23 de junho de 2017

AS 12 PROMESSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS


AS 12 PROMESSAS
DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
 
 
 

O Sagrado Coração de Jesus é uma devoção praticada pela Igreja Católica que consiste na veneração do Coração de Jesus na primeira sexta-feira de cada mês, durante nove meses.
 
A origem desta devoção deve-se a Santa Margarida Maria Alacoque, religiosa de uma congregação conhecida como Ordem da Visitação.
 
A Santa Margarida Maria teve extraordinárias revelações por parte de Jesus Cristo, que a incumbiu pessoalmente de divulgar e propagar no mundo esta piedosa devoção.
 
Jesus deixou doze grandes promessas às pessoas que, aproveitando-se da Sua divina misericórdia, participassem das comunhões reparadoras das primeiras sextas-feiras.
 
Não se sabe quem compôs a lista com as 12 promessas do Sagrado Coração de Jesus, tiradas das revelações de Nosso Senhor à santa. Sabe-se só que é fidedigna–as promessas estão de fato contidas nas revelações – e que o trabalho anônimo foi de grande mérito e utilidade.
 
M. Kemper, um modesto comerciante de Dayton, cidadezinha norte-americana, iniciou, em 1882, um trabalho de ampla divulgação delas. A partir deste primeiro impulso, tiveram propagação mundial.
Normalmente conhecidas como as 12 Promessas do Coração de Jesus, a mais importante é a 12ª, chamada a Grande Promessa.
 
São elas:
 
1ª – "Darei aos devotos do meu coração as graças necessárias ao seu estado";
2ª – "Farei reinar a paz nas famílias";
3ª – "Eu os consolarei em todas as tuas penas";
4ª – "Serei o refúgio seguro durante a vida, sobretudo na hora da morte";
5ª – "Derramarei copiosas bênçãos”;
6ª – "Os pecadores acharão em meu coração a fonte e o oceano infinito da misericórdia";
7ª – "As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas";
8ª – "E as almas elevar-se-ão rapidamente a uma grande perfeição";
9ª – "Abençoarei as casas em que se acharem expostas e forem veneradas a imagem do meu coração";
10ª – "Darei aos sacerdotes o dom de tocar os corações mais endurecidos";
11ª – "As pessoas que propagarem essa devoção terão seus nomes escritos indelevelmente em seu coração";
12ª – "O amor todo poderoso do meu coração concederá a graça da perseverança final a todos que comungarem na primeira sexta-feira do mês por nove meses seguidos".
 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

CAMINHAR SÓ PARA DEUS - TEXTO DO JORNALISTA LOBO JOSÉ. CONFIRA.

 

 
 
 
 
CAMINHAR SÓ PARA DEUS!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei até ele, e cearei com ele, e ele comigo. Ap.3,19".
 
 
“Desde então muitos de seus discípulos tornaram atrás e já não andavam com ele. Por isso Jesus disse aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Simão Pedro respondeu-lhe: Senhor, para quem havemos nós de ir? Tu tens palavras de vida eterna e nós acreditamos e conhecemos que tu és o Santo de Deus Jo. 6,67-70.”
 
 
Caríssimos amigos estamos atravessando um momento de intensa agitação no mundo onde as pessoas não se entendem, sofrem perseguições, migram desesperadamente para outros países abandonando tudo o que construíram, perdem seus valores, sua cultura muitos entes queridos e o que é pior, nem todos conseguem chegar sãos e salvos, por diversos motivos, aos lugares escolhidos ou pretendidos. Também, na maioria das vezes, são mal acolhidos ou recebidos com  desdém ou desconfiança, pois são de outra etnia, outra cor, outra cultura, etc.
 
 
 
 
 
 
Esse quadro pintado acima em poucas palavras não é segredo para nenhum de nós, pois a mídia escrita, falada e televisada nos apresenta diariamente esses e outros fatos que nos horrorizam, mexe com a cabeça  das pessoas e vem se somar às dificuldades internas de todos os países. Aqui no Brasil não é diferente e chegam atualmente milhares de migrantes de vários países  que de certa forma são recebidos e passam a conviver com todas as necessidades do nosso povo, que são muitas e conhecidas de todos.
 
