31 de dezembro de 2022

MENSAGEM DE ANO NOVO DO FOCUS PORTAL CULTURAL



Caros amigos FOCULISTAS! Um ANO NOVO está chegando e com ele muitas expectativas. Ao começar o NOVO ANO, certifiquem-se de deixar para trás tudo aquilo que não é positivo. Abram espaços para coisas novas e deixem permanecer, somente, o que for bom. Celebrem os amigos e amores verdadeiros.  Vamos abrir os nossos corações, para receber as graças que porventura chegarem as nossas Tendas. 

Que renovemos a Fé e a Esperança na vida e nos sonhos. Que Plantemos novas sementes para um futuro melhor, cheio de amor e prosperidade. 

Pronto o Ano chegou! Recomecemos, acima de tudo, devemos apagar tudo aquilo que não valeu a pena. Neste NOVO ANO, vamos escolher ser LUZ todos os dias. Que sejamos um ponto de PAZ e AMOR para um mundo mais positivo, bondoso e belo.

EM CONSIDERAÇÃO: O Ano de 2022, foi um ano dificílimo, tivemos perdas de familiares e muitos amigos queridos. Os nossos sinceros sentimentos a todos os parentes e amigos enlutados.  E lhes dizer que não se preocupem, Deus está com eles guardados em seu coração divino. E o legado de amor e amizade deixado por todos esses que partiram, estará preservado em nossos corações para sempre.

FELIZ ANO NOVO! Que a Graça de Deus seja derramada em nossos caminhos e que o Amor de Cristo esteja sempre presente em nossos corações.

Minha eterna gratidão a todos vocês, que fizeram as nossas páginas culturais serem as mais belas de todas. Muito obrigado por tudo, por todos os compartilhamentos, por todas as alegrias que vocês nos proporcionaram. 

ALBERTO ARAÚJO – EDITOR 

 





 

30 de dezembro de 2022

LEÃO DE JUDÁ: SIGNIFICADO DO VERSÍCULO BÍBLICO



Leão de Judá é uma expressão bíblica que serve como metáfora para representar a figura de Jesus Cristo, o Messias prometido nas Escrituras Sagradas do cristianismo e judaísmo.

A expressão Leão de Judá não chega a aparecer na bíblia, existe apenas uma referência no livro do Apocalipse, versículo 5:5:

"Todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos”.

Leão de Judá surgiu a partir da tribo de Judá, uma das 12 tribos de Israel, que levou o nome do quarto filho de Jacó. Judá é referido na bíblia como um dos filhos de Jacó que recebeu uma bênção especial de Deus, que atingiria também todos os seus descendentes.

De acordo com a árvore genealógica descrita na bíblia, José, marido de Maria e pai terrestre de Jesus Cristo, é descendente direto da tribo de Judá. Assim sendo, Jesus também pode ser considerado descendente da família de Judá e do rei Davi.

O termo "leão" foi utilizado pela primeira vez no livro do Gênesis, quando Jacó faz as profecias para cada uma das tribos de seus filhos:

"Judá é leãozinho; da presa subiste, filho meu. Encurva-se e deita-se como leão e como leoa; quem o despertará? O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de entre seus pés, até que venha Siló; e a ele obedecerão os povos” (Gênesis 49.9-10).

Segundo a interpretação bíblica dos versículos, o Leão de Judá seria o Messias salvador, que governaria e unificaria todas as nações sob o nome de Deus.

 


 

VERSÍCULO BÍBLICO: SALMOS 32:8 - 30 DE DEZEMBRO DE 2022



Eu te instruirei e ensinarei o caminho que deves seguir; eu te darei conselhos sob a minha vista.

Salmos 32:8 



 

30 DE DEZEMBRO CELEBRAMOS “A SAGRADA FAMÍLIA” EXEMPLO PARA AS FAMÍLIAS CRISTÃS DO MUNDO




A Sagrada Família é o termo usado para designar a família de Jesus de Nazaré, composta segundo a Bíblia por José, Maria e Jesus. A sua festa no calendário litúrgico é celebrada no domingo que fica na Oitava do Natal.


