0,5 km
Estação de metrô Baldo Degli Ubaldi - 1 km
Estação de metrô Battistini - 1,1 km
Hospital San Carlo di Nancy - 1,4 km
Estação de metrô Valle Aurelia - 1,8 km
Hospital Cristo Rei - 2,3 km
Estação de metrô Cipro - Musei Vaticani - 2,4 km
Estação de Trem Roma San Pietro - 2,7 km
Catedral de São Pedro - 2,8 km


Mercato irnerio Feira - 0,3 km
ferro e ghisa Restaurante - 0,5 km
camerini Café/bar - 0,5 km
coop Supermercado - 0,5 km

Aeroporto de Roma - Ciampino - 17,8 km
Aeroporto de Roma - Fiumicino - 18,2 km


Museus do Vaticano - 2,8 km
Castelo de Santo Ângelo - 3,7 km
Praça Campo de Fiori - 4,2 km
Piazza Navona - 4,3 km
Estádio Olímpico de Roma - 4,9 km
Piazza di Spagna - 5,1 km
Fontana di Trevi - 5,1 km
Fórum Romano - 5,3 km
Coliseu - 5,9 km
Estação de trem Roma Termini - 6,7 km














17 de fevereiro de 2020

"RESPOSTA AO TEMPO" DOS COMPOSITORES: CRISTOVÃO BASTOS / ALDIR BLANC, INTERPRETAÇÃO NANA CAYMMI

CLICAR NA IMAGEM PARA OUVIR A MÚSICA





RESPOSTA AO TEMPO 
DOS COMPOSITORES: CRISTOVÃO BASTOS / ALDIR BLANC, INTERPRETAÇÃO NANA CAYMMI


Nana Caymmi


Batidas na porta da frente

É o tempo

Eu bebo um pouquinho

Pra ter argumento

Mas fico sem jeito

Calado, ele ri

Ele zomba

Do quanto eu chorei

Porque sabe passar

E eu não sei

Num dia azul de verão

Sinto o vento

Há folhas no meu coração

É o tempo

Recordo um amor que perdi

Ele ri

Diz que somos iguais

Se eu notei

Pois não sabe ficar

E eu também não sei

E gira em volta de mim

Sussurra que apaga os caminhos

Que amores terminam no escuro

Sozinhos

Respondo que ele aprisiona

Eu liberto

Que ele adormece as paixões

Eu desperto

E o tempo se rói

Com inveja de mim

Me vigia querendo aprender

Como eu morro de amor

Pra tentar reviver

No fundo é uma eterna criança

Que não soube amadurecer

Eu posso, ele não vai poder

Me esquecer

Respondo que ele aprisiona

Eu liberto

Que ele adormece as paixões

Eu desperto

E o tempo se rói

Com inveja de mim

Me vigia querendo aprender

Como eu morro de amor

Pra tentar reviver

No fundo é uma eterna criança

Que não soube amadurecer

Eu posso, e ele não vai poder

Me esquecer

No fundo é uma eterna criança

Que não soube amadurecer

Eu posso, ele não vai poder

Me esquecer


Compositores: Cristóvão Bastos / Aldir Blanc

 

16 de fevereiro de 2020

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE NITERÓI (MAC).


Alberto Araújo posa em frente 
MAC - Museu de Arte Contemporânea - Niterói - RJ



O MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE NITERÓI (MAC) é um museu de arte contemporânea brasileira localizado na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, no Brasil. A obra foi inaugurada no dia 2 de setembro de 1996. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o MAC tornou-se um dos cartões-postais de Niterói. Destina-se principalmente, a obras pertencentes à arte contemporânea brasileira da década de 1950 até hoje. O museu possui um acervo de 1 217 obras da Coleção João Sattamini. Um conjunto reunido desde a década de 1950 pelo colecionador João Sattamini, constituindo a segunda maior coleção de arte contemporânea do Brasil.

Construído sobre o Mirante da Boa Viagem, na orla de Niterói, o museu, com sua fachada futurista, possibilita que o visitante desfrute de vistas panorâmicas que se lhe oferecem quer fora do museu, a partir do pátio, quer dentro do museu por um olhar pelo anel de janelas que divide este gigantesco "prato de concreto" em duas faixas.