 
Este tsunami de miséria envolve uma grande massa de problemas que também faz aumentar nossas carências nos aspectos sociais, econômicos, políticos, etc. Mas, felizmente, o povo brasileiro (muitos) ainda é hospitaleiro e consegue conviver com esses novos irmãos.
 
 
Creio ser desnecessário expandir a pintura do quadro em exposição para evidenciar apenas o que Jesus nos diz nos dois primeiros parágrafos deste artigo e que merecem  grande reflexão. Na nossa mais profunda pequenez de conhecimento permitimos-nos  alertar, apoiados naquelas palavras do Mestre que estamos nos afastando do Sagrado.
 
 
Urge que façamos uma parada no que estamos fazendo para focarmos na triste realidade atual e redirecionarmos nosso rumo, enquanto há tempo, sem perder de vista que o mundo foi feito para que todos tenham a oportunidade de viverem e serem felizes, pois queiramos ou não  somos todos irmãos, filhos do mesmo Pai e vivemos na mesma casa, que é grande e  pode abrigar todo o Povo de Deus.
 
 
Paz e Bem!
 
 
 

JOSÉ AUGUSTO LOBO, conhecido profissionalmente como LOBO JOSÉ. O niteroiense é jornalista, possui uma coluna no jornal Unidade, um dos principais periódicos católicos, que circula em nossa cidade, há vários anos. Além de escrever para o importante tabloide, tem uma ocupação humanitária brilhante! Também auxilia os presbíteros, principalmente, Padre CARMINE PASCALE, Vigário Geral da nossa Arquidiocese e Pároco da Igreja São Judas Tadeu, na transmissão da Palavra do Onipotente.
 
 
 
 
 
 
 
COMENTÁRIOS
 
 
 
Amigo Alberto, 
 
Obrigada pela mensagem do jornalista Lobo José postada. Nosso mundo é completamente carente de Fé, Amor, e Compaixão. E a nós, que temos Jesus Cristo como Salvador e Senhor, só nos resta  orar  confiando em que Deus é misericordioso e que a Sua Misericórdia dura para sempre. 
 
Abraços, Mimi.     
 
Mimi Luck
é escritora e acadêmica.
 
 
 
 
 
 
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13 de junho de 2017

MEMÓRIAS DA INFÂNCIA - VIDA RURAL NOS ANOS 60 DE ANTÔNIO VELOSO É A OBRA QUE ABRILHANTARÁ A VITRINE DO FOCUS NO MÊS DE JUNHO.



 
 
O livro Memórias da Infância - Vida rural nos anos 60 do professor e escrito Antônio Veloso é a obra que abrilhantará a Vitrine do Focus Portal Cultural, durante o mês de junho de 2017. A obra tem o selo da gráfica e editora DM2JR de Niterói, contém 250 páginas. A capa, projeto gráfico e eletrônico, revisão e a apresentação foram produzidas pela professora Neusa Pinto da ASPI-UFF.

Para vê-la na Vitrine, ao entrar, observar no canto superior direito da página central do Focus Portal Cultural.

Adquira a sua obra, escreva para:
 
 
 


Escritor Antônio Veloso em tarde de autógrafos,
na ASPI-UFF.




Antônio Veloso - escritor.


Antônio Joaquim Gonçalves Veloso nasceu em Póvoa de Lanhoso, Freguesia de Sobradelo da Gama, em Portugal, no dia 3 de fevereiro de 1942. Iniciou a carreira no magistério em 1972, na Universidade Federal Fluminense (UFF), aposentando-se em 2004, como professor Adjunto IV, na Universidade, exerceu vários cargos, como chefe do Departamento de Geografia e coordenador do curso de Geografia e membro titular do Conselho de Curadores.