A família de Nazaré tornou-se assim o modelo para as famílias cristãs do mundo. A bondade de Maria e a justiça de José deveriam ser as virtudes procuradas pelos pais e mães de família. Em Nazaré, Jesus aprendeu a andar, correr, brincar, comer, rezar, cresceu, estudou, foi aprendiz e auxiliar de seu pai adotivo José, a quem amava muito e por ele era muito amado também.

Essa família é o modelo de todos os tempos. É exemplar para toda a sociedade, especialmente nos dias de hoje, tão atormentada por divórcios e separações de tantos casais, com filhos desajustados e todos infelizes. A família deve ser criada no amor, na compreensão, no diálogo, com consciência que haverá momentos difíceis e crises.

Origem

As origens da festa litúrgica remontam ao século XVII. Em 1895, Leão XIII fixou a celebração no terceiro domingo depois da Epifania; Bento XV, em 1921, colocou-o na oitava da Epifania; e, atualmente, a reforma litúrgica de 1968 fixou-o no domingo depois do Natal.

Nomenclatura

A “sagrada família”, como o nome sugere, é “sagrada” e “única” ao mesmo tempo. “Santo” porque cada um dos seus componentes é santo: o Menino é Santo por natureza; a Mãe é santa por privilégio; e José é justo pela graça. 

A Santidade

A santidade de toda a família é dada pela soma da santidade desigual de cada componente individual. “Única” porque historicamente não houve outra família igual nem jamais haverá a mesma. E isso pelo simples fato de que cada membro de uma mesma família, como pessoa, não é apenas único e irrepetível, mas também exclusivo, pois a predestinação absoluta de Cristo e Maria é uma e única, e a santidade de José é declarada oficialmente a partir de Deus.

Empenho da família 

O Natal já nos mostrou a Sagrada Família reunida na gruta de Belém, mas hoje somos convidados a contemplá-la na casinha de Nazaré, onde Maria e José se empenham em fazer crescer dia após dia o menino Jesus. (os artistas muitas vezes o faziam) em mil situações e atitudes, colocando a Santíssima Virgem ao lado de seu Menino em primeiro plano, ou o bom São José na carpintaria onde a criança também aprende o trabalho humano, brincando. Assim, as famílias são chamadas a realizar o mesmo para com Deus e seus filhos. 

Amor e culto a Deus

Podemos intuir também o imenso acontecimento que se realiza em Nazaré: poder amar a Deus e amar o próximo com um único gesto indivisível! Com efeito, para Maria e José, o Menino é o seu Deus e o seu próximo mais querido. Foi, portanto, em Nazaré que os atos mais sagrados (rezar, conversar com Deus, ouvir a sua Palavra, entrar em comunhão com ele) coincidiam com as expressões coloquiais normais que toda mãe e todo pai dirigem ao filho. 

O início da história de todas as famílias cristãs

Foi em Nazaré que os “atos de culto devidos a Deus” (os mesmos que entretanto se celebravam no grandioso templo de Jerusalém) coincidiram com os habituais cuidados com que Maria vestiu o Menino Jesus, lavou-o, alimentou-o, entregou-se a seus jogos. Foi então que começou a história de todas as famílias cristãs, para as quais tudo (os afetos, os acontecimentos, a matéria da vida) pode ser vivido como sacramento: verdadeiro sinal e antecipação de um amor infinito.

Exemplos para as famílias atuais

Certamente, a passagem da “sagrada família” à família humana é muito delicada e complexa. O primeiro serve de exemplo para toda família que deseja inspirar-se no desígnio autêntico de Deus. Um exemplo que se adapta a cada Personagem: a Cristo, autor da Vida e do Amor, a Maria, a primeira discípula e a José, o primeiro seguidor de Maria. A família, em si mesma, constitui o núcleo vital da sociedade e da comunidade eclesial. No entanto, tudo depende da fé na sacramentalidade do matrimônio que os esposos devem reconhecer, aceitar, amar e permanecer fiéis a ela.