O MAC ainda disponibiliza atividades educacionais desde 1996, chamadas de Desafios Comunicativos da Arte Contemporânea, com o intuito, segundo a administração do museu, de incentivar a produção artística contemporânea, que se coloca exposta em um espaço público onde circulam indivíduos não pertencentes ao mundo da arte.

Edificado em 1996, destaca-se na paisagem pelo arrojo de seus traços contemporâneos, que o fazem assemelhar-se a um cálice ou a disco voador. Foram necessários cinco anos para erguer a estrutura de quatro pavimentos, inscrita numa praça de 2 500 metros quadrados.

O edifício em si do MAC Niterói é a primeira obra que o museu oferece à contemplação. A estrutura de linhas circulares do edifício apresenta-se como uma escultura de 16 metros de altura em praça aberta, em que o espelho d'água colocado em sua base e a iluminação empregada conferem grande leveza. A rampa sinuosa externa conduz ao interior, com dois pavimentos. O moderno complexo arquitetônico, concebido pelo arquiteto Oscar Niemeyer, apresenta o concreto nu e duro numa forma arredondada, suave e moderna, do jeito que já chega a ser um tipo de marca registrada em quase todas as obras de Oscar Niemeyer.






Vista de uma galeria de mostras do MAC, com janelas panorâmicas de um lado e obras em exposição do outro.

No primeiro pavimento, funciona a Administração. No segundo pavimento, estão a sala de exposições e a varanda panorâmica, envidraçada, também reservada para mostras. O mezanino, por sua vez, que circunda todo o interior do museu, é dividido em salas menores, destinadas a exposições. No subsolo, encontram-se uma área para armazenagem de obras, um bar, um restaurante e um auditório para conferências.

O museu tem 2 500 metros quadrados de área e sua construção demorou cinco anos, tendo sido precisos 300 operários. Foram consumidos 3,2 milhões de metros cúbicos de concreto, quantidade suficiente para levantar um prédio de 10 pavimentos. O prédio tem 50 metros de diâmetro, tendo recebido tratamento térmico e impermeabilizante. A estrutura consegue suportar um peso de cerca de 400 quilogramas por metro quadrado e ventos de velocidade de até 200 quilômetros por hora.





O museu visto da Praia de Icaraí, com o Pão de Açúcar e a cidade do Rio de Janeiro ao fundo.



O acervo permanente do MAC é constituído pela Coleção João Sattamini, um conjunto de mais de mil peças, reunidas desde a década de 1950 pelo colecionador João Sattamini, constituindo a segunda maior coleção de arte contemporânea do Brasil. A ideia de criação do museu, segundo Roberto da Silveira, surge da intenção de João Sattamini de doar sua coleção de arte para a cidade. E o museu nasce precisamente para abrigá-la.

Iniciada em 1966, quando Sattamini reside na Itália, a coleção de quase 1 200 obras define-se como um dos mais significativos conjuntos de arte brasileira produzida entre os anos 1950 e 1990. A coleção abrange um amplo espectro da arte contemporânea tal qual veio se consolidando no Brasil a partir da década de 1950. Aqui se acham obras de, por exemplo, João Carlos Goldberg, Frans Krajcberg, Tomie Ohtake, Abraham Palatnik, Mira Schendel e Carlos Vergara, entre outros. Estas obras revelam influência de muitas vertentes artísticas contemporâneas, como, por exemplo, da Nova Objetividade Brasileira, do Experimentalismo, do Concretismo e do Neoconcretismo.

Além da Coleção João Sattamini, o MAC NIT conta também com a Coleção MAC de Niterói, constituída atualmente por um conjunto de 369 obras de arte, doadas por artistas que realizaram exposições no Museu.






MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE NITERÓI (MAC)
Endereço: Mirante da Boa Viagem, s/nº - Boa Viagem, Niterói - RJ.
Telefone: (21) 2620-2400











 APOIO NA DIVULGAÇÃO











9 de fevereiro de 2020

O CASTELINHO NO GRAGOATÁ - NITERÓI. RJ.







Tombamento municipal em 07/10/1993
Processo 110/022/92 - Lei n° 1.227/93

Rua Coronel Tamarindo, 31 - Gragoatá

Construída em 1937 para residência da família Amorim da Cruz, a edificação eclética é um exemplar típico de residência burguesa do gênero popularmente, conhecido como "Castelinho". Reformada na década de 1940, recebeu diversas transformações ao longo dos anos, sem perder as características arquitetônicas principais.