Atuou também como professor da Academia do Corpo de Bombeiros/RJ para o CFO e no Curso de Aperfeiçoamento de Oficinas (CAO) do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Dentre seus títulos: É Bacharel e Licenciado em Geografia(UFF), defendeu Tese de Mestrado em Geociências com o tema Geomorfologia e Sedimentologia da Lagoa de Araruama (1978), na mesma instituição.

Conquistou o Proficiency in English, pela Universidade of Michigan em 1968, é Diplomado em Altos Estudos de Política Econômica, pela Escola Superior de Guerra (2002), apresentando a monografia Recursos Hídricos das Regiões Brasileiras, com ênfase aos do Estado do Rio de Janeiro.

Foi consultor de vários projetos em Niterói, contribuindo com pareceres e laudos técnicos sobre o solo e rochas do Mirante da Boa Viagem (1992), onde foi edificado o Museu de Arte Contemporânea (MAC); sobre a encosta de Itacoatiara, trabalho solicitado pela comissão de Meio Ambiente da ALERJ (2003); sobre o deslizamento na Enseada do Bananal, na Ilha Grande (2010) e sobre o deslizamento no morro do Bumba, em Niterói (2010).

Foi ainda coautor do Projeto NitGeo, da Fundação Geotécnica de Niterói (entregue à Prefeitura de Niterói em 2009). Além destas atividades, o professor Antonio Veloso é autor de Treasures of Brazil (Pedras preciosas do Brasil), produzido para a H. Stern Joias e lançado em 2004, na Brasileia, Suíça.

No campo da literatura, escreveu as obras: Sobreviver sem perder a Esperança - reflexões e aspectos psicológicos, Ed. Atheneu, 1998, 300 páginas, Ecologia Espiritual, uma História do Corpo de Bombeiros no Brasil, Ed, Atheneu, 2008, 195 páginas. Memórias da Infância (Vida rural nos anos 60), ED. DM2JR-2015,Niterói,RJ,250 páginas.



Livros do escritor e professor 
Antônio Veloso.



Professor Antônio Veloso
é homenageado com Medalhão em Argila
pelo artista plástico Robert Preis, na ASPI-UFF.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

HOMENAGEM AO ESCRITOR ANTONIO VELOSO ATRAVÉS DE SEU TEXTO "DIA DE SANTO ANTÔNIO". CONFIRA.

 
 

 
  
 
DIA DE SANTO ANTÔNIO
 
 
 
Chego a Deus em você,
sintonizando sua energia elevada
 
 
 
 
Até hoje está e lá ficará por muito tempo guardado no pequeno armário de vidro do quarto de meu filho uma imagem de Santo Antônio, seu santo de devoção.
 
Já era o meu santo preferido, assim como o foi da família  de meu avô materno, de quem eu e ele herdamos o nome: Antônio Joaquim e juntos a devoção a Santo Antônio.
 
Tanto eu, como minha esposa, ou qualquer outro membro da família, jamais lhe incentivamos essa devoção. Ela brotou de si próprio, de seu próprio desejo.

Quando da escolha de seu nome, antes do nascimento, sua mãe viu vários nomes possíveis. Contudo, notou meu desejo, que ele tivesse meu nome, embora não lho dissesse e foi ela quem escolheu seu nome. Não apenas o primeiro nome, mas o nome  e sobrenome completos, dizendo: Vai chamar-se igual ao pai, e adicionaremos Junior.
 
Ainda lhe perguntei, não vai levar o teu sobrenome? Ela respondeu: não tem importância. Eu sei que querias muito um menino, por isso terá o teu nome completo.
 
Quando o batizamos, logo após o registro, eu sempre pensava: Deus me enviou esta criança, para que meu nome se perpetue, e quando eu morrer, continuarei vivendo nele e este nome, continuará por muito tempo na nossa família.
 
Mas quem controla o destino? Não nós, e ele se foi para junto de seu Santo protetor antes de mim e já deve ter pedido a Deus, através dos anjos e santos, em especial de Santo Antônio, por mim, por sua mãe e por toda a família.
 
Hoje sua mãe não foi trabalhar, foi à Igreja orar por nosso filho, ela que em pequeno, sempre o levava lá neste dia.
 