É preciso escolher o amor

A Escolha

Hoje, parece que justamente esta característica específica está em crise, para que uma nova evangelização ajude o povo de Deus nesta recuperação. Seria desejável que os esposos tivessem sempre claro na escolha do amor o belo pensamento do Concílio Vaticano II: “a família é o lugar onde as diversas gerações se encontram e se ajudam mutuamente para alcançar uma sabedoria humana mais completa e harmonizar as direitos da pessoa com as demais necessidades da vida social…” (GS 52). Para alcançar esta nobre meta espiritual de natureza cristocêntrica, o Concílio continua: Esta é uma parte do mistério da Sagrada Família.

 

ORAÇÃO

 

“Ó Sagrada Família de Nazaré, ali Deus foi amado e cultuado com os mais altos louvores, dai a nós por tua intercessão o mesmo amor e cuidado com Deus. Ao mesmo tempo, rogamos ao Pai celeste que derrame nas nossas famílias graças especiais a fim de vivermos para transformar a sociedade através do testemunho e exemplo. Amém.”

Sagrada Família, rogai por nós!


Reflexão

 

Quando Deus quis, no seu amor, enviar seu Filho para morar entre nós, Ele escolheu uma família para receber Verbo Divino. Com isso Deus marcou com maior dignidade a família humana e mostrou que esta instituição é essencial para o desenvolvimento da pessoa.

 

Cada homem e cada mulher que deixam o pai e a mãe para se unirem em matrimônio e constituir uma nova família não o podem fazer levianamente, mas devem fazê-lo somente por um autêntico amor, que não é uma entrega passageira, mas uma doação definitiva, absoluta, total até a morte.

 

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

FONTE: https://santo.cancaonova.com/santo/sagrada-familia/  

29 de dezembro de 2022

É SOBRE O AMOR | BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS



É SOBRE O AMOR

O AMOR é um sentimento divinal que o domina e faz contente o seu coração. Ele é algo bom e só almeja permear a felicidade dentro de quem é selecionado por ele. Com sua energia, faz acender até o mais plácido coração e traz luz para as vidas de quem o recebe.

Quando o amor for verdadeiro, tudo dá certo. Aprenda a apreciar o sentimento das pessoas e admita sentir toda a emoção que conjura no universo. Tudo pode ser mais sereno e pacífico quando temos positividade em nossa existência. Faça sua parte e não se esqueça de falar sempre a verdade.

BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS

 



E NO JARDIM DA VIDA...



Seja um exemplo, inspire motivação e busque difundir boas vibrações para todos.

Acredite, lute, conquiste e, acima de tudo, seja feliz.

BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS


 

MINHA ADORÁVEL ESPOSA, FELIZ ANO NOVO!





Que o Ano Novo que se inicia seja repleto de felicidades e conquistas adoráveis! Que o nosso Amor continue sendo forte, próspero, puro e que todos os nossos sonhos se realizem.

ALBERTO ARAÚJO

 

 



 


28 de dezembro de 2022

FRASES MOTIVACIONAIS NO BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS



FRASES MOTIVACIONAIS NO BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS. 

CLICAR NO LINK: 

https://www.youtube.com/watch?v=r1vTKvWoukA  

 

Nunca deixe de lutar por medo de errar, ou se machucar, pois as feridas com o tempo se curam, mas as oportunidades não voltam.


A estrada é sua, somente, sua. Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode andar por você.

 

Siga firme na direção da sua meta. Porque o pensamento cria, o desejo atrai e a fé realiza.

 

Posso ainda não ter chegado onde eu queria, mas estou mais perto do que ontem.

 

Faça com amor, com vontade, com determinação! Pode ter certeza que desta forma você colherá sempre bons frutos.

 

Eu tenho cuidado de tudo filha. Não se preocupe, vai ficar tudo bem. Assinado: Deus

 

EDIÇÃO E MONTAGEM

ALBERTO ARAÚJO

TEXTOS EXTRAÍDOS DE SITES NA INTERNET

 


CÂNTICO DOS CÂNTICOS, QUE É DE SALOMÂO - POEMA COMPLETO




O CÂNTICO DOS CÂNTICOS conhecido também como Cantares, Cânticos de Salomão ou Cântico Superlativo, é o quarto livro da terceira seção (Ketuvim) da Bíblia hebraica e um dos livros poéticos e sapienciais do Antigo Testamento da Bíblia cristã. É um dos cinco Megillot ("cinco rolos") e é lido no Sabá durante a Páscoa judaica, marcando o começo da colheita dos cereais e comemorando o Êxodo do Egito.