Sobrado com aproveitamento de sótão, misturando influências de nacionalidades diversas, como elementos à moda inglesa, normanda e bávara, próprias da época, o Castelinho do Gragoatá é uma construção de gosto aberto, lúdico, onde a fantasia e a liberdade de criação se conjuga com a diversidade de técnicas construtivas, como alvenaria de pedra, ora bruta ora aparelhada, enxaimel e tijolo aparente. Também se destacam uma escultura de um homem com cachorro na fachada e um torreão, cuja cobertura original em escamas de folhas de flandres foi inadequadamente substituída por fibra de vidro translúcido.



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O Castelinho no Gragoatá, o dia que Deus me permitir acertar a Mega-Sena vou compra- lá e reformar para abrigar a ANBA, AFBA, ANE e o CENÁCULO juntos seremos mais fortes! Disse: Edson De Luna Freire.










    O tombamento é o ato de reconhecimento do valor histórico, artístico ou cultural de um bem, transformando-o em patrimônio oficial público e instituindo um regime jurídico especial de propriedade, levando em conta sua função social e preservando a cédula de identidade de uma comunidade, e assim, garantir o respeito à memória do local e a manutenção da qualidade de vida. A etimologia da palavra tombamento advém da Torre do Tombo, arquivo público português onde são guardados e conservados documentos importantes. Um bem histórico é tombado quando passa a figurar na relação de bens culturais que tiveram sua importância histórica, artística ou cultural reconhecida por algum poder público (federal, estadual ou municipal) através de seus respectivos órgãos de patrimônio.

   O conceito de tombamento é comum em muitos países. Por exemplo, no Reino Unido é frequente a designação de listed building, que cobre centenas de milhares de estruturas, incluindo pontes, campos e até mesmo sinais de trânsito.

   Em cidades alemãs, por exemplo, a proteção do patrimônio cultural é conjugada com a nova arquitetura, sendo os locais históricos, preservados, objeto de turismo para a cidade (CARSALADE, 2009). Os cafés e restaurantes se tornam atrações em meio às atualidades. Nesses municípios, o crescimento urbano respeitou os imóveis protegidos que integram seu patrimônio; entretanto, trata-se de um país cuja memória cultural é importante para o povo, pois desenvolveram a educação patrimonial de forma eficaz, já que não entendem as partes históricas da cidade como um entrave à evolução urbana.


    Assim, há cidades no exterior que preservam mais, em razão do contexto. Os municípios brasileiros, a partir dos anos 1930, sofreram um processo de crescimento rápido e súbito com a industrialização. Instalou-se uma população urbana desenraizada do local. Em Paris e Roma, que preservam mais, as cidades cresceram ao longo de muitos séculos. Passaram por essa fase de explosão, mas quando já eram grandes e tinham uma população arraigada, muito identificada com os centros históricos. Tinham outra relação de pertencimento ao espaço.




SANTUÁRIO DO MILAGRE EUCARÍSTICO, EM LANCIANO-ITÁLIA.





Chegamos ao Santuário do Milagre Eucarístico. É uma igreja franciscana, não tem riquezas, e também nem tantas obras de arte com em outras igrejas. A curiosidade nos levou imediatamente, ao altar. É chegado o momento de ver o ostensório, a âmbula. É impressionante ver a imagem de algo tão simples, mas fascinante. Se você tiver fé, ficará encantado. Uma dica importante: caso tenha oportunidade, conheça os arredores do Santuário, o chamado Centro Histórico: A Torre Campanária, de 1610; A Basílica Madona Del Ponte, de 1785, o sino da torre, a Ponte Diocleciano, entre outros monumentos históricos...


O Milagre Eucarístico de Lanciano teria ocorrido no século VIII, na cidade italiana de Lanciano, antigamente chamada de "Anciano", seria a extraordinária transformação da Hóstia em carne humana e do Vinho em sangue humano, durante uma celebração litúrgica católica, sendo reconhecido como milagre pela Igreja Católica Apostólica Romana. Numa manhã de domingo, na cidade de Lanciano, na Itália, ao celebrar a missa, um monge de São Basílio questionava interiormente o Sacramento da Eucaristia e a consubstanciação do pão e do vinho.