A devoção de sua mãe era e é Nossa Senhora da Conceição, de quem ele foi anjo por duas vezes seguidas.
 
Mas hoje é dia de Santo Antônio, o santo dos pobres, o santo dos namorados e pelo qual se iniciam as festas juninas.
 
Nosso filho, se compadecia principalmente pelas crianças pobres.
 
Numa de suas redações sobre a violência contra as crianças afirmava:
 
A maior violência que se comete contra as crianças é a fome. É uma violência que não se pode admitir, em nosso país.
 
Hoje, no mundo além da nossa imaginação, estará com certeza,
 
pedindo a Deus que dê comida a todas as crianças. Que não deixe passar fome as crianças do Brasil.
 
Ele que em criança, se emocionava e chegava a chorar, vendo crianças iguais a ele, jogadas pelas ruas, sem ter o que comer. Nos questionava: Porque seus pais não as alimentavam?
 
Respondíamos que eram pobres e não tinham dinheiro  para comprar alimentos.
 
Ele ficava muito triste, tentava saber o por quê  de seus pais serem pobres.  E até ao fim, teve uma visão social, por demais madura para a sua idade.
 
Neste mundo, Deus não lhe deu tempo para que colocasse em prática suas preocupações com a pobreza.  Esperamos que do Céu tenha poder maior,  do que teve aqui na Terra, onde ficou seu corpo mortal.
 
Quem sabe se, com almas iguais à dele, a fome seja um dia banida do nosso planeta, por obra de Deus.
 
Pois, se formos apenas esperar a ação dos homens, daqueles que poderiam e deveriam fazer alguma coisa, para minorar os problemas dos necessitados, nunca teremos solução.
 
Pois ao contrário de meu filho, todos pensam apenas em si próprios e quase ninguém  ama o próximo como a si mesmo, como fez o nosso menino e sei que continua fazendo na eternidade.
 
 
 




Texto íntegro extraído do livro: Sobreviver sem perder a Esperança de Antônio Velloso, cuja 2ª edição será lançada em agosto aqui no Brasil.

 
 
SOBRE O AUTOR DO TEXTO,
ESCRITOR ANTÔNIO VELOSO.

 

 
 
 
Antônio Joaquim Gonçalves Veloso nasceu em Póvoa de Lanhoso, Freguesia de Sobradelo da Gama, em Portugal, no dia 3 de fevereiro de 1942. Iniciou a carreira no magistério em 1972, na Universidade Federal Fluminense (UFF), aposentando-se em 2004, como professor Adjunto IV, na Universidade, exerceu vários cargos, como chefe do Departamento de Geografia e coordenador do curso de Geografia e membro titular do Conselho de Curadores.
 
Atuou também como professor da Academia do Corpo de Bombeiros/RJ para o CFO e no Curso de Aperfeiçoamento de Oficinas (CAO) do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Dentre seus títulos: É Bacharel e Licenciado em Geografia(UFF), defendeu Tese de Mestrado em Geociências com o tema Geomorfologia e Sedimentologia da Lagoa de Araruama (1978), na mesma instituição.
 
Conquistou o Proficiency in English, pela Universidade of Michigan em 1968, é Diplomado em Altos Estudos de Política Econômica, pela Escola Superior de Guerra (2002), apresentando a monografia Recursos Hídricos das Regiões Brasileiras, com ênfase aos do Estado do Rio de Janeiro.
 
Foi consultor de vários projetos em Niterói, contribuindo com pareceres e laudos técnicos sobre o solo e rochas do Mirante da Boa Viagem (1992), onde foi edificado o Museu de Arte Contemporânea (MAC); sobre a encosta de Itacoatiara, trabalho solicitado pela comissão de Meio Ambiente da ALERJ (2003); sobre o deslizamento na Enseada do Bananal, na Ilha Grande (2010) e sobre o deslizamento no morro do Bumba, em Niterói (2010).
 