No contexto das escrituras cristãs, Cântico dos Cânticos é único por celebrar o amor sexual. Ele dá "voz para dois amantes que se elogiam e se desejam com convites para o prazer mútuo".

Os dois se desejam e estão felizes em sua intimidade sexual. As "filhas de Jerusalém" formam um coro para os amantes, funcionando como uma audiência cuja participação nos encontros eróticos dos amantes facilita a participação do leitor. A tradição judaica o interpreta como uma alegoria da relação entre Javé e Israel. A tradição cristã, além de apreciar o sentido literal, de uma canção romântica entre um homem e uma mulher, interpretou também o poema como uma alegoria de Cristo e sua "noiva", a Igreja Cristã.

 

EIS O POEMA COMPLETO

CÂNTICO DOS CÂNTICOS, QUE É DE SALOMÂO.

CAPÍTULO 1

O poeta canta sobre o amor e a devoção.

1 aCântico dos cânticos, que é de Salomão.

2 Beije-me ele com os beijos da sua boca; porque melhor é o teu amor do que o vinho.

3 Suave é o aroma dos teus unguentos, como o unguento derramado o teu nome é; por isso as virgens te amam.

4 Leva-me tu, correremos após ti. O rei me introduziu nas suas recâmaras; em ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu amor nos lembraremos, mais do que do vinho; com razão te amam.

5 Morena sou, porém formosa, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão.

6 Não olheis para o eu ser morena, porque o sol resplandeceu sobre mim; os filhos de minha mãe se indignaram contra mim, puseram-me por guarda de vinhas; a minha vinha, que me pertence, não guardei.

7 Dize-me, ó tu, a quem a minha alma ama: Onde apascentas o teu rebanho, onde o recolhes pelo meio-dia, pois por que razão seria eu como a que anda errante ao pé dos rebanhos de teus companheiros?

8 Se tu não o sabes, ó mais formosa entre as mulheres, vai-te pelas pisadas das ovelhas, e apascenta as tuas cabras junto às moradas dos pastores.

9 Às éguas dos carros de Faraó te comparo, ó amada minha.

10 Formosas são as tuas faces entre os teus enfeites, o teu pescoço, com os colares.

11 Enfeites de ouro te faremos, com incrustações de prata.

12 Enquanto o rei está assentado à sua mesa, o meu nardo exala o seu perfume.

13 O meu amado é para mim um ramalhete de mirra, passará a noite entre os meus seios.

14 Um ramalhete de hena nas vinhas de En-Gedi é para mim o meu amado.

15 Eis que és formosa, ó amada minha, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas.

16 Eis que és formoso e amável, ó amado meu; o nosso leito é viçoso.

17 As traves da nossa casa são de cedro, as nossas varandas, de cipreste.

 

CAPÍTULO 2

 

Os bem-amados são louvados e descritos.

1 Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.

2 Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha amada entre as filhas.

3 Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra, e debaixo dela me assento, e o seu fruto é doce ao meu paladar.

4 Levou-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim era o amor.

5 Sustentai-me com passas, aconfortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor.

6 A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.

7 Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas corças e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que ele o queira.

8 Esta é a voz do meu amado! Ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.

9 O meu amado é semelhante ao corço, ou ao filhote do cervo; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, espreitando pelas grades.

10 O meu amado responde e me diz: Levanta-te, amada minha, formosa minha, e vem.

11 Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi;

12 As flores se mostram na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da pombinha se ouve em nossa terra;

13 A figueira brotou os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu perfume; levanta-te, amada minha, formosa minha, e vem.

14 Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, formosa.

15 Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.

16 O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.

17 Antes que rompa o dia, e fujam as sombras, volta, amado meu; faze-te semelhante ao corço ou ao filhote do cervo sobre os montes de Beter.

 

CAPÍTULO 3

 

Apresenta-se uma canção de amor a respeito de Salomão.

1 De noite busquei em minha cama a quem ama a minha alma; busquei-o, e não o achei.

2 Levantar-me-ei, pois, e rodearei a cidade; pelas ruas e pelas praças buscarei a quem ama a minha alma; busquei-o, e não o achei.

3 Acharam-me os guardas, que rondavam pela cidade; eu lhes perguntei: Vistes a quem ama a minha alma?

4 Apartando-me eu um pouco deles, logo achei a quem ama a minha alma; agarrei-me a ele, e não o larguei, até que o introduzi em casa de minha mãe, na câmara daquela que me gerou.

5 Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas corças e cervas do campo, que não acordeis, nem desperteis o meu amor, até que ele o queira.

6 Quem é esta que sobe do deserto, como colunas de fumaça, perfumada de mirra, de incenso, e de toda a sorte de pós aromáticos do mercador?

7 Eis que é a liteira de Salomão; sessenta valentes estão ao redor dela, dos valentes de Israel.

8 Todos armados de espadas, destros na guerra, cada um com a sua espada à coxa por causa dos temores noturnos.

9 O rei Salomão fez para si um liteira de madeira do Líbano.

10 Fez-lhe as colunas de prata, o estrado de ouro, o assento de púrpura, o interior coberto com o amor pelas filhas de Jerusalém.

11 Saí, ó filhas de Sião, e contemplai o rei Salomão com a coroa com que o coroou sua mãe no dia do seu casamento e no dia do júbilo do seu coração.

 

CAPÍTULO 4

 

Canção que descreve a beleza da bem-amada do poeta.

1 Eis que és formosa, amada minha, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas por detrás do teu véu; o teu cabelo é como o rebanho de cabras que pastam no monte de Gileade.

2 Os teus dentes são como o rebanho das ovelhas tosquiadas, que sobem do lavadouro, e todas elas produzem gêmeos, e nenhuma há estéril entre elas.

3 Os teus lábios são como um fio de escarlata, e o teu falar é doce; a fonte da tua cabeça é como um pedaço de romã por detrás do teu véu.

4 O teu pescoço é como a torre de Davi, edificada para pendurar armas; mil escudos pendem dela, todos broqueis de valorosos.

5 Os teus dois seios são como dois filhotes gêmeos da corça, que se apascentam entre os lírios.

6 Antes que rompa o dia, e fujam as sombras, irei ao monte da mirra e ao outeiro do incenso.

7 Tu és toda formosa, amada minha, e em ti não há mancha.

8 Vem comigo do Líbano, ó esposa, comigo do Líbano vem; olha desde o cume de Amana, desde o cume de Senir e de Hermom, desde as moradas dos leões, desde os montes dos leopardos.

9 Arrebataste-me o coração, aminha irmã, ó esposa; arrebataste-me o coração com um dos teus olhos, com um colar do teu pescoço.

10 Que belos são os teus amores, minha irmã! Ó, esposa minha, quão melhores são os teus amores do que o vinho! e o aroma dos teus unguentos, do que o de todas as especiarias!

11 Favos de mel estão manando dos teus lábios, ó esposa! mel e leite estão debaixo da tua língua, e o cheiro dos teus vestidos é como o cheiro do Líbano.

12 Jardim fechado és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada.

13 Os teus renovos são um pomar de romãs, com frutos excelentes, a ahena com o nardo,

14 O nardo, e o açafrão, o cálamo, e a canela, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais especiarias.

15 És a fonte dos jardins, poço das águas vivas, que correm do Líbano!

16 Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que destilem os seus aromas. Ah, se viesse o meu amado para o seu jardim, e comesse os seus frutos excelentes!

 

CAPÍTULO 5

 

Continuação da canção de amor e afeto.

1 Já vim para o meu jardim, minha irmã, ó esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite; comei, amigos, bebei, ó amados, e embriagai-vos.

2 Eu estava dormindo, mas o meu coração vigiava; eis a voz do meu amado que estava batendo: Abre-me, minha irmã, minha amiga, minha pomba, minha perfeita, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, e os meus cabelos, das gotas da noite.

3 Já despi os meus vestidos; como os tornarei a vestir? Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar?

4 O meu amado pôs a sua mão pela fresta da porta, e as minhas entranhas estremeceram por causa dele.

5 Eu me levantei para abrir ao meu amado, e as minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos gotejavam mirra sobre as aldravas da fechadura.

6 Eu abri ao meu amado, mas já o meu amado se tinha retirado, e se tinha ido; a minha alma se derreteu quando ele falou; busquei-o e não o achei, chamei-o, e não me respondeu.

7 Acharam-me os guardas que rondavam pela cidade; espancaram-me, feriram-me, tiraram-me o meu véu os guardas dos muros.

8 Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que, se achardes o meu amado, lhe digais que estou enferma de amor.

 

CAPÍTULO 6

 

Continuação da canção de amor.

1 Para onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? Que rumo tomou o teu amado, para que o busquemos contigo?

2 O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros da especiaria, para se apascentar nos jardins e para colher os lírios.

3 Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele se apascenta entre os lírios.

4 Formosa és, amada minha, como Tirza, aprazível como Jerusalém, formidável como um exército com bandeiras.

5 Desvia de mim os teus olhos, porque eles me perturbam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que pastam em Gileade.

6 Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.

7 Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces por detrás do teu véu.

8 Sessenta são as rainhas, e oitenta, as concubinas, e as virgens, sem número.

9 Porém uma é a minha pomba, a minha perfeita, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; vendo-a, as filhas a chamarão bem-aventurada, as rainhas e as concubinas a louvarão.

10 Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército com bandeiras?

11 Desci ao jardim das nogueiras, para ver os novos frutos do vale, para ver se floresciam as vides e brotavam as romãzeiras.

12 Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu nobre povo.

13 Volta, volta, ó sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhas para a sulamita como para as fileiras de dois exércitos?

 

CAPÍTULO 7

 

Continuação da canção de amor.

1 Que formosos são os teus pés nos sapatos, ó filha do príncipe! Os contornos de tuas coxas são como joias, segundo a obra de mãos de artífice.

2 O teu umbigo, como uma taça redonda, a que não falta bebida; o teu ventre, como montão de trigo, sitiado de lírios.

3 Os teus dois seios, como dois filhos gêmeos da corça.

4 O teu pescoço, como a torre de marfim; os teus olhos, como os viveiros de Hesbom, junto à porta de Bate-Rabim; o teu nariz, como torre do Líbano, que olha para Damasco.

5 A tua cabeça sobre ti é como o monte Carmelo, e os cabelos da tua cabeça, como a púrpura; o rei está preso às tuas tranças.

6 Quão formosa, e quão aprazível és, ó amor, em delícias!

7 Esta tua estatura é semelhante à palmeira, e os teus seios são semelhantes aos cachos de uvas.

8 Dizia eu: Subirei à palmeira, pegarei em seus ramos; e então os teus seios serão como os cachos na vide, e o aroma das tuas narinas, como o das maçãs.

9 E o teu paladar, como o bom vinho para o meu amado, que se bebe suavemente, e faz com que falem os lábios dos que dormem.

10 Eu sou do meu amado, e ele me tem afeição.

11 Vem, ó amado meu, saiamos nós ao campo, passemos as noites nas aldeias.

12 Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se a flor se abre, se já brotam as romãzeiras; ali te darei o meu grande amor.

13 As amandrágoras exalam o seu cheiro, e às nossas portas há toda a sorte de excelentes frutos, novos e velhos; ó amado meu, eu os guardei para ti.

 

CAPÍTULO 8

 

As muitas águas não podem apagar o amor.

1 Ah! Quem me dera que me foras como irmão, que mamou nos peitos de minha mãe! Quando te achasse na rua, te beijaria, e não me desprezariam!

2 Te levaria e introduziria na casa de minha mãe, e tu me ensinarias; e te daria de beber vinho aromático e do mosto das minhas romãs.

3 A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua direita me abrace.

4 Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que ele o queira.

5 Quem é esta que sobe do deserto, e vem encostada ao seu amado? Debaixo de uma macieira te despertei, ali te gerou tua mãe com dores; ali te gerou com dores aquela que te deu à luz.

6 Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, labaredas intensas.

7 As muitas águas não poderiam apagar esse amor, nem os rios afogá-lo; ainda que desse alguém todos os bens de sua casa por esse amor, certamente os desprezariam.

8 Temos uma irmã pequena, que ainda não tem seios; que faremos a esta nossa irmã, no dia em que dela se falar?

9 Se ela for um muro, edificaremos sobre ela um palácio de prata; e se ela for uma porta, a cercaremos com tábuas de cedro.

10 Eu sou um muro, e os meus seios são como torres; então eu era aos seus olhos como aquela que encontrou a paz.

11 Teve Salomão uma vinha em Baal-Hamom; entregou essa vinha a uns guardas; e cada um lhe trazia, pelo seu fruto, mil peças de prata.

12 A minha vinha, que tenho, está diante de mim; as mil peças de prata são para ti, ó Salomão; e duzentas, para os guardas do seu fruto.

13 Ó tu, a que habitas nos jardins, para a tua voz os companheiros atentam; faze-ma, pois, também ouvir.

14 Vem depressa, amado meu, e faz-te semelhante ao corço ou ao filhote do cervo sobre os montes aromáticos.



 

 

 

A VIDA É UMA DÁDIVA DIVINA | MENSAGEM DO BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS




A VIDA É UMA DÁDIVA DIVINA | MENSAGEM DO BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS

A cada dia de nossas vidas aprendemos com as nossas conquistas e erros. No entanto, o importante é saber que todos nós vivemos algo novo a cada dia que surge. Que vivamos os momentos de nossas vidas como se fossem os únicos.

 Que nós não acrescentemos dias às nossas vidas, mas vidas aos nossos dias. Pois a vida é como o mar, muitas vezes está em maré alta e em outras, baixa. É preciso ter a coragem de mergulhar em suas essências e vivê-la, intensamente.

Que no ano que se inicia todos nós possamos viver impetuosamente cada momento com muita Paz e Esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma bênção de Deus!




TRILHA SONORA

Choose Love · Mr.Pink Music · Henrique Racz


EDIÇÃO E MONTAGEM

ALBERTO ARAÚJO

FOCUS PORTAL CULTURAL

 


CONVITE PARA MISSA DE SÉTIMO DIA EM MEMÓRIA DO PROFESSOR MAXIMIANO DE CARVALHO E SILVA

 



A Missa do Sétimo Dia do Professor Maximiano de Carvalho e Silva será realizada na Paróquia São Judas Tadeu – Icaraí – Niterói.

Data: 29 de dezembro de 2022 (quinta-feira).

Horário: 18 horas

 

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Nascimento: 05 de julho de 1926

Falecimento: 22 de dezembro de 2022 (quinta-feira)

Aos 96 anos.


27 de dezembro de 2022

VERSÍCULO DO DIA: 2CORÍNTIOS 3:17 - 27 DE DEZEMBRO DE 2022 | BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS.



O Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.

2Coríntios 3:17

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SENHOR, neste dia que fenece, eu quero bendizer a vida. Quero TE agradecer a oportunidade de chegar ao lindo anoitecer e sentir a felicidade de eu estar aqui, sentindo a vida em sua grandiosidade e mágica. Amém. ALBERTO ARAÚJO

 

25 de dezembro de 2022

VERSÍCULO BÍBLICO - ISAÍAS 9:6 – EM 25-12-2022 | BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS



Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi concedido. O governo está sobre os seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.

Isaías 9:6


 

AVE MARIA SCHUBERT- NO VÍDEO É INTERPRETADA POR ADRIANA NICOLOSI (HARPA) E GIUSEPPE DI GIOVANNI (VIOLINO) | FOCUS PORTAL CULTURAL



AVE MARIA DE SCHUBERT

 

Foi composta em 1885 por Franz Schubert como parte da obra e não uma adaptação da oração como muitos imaginam.

 

No poema, a personagem Ellen canta e pede proteção depois de se esconder em uma caverna junto de seu pai para escapar da vingança do rei. Ao ouvir o canto da mulher, o líder do clã declara guerra contra o monarca.

 

A letra da música não contempla exatamente a oração Ave Maria, mas sim o poema de Scott. Por conta das palavras de abertura, houve um equívoco de relacionar que Schubert teria feito uma melodia para a oração católica.

O que acabou acontecendo é que a melodia de Schubert foi utilizada em adaptações da oração em latim e assim ficou conhecida.

 

Essa melodia foi aproveitada por grandes nomes da música mundial, como Maria Callas, José Carreras, Andrea Bocelli e Karen Carpenter e por Luciano Pavarotti.


ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS LÁGRIMAS

 



ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS LÁGRIMAS

 

Virgem Santíssima e Mãe das Dores, nós Vos pedimos que junteis os Vossos pedidos aos nossos, a fim de que Jesus, Vosso divino Filho, a quem nos dirigimos, em nome das Vossas Lágrimas de Mãe, ouça as nossas preces e nos conceda, com as graças que desejamos, a coroa eterna. Amém.


COROA / ROSÁRIO DE NOSSA SENHORA DAS LÁGRIMAS

– DEVOÇÃO APROVADA PELA IGREJA CATÓLICA (*)

 

A Coroa (ou Rosário) que a Mãe de Deus entregou à Irmã Amália tinha 49 contas brancas, divididas em grupos de 7, por sete contas igualmente brancas. É, portanto, semelhante à Coroa das Dores de Maria, embora de cor diferente. Tinha ainda mais três contas finais e uma medalha com a imagem de Nossa Senhora das Lágrimas – de um lado – e a imagem de Jesus Manietado – de outro lado. A medalha é uma parte essencial desta Coroa, devendo ser exatamente como aquela que a Mãe de Deus mostrou à Irmã Amália, em Campinas, a 8 de abril de 1930.

 

 

"Minha filha: o que os homens Me pedem

pelas lágrimas de Minha Mãe,

Eu amorosamente concedo."

Jesus Manietado (Campinas, 08-11-1929)

 

"Esta é a Coroa de Minhas Lágrimas [...].

Por meio desta Coroa o demônio será derrotado

e o poder do inferno destruído."

Nossa Senhora das Lágrimas (Campinas, 08-03-1930)

 

Oração inicial:

Eis-nos aqui aos Vossos pés, ó dulcíssimo Jesus Crucificado, para Vos oferecermos as lágrimas d'Aquela que, com tanto amor, Vos acompanhou no caminho doloroso do Calvário. Fazei, ó bom Mestre, que nós saibamos aproveitar da lição que elas nos dão, para que, na Terra, realizando a Vossa Santíssima Vontade, possamos um dia, no Céu, Vos louvar por toda a eternidade.

 

Nas contas brancas

 

Vêde, ó Jesus, que são as lágrimas d'Aquela que mais Vos amou na Terra, e que mais Vos ama no Céu.

 

Nas contas brancas

 

Meu Jesus, ouvi os nossos rogos, pelas Lágrimas de Vossa Mãe Santíssima.

 

No fim, repete-se três vezes, nas três contas brancas finais:

Vêde, ó Jesus, que são as lágrimas d'Aquela que mais Vos amou na Terra, e que mais Vos ama no Céu.

 

Oração final:

 

Virgem Santíssima e Mãe das Dores, nós Vos pedimos que junteis os Vossos rogos aos nossos, a fim de que Jesus, Vosso Divino Filho, a quem nos dirigimos em nome das Vossas lágrimas de Mãe, ouça as nossas preces e nos conceda, com as graças que desejamos, a coroa da vida eterna. AMÉM

 

Jaculatórias finais (para rezar contemplando e beijando a medalha):

– Por Vossa mansidão divina, ó Jesus Manietado, salvai o mundo do erro que o ameaça!

– Ó Virgem Dolorosíssima, as Vossas Lágrimas derrubaram o império infernal!