No momento da consagração, era nos meados do século VIII, eis que o pão se transformou em um pedaço de carne humana e o vinho em pequenos fragmentos de sangue coagulado.

A tradição coloca o fato de em cerca de 700 d.C., com base em algumas evidências, podemos assumir uma data entre 730 e 750 d.C; É, portanto, o mais antigo entre os milagres eucarísticos reconhecidos pela Igreja Católica. Os mais antigos registros escritos conhecido de um milagre, no entanto, remonta a 1586. Viviam no mosteiro de São Legoziano e Domiciano os monges de São Basílio. Um deles, que se sentia atormentado pela dúvida na crença católica da transubstanciação, segundo a tradição, durante uma missa, viu a hóstia, no momento do ato da consagração, converter-se em carne viva e o vinho em sangue vivo.




Em séculos posteriores, a igreja dos Santos Legonziano e Domiciano passou aos monges bizantinos beneditinos, depois para a franciscanos, que em 1252 começou a construção de uma nova igreja dedicada a São Francisco , sobre outra já existente. Eles viveram lá até o tempo de Napoleão, quando foram expulsos. Cerca de 150 anos mais tarde, eles regressaram e vivem lá até os dias de hoje.

A Hóstia-carne permaneceu conservada, apresentando uma coloração ligeiramente escura, tornado-se rósea se iluminada pelo lado oposto, com uma aparência fibrosa; o sangue-vinho era de cor terrosa, entre amarelo e o ocre, coagulado em cinco fragmentos de formas e tamanhos diferentes. Inicialmente, essas relíquias foram conservadas num tabernáculo de marfim e, a partir de 1713, até hoje, passaram a ser guardadas numa ostensório de prata, e o sangue, num cálice de cristal.

A partir de 1574, aos reconhecimentos eclesiásticos do milagre, acrescentaram-se pronunciamentos científicos. Em novembro de 1970 os Frades Menores Conventuais, sob cuja responsabilidade se encontravam as substâncias, submeteram-nas a análise científica que foi confiada aos Dr. Odoardo Linoli, Chefe de Serviço dos Hospitais Reunidos de Arezzo e Livre Docente de Anatomia e de Histologia Patológica e de Química e Microscopia Clínica e ao professor Ruggero Bertelli, anatomista e professor da Universidade de Siena no fim dos anos 60.

Após uma série de análises e constatações, o parecer foi publicado em "Quaderni Sclavo di diagnostica clinica e di laboratório", 1971, fasc. 3, Grafiche Meini, Siena, que afirma tratar-se de um milagre comprovado e inexplicável. O documento diz ainda:

A carne é carne verdadeira.
O sangue é sangue verdadeiro.
A carne é do tecido muscular do coração (contém, em seção, o miocárdio, endocárdio, o nervo vago e, no considerável espessor do miocárdio, o ventrículo cardíaco esquerdo).

A carne e o sangue são do mesmo tipo sangüíneo (AB) e pertencem à espécie humana.

No sangue foram encontrados, além das proteínas normais, os minerais cloretos, fósforo, magnésio, potássio, sódio e cálcio. As proteínas observadas no sangue foram encontradas normalmente fracionadas em porcentagem a respeito da situação seroproteínica do sangue vivo normal. Ou, seja, é sangue de uma pessoa viva.

A conservação da carne e do sangue, deixados em estado natural por doze séculos e expostos à ação de agentes físicos, atmosféricos e biológicos constituem um fenômeno extraordinário.

Outro fato interessante é que os cinco fragmentos, ao serem pesados têm exatamente o mesmo peso, não importa a combinação com que se pese. Por exemplo, tanto faz pesar um, dois ou todos os fragmentos juntos, eles têm o mesmo peso.

O Sangue "AB" é o tipo de sangue encontrado no Santo Sudário. Este tipo de sangue é muito comum no povo Judeu, em Israel.

O Milagre Eucarístico de Lanciano é considerado um dos mais famosos milagres eucarísticos relatados pela Igreja Católica, porém não é o único: aproximadamente 130 milagres eucarísticos foram relatados. Conta-se que na cidade de Cássia, na Itália também já aconteceu um fenômeno parecido.












5 de fevereiro de 2020

PIAUÍ É RECONHECIDO COMO ESTADO COM MAIS FLORESTAS NATURAIS PRESERVADAS FORA DA AMAZÔNIA.





O Piauí possui mais de 3 milhões de hectares protegidos, cerca de 12,5% de seu território, através da criação das Unidades de Conservação (UC), em um aumento de 300% do território protegido nos últimos dois anos.











O resultado veio por meio das UC, uma lei estadual obriga que todo proprietário de áreas rurais preserve 30% de sua propriedade, elevando em dez pontos percentuais a exigência federal de 20%.

Junta-se a isso o compromisso regulamentado com o Acordo de Paris – que estabelece compromissos objetivos pela redução das mudanças climáticas e o efeito positivo é direto. Como se não bastasse, o Piauí ainda conta com 32 parques em 3,2 milhões de hectares de preservação obrigatória pelos setores públicos.









Enquanto os EUA abandonam o Acordo de Paris e deixam o mundo em pavor ao não mais se comprometerem pela redução da emissão de gases poluentes e o futuro ambiental do planeta.

O Piauí se torna exemplo, até mesmo para o país mais rico do mundo, ao ser o primeiro estado a regulamentar as determinações do acordo e se tornar o estado brasileiro que mais preserva florestas naturais fora da Amazônia. Hoje o Piauí possui mais de 3 milhões de hectares protegidos cerca de 12,5% de seu território, através da criação das Unidades de Conservação (UC), em um aumento de 300% do território protegido nos últimos dois anos.












A nova diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI) toma posse em solenidade solene para o mandato relativo ao quadriênio 2020/2023. Em eleição realizada no dia 08 de julho, em Parnaíba, o presidente Zé Filho foi reconduzido ao cargo por unanimidade.

À frente da FIEPI, Zé Filho vem desenvolvendo um trabalho que envolve a participação da categoria empresarial dos mais diversos segmentos produtivos do Estado. Além disso, vem investindo no processo de inovação e modernização das estruturas do SESI e SENAI das cidades de Parnaíba, Teresina e Picos, no sentido de atender melhor e preparar as indústrias para o futuro com uma forte atuação junto aos sindicatos.

A solenidade aconteceu quinta-feira 23 de janeiro de 2020, ás 19 horas, no auditório Senador Fernando Bezerra, na FIEPI, em Teresina.

Portanto, o Piauí se torna o primeiro estado a regulamentar as determinações do Acordo de Paris e se tornar o estado brasileiro que mais preserva florestas naturais fora da Amazônia. As informações são do site Hypeness.






Sim, como filho orgulhoso do solo piauiense, sempre soubemos disso. É que as autoridades nunca informaram dessa fenomenal estrutura da nossa amada terra PIAUÍ. Tudo lá é lindo. As praias são belíssimas... As MATAS... As Dunas, O Litoral é riquíssimo. Palmeiras e babaçual. Infelizmente, em alguma região tem carência muito grande de água potável. É esse o que faz o êxodo de um povo. Minha cidade Luzilândia é rica em água, pois é banhada pelo Velho Monge - Rio Parnaíba. No entanto para suprir os outros municípios, temos fé que um dia isso seja sanado. DEUS é nosso PAI, Deus é o nosso SENHOR. Portanto, a ESPERANÇA nunca morre. ALBERTO ARAÚJO.

2 de fevereiro de 2020

DOM ALBERTO NAVARRO, 17 ANOS DE ETERNIDADE. HOMENAGEM DO ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS








Dom Carlos Alberto Etchandy Gimeno Navarro compositor católico, deixando grande legado de músicas que ainda hoje são utilizadas em diversas celebrações litúrgicas. Bispo católico, terceiro arcebispo da Arquidiocese de Niterói. Nasceu no Rio de Janeiro, em 30 de outubro de 1931 faleceu em Niterói, em 02 de fevereiro de 2003.

Clicar no link para acessar a homenagem do ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS.





Filho de João Gimeno Navarro e Maria do Carmo Etchandy Navarro. Entre 1939 e 1942, cursou parte de seu ensino fundamental - à época denominado primário - em escolas públicas do Rio de Janeiro. A segunda metade do ensino fundamental - antigo ginásio - foi cursada no Colégio Militar, sediado na cidade do Rio de Janeiro, entre os anos de 1943 e 1950. Já no período de 1951 e 1952 cursou o ensino médio - conhecido como colegial - naquela mesma escola. Ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras em Resende/RJ em 1953, ano este em que pediu baixa para cerrar filas no exército de Nosso Senhor.

Ingressou no seminário arquidiocesano do Rio de Janeiro, seminário São José, em 1953, onde cursou filosofia e teologia.

Sua ordenação presbiteral se deu em 29 de junho de 1959, aos 27 anos, pelas mãos de Dom Jaime Cardeal de Barros Câmara na então Sé do Carmo, antiga catedral do Rio de Janeiro.

Durante sua vida de sacerdote exerceu diversos atividades, como Professor, Prefeito de Estudos e Diretor Espiritual do Seminário Menor de S. José, Rio de Janeiro (1960-1966); Assessor do Secretaria Nacional dos Seminários, da CNBB (1964-1971); Assessor do Secretaria Nacional das Vocações Sacerdotais (1970-1971); Diretor da Divisão de Educação Religiosa, na Secretaria de Educação da Guanabara, Rio de Janeiro (1967-1974); Assessor-Chefe da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Rio de Janeiro, RJ (1975); Capelão da Irmandade de Santo Antônio de Pádua e Nossa Senhora da Boa Vista (de 1964 até 1981); Coordenador Arquidiocesano de Pastoral (1971-1975).








Em 01 de julho de 1966, aconteceu na paróquia Nossa Senhora da Paz um evento polêmico, organizado pelo então padre Carlos Alberto Navarro. Uma ação litúrgica com citações dos Papas João XXIII e Paulo VI e a parte musical no ritmo das canções dos Beatles, executadas pelo Brazilian Bitles, cujos integrantes eram Luiz Toth, Jorge Eduardo Almeida, Fabio Block, Ely Barra e Vitor Trucco, este último com a palavra:

"As autoridades católicas decidiram realizar na Igreja Nossa Senhora da Paz em Ipanema (RJ), um ato litúrgico com citações dos Papas João XXIII e Paulo VI e a parte musical no ritmo das canções dos Beatles. A parte musical foi executada pelo Brazilian Bitles, na qual foram tocadas e cantadas as melodias “Canção da Paz” (versão de I Love you too, dos Beatles) “Anjo menino” e “Belo para mim”. As reações foram imprevisíveis, os Sacerdotes não podiam supor que na juventude ali presente, alguns jovens no auge do embalo da música executada pela banda se deixaria empolgar de tal maneira que chegasse ao exagero. As moças de mini saia subiram nos altares e se estabeleceu um empurra empurra pelos rapazes que estavam embaixo, e muitos subiram nos bancos, dificultando a leitura dos textos pelos sacerdotes. (Os sacerdotes acreditavam que os jovens entenderiam através do ritmo a mensagem da Igreja, como faz o Padre Marcelo Rossi hoje em dia). O ritmo frenético, porém, contagiou os jovens e o templo parecia um show de Rock, a pregação religiosa não podia mesmo surtir efeito, nem mesmo a Ave Maria (tocada também em ritmo musical de Rock) conseguiu acalmar aos jovens. O Iê Iê Iê provou a teoria dos estudiosos das reações humanas, que o define como “um estopim que liberta convulsões e impulsos incontroláveis nos jovens.”.

Reações de todos os tipos apareceram naquela ocasião. Alguns acreditavam que havia ocorrido um sacrilégio e que era uma lástima um sacerdote católico promover algo assim. Uma senhora com o escudo da Congregação de Nossa Senhora da Paz, quase em murmúrio, dizia: Isso é o fim do mundo, meu Deus. Que horror!" Já para os jovens, que pelas matérias da época foram contados em torno dos cinco mil, aquele espetáculo era o que de melhor poderia ter acontecido. Um garoto de 16 anos mascando chicletes fazia bola e de vez em quando berrava: "Help, Help, Help", fazendo alusão à música do quarteto de Liverpool. Já o padre Carlos Alberto se defendia: "Os jovens irão para a igreja se houver quem os atraia para lá.".

Em 24 de outubro de 1975 o Papa Paulo VI o designou bispo auxiliar da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, titular de Cenae, aos 44 anos de idade.

Recebeu a ordenação episcopal, em 12 de dezembro de 1975 - dia em que se comemora a festa de Nossa Senhora de Guadalupe, rainha e padroeira da América - pelas mãos de Dom Eugênio Cardeal de Araújo Sales, tendo como seu principal co-consagrador Dom José Alberto Lopes de Castro Pinto, bispo auxiliar do Rio de Janeiro. Sua divisa era: “Gratia et Apostolatu” (Rom. 15,1) (Pela graça e pelo apostolado). Ao longo deste período foi Vice-Secretário do Regional Leste 1; Presidente da Comissão Regional do Clero do Leste 1.

Foi transferido para Campos em 29 de agosto de 1981, sendo o 4º bispo daquela diocese. Nesse tempo foi Membro do Conselho Fiscal da CNBB, Representante dos Bispos na Comissão Regional de Seminários. Também nesse período foi eleito pelos Bispos do Regional Leste 1 para acompanhamento do Ensino Religioso no Estado do Rio, desde 1987.

Esteve à frente da Diocese de Campos durante um período conturbado no qual houve uma divisão do clero diocesano e de uma parte dos fiéis. Este tempo foi marcado por afrontas, das mais variadas, à igreja e ao senhor bispo, que foi injuriado, afrontado, desprezado, reprovado, condenado, ultrajado, vilipendiado, segundo suas palavras publicadas em jornal datado de 10 de julho de 1988.

A situação tensa em que vivia Dom Carlos Alberto teve seu clímax com o Motu Proprio Ecclesia Dei emitido por João Paulo II aos 2 de julho de 1988. O documento foi uma resposta à ordenação canonicamente irregular de quatro bispos por D. Lefebvre emérito da Diocese de Tulle, França e D. Antônio de Castro Mayer emérito da Diocese de Campos, Rio de Janeiro. Na época, a diocese da cidade enfrentava divergências de católicos tradicionais que não aceitavam as reformas do Concílio Vaticano II. Dom Navarro conseguiu reverter a situação, o que foi reconhecido pelo Papa.

Com a volta da paz em Campos, Dom Navarro foi novamente transferido pelo papa São João Paulo II e assumiu a Arquidiocese de Niterói.
Nomeado o terceiro Arcebispo de Niterói em 9 de maio de 1990, vindo a tomar posse em 2 de julho de 1990 e eleito Presidente do Regional Leste 1 da CNBB entre 1991 e 1995. Sua Divisa nesse período era: “Cum Maria Matre Jesus” (Com Maria Mãe de Jesus). (At. 1,14)
Sempre fiel à doutrina da Igreja, Dom Carlos Alberto, com muita humildade, conduzia as suas ovelhas para as quais sempre teve um olhar especial de Bom Pastor. Isso fez com que sempre buscasse estar próximo delas em todos os momentos de seu ofício, fosse nas Visitas Pastorais que fazia, nos compromissos a cumprir, na Arquidiocese, lugar onde passava o maior tempo de seu dia. Para ele, a celebração de uma Santa Missa só acabava após os cumprimentos aos fiéis, na porta das Igrejas, ato que marcou a vida de todos. Outra virtude do Arcebispo, reconhecida unanimemente por todo o Brasil, era o de ser “poeta maior”, autor de lindíssimas e famosas músicas religiosas desde quando era padre no Rio de Janeiro, dentre as quais: Sobe a Jerusalém, És Maria, Quando seu Pai revelou, Procuro abrigo nos corações, Não sei se descobriste, Sou bom Pastor e Muito alegre eu Te pedi.

A fim de dinamizar as Pastorais da Arquidiocese e dar uma autenticidade maior ao evangelizador leigo, apoiou as pastorais e os movimentos já existentes e diversificou-os para, desse modo, poder dar mais consubstancia ao trabalho evangelizador na arquidiocese onde, visando sempre garantir a assistência espiritual aos seus arquidiocesanos.

Com o clero, fazia questão de, uma vez no ano, ter um período de convivência para manter um laço paternal e familiar com os sacerdotes diocesanos e religiosos que atuam na Arquidiocese, além dos seminaristas.

Ao comemorar o Centenário da Arquidiocese de Niterói em 1992, redimensionou, a partir do método VER, JULGAR, AGIR, promovendo uma maior unidade à vida e missão de nossa Igreja Particular, através do entusiasmo apostólico com que interagiam.

Através de sua iniciativa e incentivo, foi lançado em 1991, o primeiro Anuário da Arquidiocese de Niterói além de outras diversas edições que são “o nosso tesouro”, para servirem de subsídio para a Catequese, Catecumenato, Crisma e tantas outras pastorais.

Incansável, foi um grande evangelizador que se fez ouvir propagar através de seus artigos de A Voz do Pastor (semanário) e outros Boletins. Ele era muito voltado para a orientação que se dava aos jovens.

Durante o seu governo, deu-se a criação de 2 Paróquias, a saber: Sant’Ana e Santa Rita de Cássia, em Armação dos Búzios (1997); Santíssima Trindade, na Trindade, município de São Gonçalo (2001), além da Quase-Paróquia de São José Operário, em Jardim Catarina, em São Gonçalo (2002).
Em 1996 idealizou uma nova Catedral para Niterói e se iniciou o projeto que foi repassado para Oscar Niemeyer e o Prefeito Jorge Roberto Silveira.

Em outubro de 1997 o projeto da Nova Catedral assinado pelo arquiteto Oscar Niemeyer foi abençoada pelo Papa João Paulo II em sua segunda visita ao Rio. Na ocasião o Santo Padre conheceu a planta e a maquete da catedral e abençoou a pedra fundamental da Nova Catedral de Niterói. A pedra fundamental foi lançada no ano de 1999 em uma grande festa no terreno, pelo inicio das obras do Caminho Niemeyer.

Foi o principal consagrante da ordenação episcopal de:
• Dom João Corso, SDB + Bispo de Campos dos Goytacazes - 1990
• Dom Roberto Gomes Guimaraes - Bispo emérito de Campos dos Goytacazes - 1996
Foi co-consagrante da ordenação episcopal de:
• Dom Elias James Manning, OFM - 1990
Dom Navarro esteve internado desde o dia 17 de janeiro de 2003, quando, por ocasião de um infarto, foi levado ao hospital Procordis. No dia seguinte, foi transferido para o Hospital Santa Cruz, em Niterói, onde foi submetido, na sexta-feira do dia 31 de janeiro de 2003, a uma cirurgia para colocação de marca-passo, realizada pela equipe chefiada pelo Dr. Luiz Gonzaga Pagnuzzi Amauto.

Faleceu às 06h55min do dia 02 de fevereiro de 2003, aos 71 anos, vítima de complicações cardiorrespiratórias, como choque cardiogênico, cardiopatia isquêmica e infarto agudo do miocárdio.

Dom Carlos Alberto veio a falecer, coincidentemente no Dia de Nossa Senhora da Luz e da Festa da “Apresentação do Senhor Jesus no templo”, justamente à qual ele se referia na música de sua autoria Sobe a Jerusalém, talvez a mais famosa das suas muitas composições.

Seu corpo foi transladado no início da tarde desse mesmo dia para a Catedral Metropolitana de São João Batista, em Niterói, onde pôde ser velado por todos os fiéis, até a manhã da segunda-feira, dia 03 de fevereiro de 2003.

Após a Missa Solene de Corpo Presente, celebrada às 10 horas e presidida pelo Cardeal Arcebispo Emérito do Rio de Janeiro, Dom Eugênio Cardeal de Araújo Sales, tendo ao lado o Núncio Apostólico, Dom Lorenzo Baldisseri, e o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Eusébio cardeal Scheid, concelebrada por 23 Bispos, de várias partes do Brasil, e mais de 100 padres, de todo o Clero da Arquidiocese de Niterói e de outras (arqui)dioceses, religiosos, religiosas e fiéis leigos da Arquidiocese de Niterói e de outras dioceses, seguiu-se o cortejo pela lateral da Catedral até à Capela do Santíssimo Sacramento (na própria Catedral) onde o corpo de Dom Carlos Alberto foi sepultado.



INAUGURAÇÃO DA REVITALIZAÇÃO 
PRAÇA DOM NAVARRO, ICARAÍ, NITERÓI
05 de agosto de 2018






Prefeito Rodrigo Neves e Padre Cármine Pascale.



Alberto Araújo - Praça Dom Navarro
Icaraí - Niterói - RJ.