Foi ainda coautor do Projeto NitGeo, da Fundação Geotécnica de Niterói (entregue à Prefeitura de Niterói em 2009). Além destas atividades, o professor Antonio Veloso é autor de Treasures of Brazil (Pedras preciosas do Brasil), produzido para a H. Stern Joias e lançado em 2004, na Brasileia, Suíça.
 
No campo da literatura, escreveu as obras: Sobreviver sem perder a Esperança - reflexões e aspectos psicológicos, Ed. Atheneu, 1998, 300 páginas, Ecologia Espiritual, uma História do Corpo de Bombeiros no Brasil, Ed, Atheneu, 2008, 195 páginas. Memórias da Infância (Vida rural nos anos 60), ED. DM2JR-2015,Niterói,RJ,250 páginas.
 
 

Livros: Memórias da Infância de Antônio Veloso.

Antônio Veloso - escritor
autografando livros.
 
 
 
 
 
 
 
 
 COMENTÁRIOS
 
 
 
 
A simplicidade e a emoção no texto de Antonio Veloso são mostras delicadas de sua contribuição para a literatura.
 
Neste relato, dedicado ao filho amado e ao Santo da devoção, o escritor revela sua alma sensível e produz uma imagem que se acomoda, docemente, em nossos corações. Não há como escapar do afeto solidário. Os sentimentos se elevam e uma lágrima furtiva nos aquece.
 
Luiz Carlos Lemme
poeta e presidente da Esquina da Arte.
 
 
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13 DE JUNHO CELEBRAMOS SANTO ANTÔNIO, EXEMPLO DE HUMILDADE E CARIDADE.

 
 
 
 
Santo Antônio (português europeu) ou Antônio (português brasileiro) de Lisboa, também conhecido como Santo Antônio de Pádua, OFM nasceu em Lisboa, em 15 de agosto de 1195, de sobrenome incerto, mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII.
Primeiramente foi frade agostiniano no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França. No ano de 1221 fez parte do Capítulo Geral da Ordem em Assis, a convite do próprio Francisco, o fundador, que o convidou também a pregar contra os albigenses em França. Foi transferido depois para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu aos 36 anos.
A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela Igreja Católica pouco depois de falecer, distinguindo-se como teólogo, místico, asceta e, sobretudo como notável orador e grande taumaturgo. António é também tido como um dos intelectuais mais notáveis de Portugal do período pré-universitário.
Tinha grande cultura, documentada pela coletânea de sermões escritos que deixou, onde fica evidente que estava familiarizado tanto com a literatura religiosa como com diversos aspetos das ciências profanas, referenciando-se em autoridades clássicas como Plínio, o Velho, Cícero, Sêneca, Boécio, Galeno e Aristóteles, entre muitas outras. O seu grande saber tornou-o uma das mais respeitadas figuras da Igreja Católica do seu tempo. Lecionou em universidades italianas e francesas e foi o primeiro Doutor da Igreja franciscano. São Boaventura disse que ele possuía a ciência dos anjos. Hoje é visto como um dos grandes santos do Catolicismo, recebendo larga veneração e sendo o centro de rico folclore. Faleceu em Pádua, em 13 de junho de 1231.

 
 
 
 
 
 
 
ORAÇÃO A SANTO ANTÔNIO



 
Ó Santo Antônio, exemplo de humildade e caridade,
vos dedicastes ao anúncio da Palavra de Deus.
Sois conhecido no mundo inteiro, principalmente como
o santo casamenteiro e amigo dos pobres.
Pedimo-vos, intercessor dos humildes,
olhai com bondade as nossas necessidades.
Suplicamo-vos, conservai os casais num amor fiel,
e ajudai aos que querem casar-se, que encontrem
uma pessoa amiga, fiel e sincera, segundo a
vontade do Pai, e que cresçam no amor
mútuo para a construção de uma nova família.
Ó Amigo dos pobres, não permitais faltar pão em
 nossas mesas, mas sobretudo ajudai-nos a buscar
o Pão vivo, que é o próprio Cristo, na Eucaristia.

Santo Antônio, rogai por nós!

Amém.
 
 
 
 







 
 
FONTE: