31 de julho de 2017

AS MAIS LINDAS DECLARAÇÕES DE AMOR DA LITERATURA MUNDIAL.

 

 
 
 
Noites Brancas, Fédor Dostoiévski

Erguer uma nuvem escura sobre sua felicidade clara e serena; levar tristeza ao seu coração, acusá-lo e fazê-lo amargar um remorso secreto, obrigando-o a bater tristemente em um momento de júbilo; pisar em uma das flores ternas que adornarão suas madeixas negras quando for com ele ao altar… Oh, nunca, nunca! Que seja claro o seu céu, que seja luminoso e sereno o seu belo sorriso; abençoada seja você pelo momento de júbilo e alegria que concedeu a um coração agradecido. Meu Deus! Não será isso o bastante para uma vida inteira?”

 



 
 
1 - O Morro dos Ventos Uivantes, Emily Brontë
 
Não sei de que são feitas as almas, mas a minha e a dela são iguais […] Eu sou Heathcliff – sempre, sempre o tenho no meu pensamento. Não como um prazer, porque eu também não sou um prazer para mim mesma, mas como o meu próprio ser”.

2 - O Morro dos Ventos Uivantes, Emily Brontë
 
 
“Que ela desperte em tormento! Ela mentiu até o fim. Onde está ela? Não está aqui, não está no céu, não está morta – onde? Oh! Você disse que era indiferente aos meus sofrimentos, e eu faço uma única oração; repetirei-a até que minha língua se paralise: Catherine Earnshaw, que sua alma não encontre descanso enquanto eu estiver vivo. Você disse que eu a matei – assombre-me, então! […] Fique comigo para sempre, tome qualquer forma, enlouqueça-me! Apenas não em deixe nesse abismo onde não posso encontrá-la. Oh, Deus, é indescritível. Eu não posso viver sem a minha vida – eu não posso viver sem a minha alma!”

 




 
Um Conto de Duas Cidades, Charles Dickens
 
 
 
A senhorita foi o último sonho da minha alma. Desde que a conheci, fui perturbado por um remorso que pensei que jamais voltaria a me atingir, e ouço sussurros de vozes antigas que pensava ter silenciado eternamente impelindo-me para frente. Senti vontade de ambicionar outra vez, livrar-me da preguiça e da lascívia, recomeçar do zero e lutar a luta já abandonada. Um sonho… Somente um sonho, que não resultará em nada e deixará o homem que adormeceu no mesmo lugar onde se deitou, mas quero que saiba que foi você quem o inspirou”.



 
 
Persuasão, Jane Austen
 
 
“Não posso mais ouvir em silêncio. Devo falar-lhe com os meios que estão a meu alcance. Você partiu a minha alma. Sou metade agonia, metade esperança. Não me diga que é tarde demais, que sentimentos tão preciosos se foram para sempre. Ofereço-me uma vez mais, com um coração ainda mais seu do que quando quase o partiu, há oito anos e meio. Não ouse dizer que um homem se esquece mais depressa do que uma mulher, que o amor dele é o primeiro a morrer. Nunca amei outra pessoa. Injusto posso ter sido, fraco e rancoroso posso ter sido, mas nunca inconstante”.


 
 
O Conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas
 
 
 
“Seu nome é encantador, e é a primeira vez em muitos anos que o pronuncio com tamanha distinção… Mercedes, eu sussurrei seu nome durante suspiros de melancolia, sussurrei-o gemendo de dor; chamei por você enquanto tremia de frio em minha prisão, enquanto rastejava no chão em meu calabouço. O que mais amei, depois de você, fui eu mesmo – isto é, a dignidade e a força que me tornaram superior aos outros homens. Essa força era a minha vida. Você a aniquilou com uma única palavra”.



 
 

 
 
 
Lolita, Vladimir Nabokov
 
“Tinha sido amor à primeira vista, à última vista, às vistas de todo o sempre”.


 
 

 
 
Grandes Esperanças, Charles Dickens
 
 
“Você é parte da minha existência, parte de mim. Você esteve em cada linha que li desde que vim aqui pela primeira vez, quando ainda era o garoto cujo coração você partiu. Você esteve em todos os projetos que fiz desde então – nos rios, nas velas dos navios, nos pântanos, nas nuvens, na luz, na escuridão, no vento, nos bosques, no mar, nas ruas. Você era a encarnação graciosa de todas as fantasias que minha mente já concebeu. Estella, até minha última hora de vida, você não tem escolha a não ser permanecer parte da minha natureza, parte do bem que existe em mim e parte do mal. Mas, nesta separação, eu a associo ao bem; e aí a manterei para sempre, pois você me fez mais bem do que mal, não importa a profunda angústia que eu possa sentir agora. Que Deus a abençoe, que Deus a perdoe”.


 
 
Mulheres, Eduardo Galeano
 
Vou confundi-la com outras. Procurarei seu nome e sua voz e seu rosto. Sentirei seu cheiro na rua. Vou me embebedar e não adiantará, se não é com saliva ou lágrimas dessa mulher.”



 
 
Romeu e Julieta, William Shakespeare


 
“É apenas o teu nome que é meu inimigo; tu és tu mesmo, e não um Montecchio. O que é um Montecchio? Não é uma mão, nem um pé, nem um braço, nem um rosto, nem qualquer outra parte que pertença a um homem. Qualquer outro nome! Que há em um simples nome? Aquilo que chamamos de rosa, sob uma outra designação, teria igual perfume. Assim, Romeu, ainda que não se chamasse Romeu, conservaria sua tão preciosa perfeição. Romeu, renuncia ao teu nome e, em vez dele que não faz parte de ti mesmo, apodera-te de mim”.



 
 
Ressurreição, Liev Tolstói


 
“Alegrava e elevava Nekhliúdov a consciência, em um grau que nunca experimentara antes, de que nenhuma ação de Máslova poderia alterar seu amor por ela. Que namorasse o enfermeiro – isso era problema dela. Ele não a amava para si mesmo, mas sim para ela e para Deus”.
 



 
 
 

EM 31 DE JULHO, CELEBRAMOS SANTO INÁCIO DE LOYOLA - O SANTO DA ALMA MAIOR QUE O MUNDO.

 

 

 
Neste dia 30 de julho, celebramos a memória deste santo que, em sua bula de canonização, foi reconhecido como tendo “uma alma maior que o mundo”.
 
Inácio nasceu em Loyola na Espanha, no ano de 1491, e pertenceu a uma nobre e numerosa família religiosa (era o mais novo de doze irmãos), ao ponto de receber com 14 anos a tonsura, mas preferiu a carreira militar e assim como jovem valente entregou-se às ambições e às aventuras das armas e dos amores. Aconteceu que, durante a defesa do castelo de Pamplona, Inácio quebrou uma perna, precisando assim ficar paralisado por um tempo; desse mal Deus tirou o bem da sua conversão, já que depois de ler a vida de Jesus e alguns livros da vida dos santos concluiu: “São Francisco fez isso, pois eu tenho de fazer o mesmo. São Domingos isso, pois eu tenho também de o fazer”.
 
 
 
 

Aspiração religiosa

 
A partir destas leituras, tornou-se empolgado com a ideia de uma vida dedicada a Deus, emulando os feitos heroicos de Francisco de Assis e outros líderes religiosos. Decidiu devotar a sua vida à conversão dos infiéis na Terra Santa.
 
 
Durante esse período, Inácio desenvolveu os primeiros planos dos «Exercícios Espirituais» (Ejercicios espirituales), que iriam adquirir uma grande influência na mudança dos métodos de evangelização da Igreja; "o moinho para onde todos os jesuítas são atirados; eles emergem com caracteres e talentos diversos, mas as marcas impressas permanecerão indeléveis"
(Cretineau-Joly).
 
 
Após ter recuperado a saúde, decidiu deixar a casa paterna em segredo e dedicar-se ao serviço da "Divina Majestade". Dirigiu-se ao Mosteiro de Montserrat, onde confessou-se durante três dias. Em 24 de Março de 1522, pendurou seu equipamento militar perante uma imagem da Virgem, despiu-se de suas roupas vistosas, doou-as a um mendigo e passou a vestir-se com um tecido de saco.

Em breve entrou no mosteiro de Manresa (apenas morou em um quarto do mosteiro como hóspede, mas não era monge), na Catalunha. Assumiu então um estilo de vida mendicante, impondo-se rigorosas penitências à imitação dos santos. Vivia de esmolas, privava-se de carne e vinho, frequentava a missa diária e rezava a Liturgia das Horas. Costumava visitar o hospital e levar comida para os doentes.
 
 
 
 
Em Manresa, teve diversas experiências espirituais e visões e também passou por diversas provações internas: o desânimo, a aflição e a "noite escura da alma" (termo cunhado por São João da Cruz, referente às vicissitudes decorrentes do estado de espírito entre a incerteza e a dúvida quanto à fé).

Passadas estas provações, teve o ânimo renovado diante de novas experiências espirituais. Conforme narrado em sua autobiografia: "Estas visões o confirmaram então e lhe deram tanta segurança sempre da fé, que muitas vezes pensou consigo: se não houvesse Escritura que nos ensinasse estas verdades de fé, ele se determinaria a morrer por elas, só pelo que vira".
 
Também em Manresa, às margens do Rio Cardoner, fez uma experiência mística, conforme narrou mais tarde ao Pe. Luís Gonçalves da Câmara: "Estando ali assentado, começaram a abrir-se-lhe os olhos do entendimento … Em todo o decurso de sua vida, até os 62 anos de sua idade, não lhe parece ter alcançado tanto quanto daquela vez".[4
 
A Virgem tornou-se objecto duma devoção cavaleiresca. Imagens militares tomaram grande relevo em sua contemplação religiosa.
 

 
 
 
Realmente ele fez, como os santos o fizeram, e levou muitos a fazerem “tudo para a maior glória de Deus”, pois pendurou sua espada aos pés da imagem de Nossa Senhora de Montserrat, entregou-se à vida eremítica, na qual viveu seus “famosos” Exercícios Espirituais, e logo depois de estudar Filosofia e Teologia lançou os fundamentos da Companhia de Jesus.

A instituição de Inácio iniciada em 1534 era algo novo e original, além de providencial para os tempos da Contra-Reforma. Ele mesmo esclarece: “O fim desta Companhia não é somente ocupar-se com a graça divina, da salvação e perfeição da alma própria, mas, com a mesma graça, esforçar-se intensamente por ajudar a salvação e perfeição da alma do próximo”.
 
 
Com Deus, Santo Inácio de Loyola conseguiu testemunhar sua paixão convertida, pois sua ambição única tornou-se a aventura do salvar almas e o seu amor a Jesus. Foi para o céu com 65 anos e lá intercede para que nós façamos o mesmo agora “com todo o coração, com toda a alma, com toda a vontade”, repetia.
 
Em Roma, seu apostolado respondia às necessidades que eram impostas pela realidade vivida. Dedicava-se à catequese de crianças, fundou a Casa de Santa Marta, para acolher prostitutas e outra instituição para acolher donzelas pobres, dava assistência aos órfãos e trabalhava pela conversão dos judeus de Roma.
 
Em 1551 criou o Colégio Romano, que viria a ser a atual Pontifícia Universidade Gregoriana, de ensino gratuito, que, adotando o sistema parisiense, renovou o ensino na Itália. Com o advento do Papa Paulo IV, desfavorável a Inácio, a obra passou por dificuldades financeiras. Em prol do sustento do colégio, a própria ordem teve que passar por muitas privações econômicas, até que fosse mantida pelo Papa Gregório XIII, 25 anos após a morte do fundador (daí o nome Universidade Gregoriana).
 
A Companhia nascente passou por diversas adversidades. Não possuía nenhuma fonte de renda fixa e era mantida por doações. Além disto, o novo estilo de vida da ordem despertava suspeitas a ponto de a Universidade de Paris decretá-la perigosa para a fé. Inácio manteve-se firme diante de todas estas adversidades e trabalhou intensamente nas Constituições do grupo.
 
Inácio escreveu as Constituições Jesuítas, adoptadas em 1554, que criaram uma organização hierarquicamente rígida, enfatizando a absoluta auto-abnegação e a obediência ao Papa e aos superiores hierárquicos (perinde ac cadaver, "disciplinado como um cadáver", nas palavras de Inácio). Seu grande princípio tornou-se o lema dos jesuítas: Ad Majorem Dei Gloriam (pela maior glória de Deus).
 
Também em 1548, foram impressos os Exercício espirituais, objecto de inspecção pela Inquisição romana, tendo sido, no entanto, autorizados.
 
Entre 1553 e 1555, Inácio ditou sua experiência espiritual ao Pe. Gonçalves da Câmara, considerada pelo Pe. Nadal o seu testamento espiritual. Este texto originou a chamada Autobiografia, que, após a morte do peregrino, teve algumas cópias manuscritas e uma tradução para o latim. Entretanto, Francisco de Borja, o terceiro provincial jesuíta, encarregou o Pe. Ribadeneira de escrever uma biografia oficial de Inácio e proibiu a leitura e divulgação do texto autobiográfico, por considerá-lo perigoso. Somente em 1929, este texto foi resgatado e publicado em várias línguas.
 
 
 
 
Morreu em Roma em 31 de julho de 1556. Nesta data, os jesuítas eram aproximadamente 1000, espalhados em 110 casas e 13 províncias. Eram 35 colégios em funcionamento e mais cinco aprovados.
 
Os jesuítas foram um grande fator do sucesso da Reforma Católica.
 
Em 2009, a Companhia de Jesus constituía-se na ordem religiosa masculina mais numerosa na Igreja Católica, com cerca de 18.500 membros, distribuídos por 127 países e cerca de 2.900 jesuítas em formação.
 
 

Canonização

Foi canonizado a 12 de Março de 1622 pelo Papa Gregório XV. Festeja-se seu dia em 31 de Julho.

 


Oração de Santo Inácio de Loyola

 
 

Tomai Senhor, e recebei
Toda minha liberdade,
A minha memória também.
O meu entendimento
E toda minha vontade.
Tudo que tenho e possuo,
Vós me destes com amor.
Todos os dons que me destes,
Com gratidão vos devolvo:
Disponde deles, Senhor,
Segundo vossa vontade.
Dai-me somente
O vosso amor, vossa graça.
Isto me basta,
Nada mais quero pedir.

 
 
 
 
Santo Inácio de Loyola, rogai por nós!
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE:
 
 
 
 

26 de julho de 2017

IMPORTANTES COMPOSITORES DE MÚSICAS CLÁSSICAS.

 
 
 
Existem centenas de compositores de música clássica, mas com o passar do tempo, alguns deles se destacaram como verdadeiramente brilhantes.
 
Portanto, suas inovações e influências são imensuráveis.  Eles são conhecidos em todo o mundo e sua música foi tocada e amada por milhões de pessoas por centenas de anos e, com toda a certeza, continuarão por centenas mais.

 

Ludwig Van Beethoven

 
Não há como argumentar que Beethoven é um dos mais famosos compositores da música clássica de todos os tempos. Beethoven nasceu em Bonn, mas estabeleceu-se em Viena. Ele escreveu muitas sinfonias bem conhecidas e influentes, de sua Sinfonia Pastoral a concertos e sonatas. Os mais famosos são a Nona Sinfonia, que inclui a "Ode à Alegria", e a Quinta Sinfonia, com suas notas de abertura facilmente reconhecíveis e dramáticas. Compor não era algo fácil para Beethoven e quando tinha 28 anos, perdeu a audição. Ele morreu em 1827.

Wolfgang Amadeus Mozart

 
Mozart foi uma criança prodígio. Com seis anos, estava tocando para o público e passou a se apresentar, junto com sua irmã, para a realeza em toda a Europa. Mozart escreveu muitas peças famosas, incluindo o Réquiem em Ré menor e óperas como "A Flauta Mágica" e "As Bodas de Fígaro". Compositor genial, morreu de uma doença desconhecida e foi sepultado em uma cova anônima no ano de 1791.

 

Johann Sebastian Bach

 
 
Johann Sebastian Bach viveu a sua vida e carreira em uma parte relativamente pequena da Alemanha, mas sua influência é sentida em todo o mundo. Bach veio de uma família de músicos, embora seus pais tenham morrido quando era jovem. Embora Bach tenha tido uma vida dissoluta desde cedo, ele decidiu que queria fazer música de igreja e começou a escrever cantatas, bem como fugas e concertos. As mais conhecidas peças de Bach são, provavelmente, os Concertos de Brandenburgo. Ele morreu em 1750.
 

Richard Wagner

 
O polêmico e prolífico Richard Wagner teve seu nome ligado a quase todas as tendências desagradáveis em sua terra natal, a Alemanha, do socialismo ao fascismo até mesmo ao anti-semitismo. No entanto, as óperas e composições dramáticas de Wagner são extremamente influentes, particularmente na música para o cinema e bem conhecidas neste meio, sendo a mais famosa a "Cavalgada das Valquírias" de sua ópera "Die Walkure" (A Valquíria). Wagner morreu em 1883.

 

Johannes Brahms

 
 
Tímido e reservado, Brahms não levou uma vida  selvagem ou cheia de crises, como alguns músicos famosos. Escreveu para vários tipos de instrumentos, incluindo clarinete, mas é mais conhecido por suas muitas peças para piano e canções, incluindo uma que veio a ser conhecida como "Lullaby" (ou "canção de ninar"). Brahms morreu em 1897.
 

Peter Ilyich Tchaikovsky

Tchaikovsky é mais conhecido por obras para o balé, especialmente a favorita perene de Natal , "O Quebra-Nozes", e o imortal "O Lago dos Cisnes". Ele também escreveu óperas, quartetos de cordas e concertos, todos conhecidos por suas melodias ricas e capacidade para criar humor. Tchaikovsky morreu em 1893.

Frederic Chopin

 
Chopin compôs predominantemente para piano, seu instrumento preferido. Ele começou a estudar piano e composição em uma idade jovem. Embora tenha morado por toda a Europa, passou a maior parte de seu tempo na França, onde começou um relacionamento malfadado com George Sand. Sua obra mais conhecida é a série de Nocturnos. A música de Chopin tornou-se conhecida por sua profundidade melódica e emocional. Ele morreu em 1849.
 

Igor Stravinsky

Stravinsky não é apenas um compositor famoso, mas foi nomeado pela revista "Time" como uma das 100 pessoas mais influentes do século 20. Ele é mais conhecido por seus balés, em particular a "Sagração da Primavera", que causou tumultos quando apresentada pela primeira vez na França. Stravinsky estabeleceu-se em Los Angeles e se tornou um cidadão americano, morrendo em 1971.

Joseph Haydn

 
Joseph Haydn veio de uma família grande e pobre. Ele trabalhou incansavelmente na música, tornando-se um menino de coro na Catedral de Viena, aos oito anos e, em seguida, dando aulas de música e se tornanado um acompanhante. Um dos jovens que procuraram por Haydn como um mentor foi o jovem Wolgang Mozart. De natureza gentil e bem-humorado, Hadyn muitas vezes escreveu sobre seu amor por Deus e pela natureza, compondo diversas sinfonias, mesmo em sua idade avançada. Ele morreu em 1809.

Franz Schubert

Desde a infância, Schubert foi dotado em muitos tipos de instrumentos, bem como no canto. Filho de um diretor de escola, era estudioso e trabalhador e começou a escrever música a partir de uma idade muito jovem. Schubert produziu um grande número de sinfonias, missas, obras de teatro e sonatas para piano. No entanto, ele tornou-se conhecido por suas canções, na maioria das vezes estruturadas como poesia. Schubert morreu em 1828.
 
 
 
 







 
 
 
FONTE:


https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_compositores_da_m%C3%BAsica_erudita_por_ordem_alfab%C3%A9tica





 

25 de julho de 2017

FILME "DIÁRIO DE UMA PAIXÃO" - POR TRÁS DE TODO GRANDE AMOR EXISTE UMA GRANDE HISTÓRIA.




Diário de uma Paixão é um filme de drama romântico estadunidense de 2004 dirigido por Nick Cassavetes e baseado no livro de mesmo nome de Nicholas Sparks.
O filme é estrelado por Ryan Gosling e Rachel McAdams como um jovem casal que se apaixonam durante a década de 1940.
 
Sua história é narrada a partir do dia de hoje por um homem idoso (interpretado por James Garner) contando o conto a uma colega residente do lar de idosos (interpretada por Gena Rowlands, que é mãe de Cassavetes).
 
 
 

SINOPSE
 
 
Em um asilo, vivem um homem (James Garner) e uma mulher (Gena Rowlands). Ele vive lá por opção, ela, por consequência de uma demência senil que prejudicou sua memória. Todos os dias, o homem lê para a senhora um capítulo de uma linda história de amor, que foi escrita num velho diário. A história consiste no romance de Noah Calhoun (Ryan Gosling) e Allie Hamilton (Rachel McAdams), que se conheceram e apaixonaram-se num parque de diversões em Seabrook Island, na Carolina do Sul, nos anos 40. Foi o verão mais intenso de suas vidas. Porém, por imposição da família de Allie, o casal, loucamente apaixonado, teve de separar-se quando as férias acabaram. Eles não aceitavam que ela, uma jovem rica de 17 anos se envolvesse com um pobre operário.
 
Veio a (Segunda Guerra Mundial) e Noah foi para a batalha. Antes disso, ele havia escrito 365 cartas, as quais foram escondidas pela mãe de Allie, que consequentemente nunca ficou sabendo e por isso nunca retornou. Noah ficou desolado, pensando ter acabado tudo e Allie arrasada, imaginando que seu amado a havia esquecido.
Ao voltar da Guerra, o pai de Noah o deu um presente, comprou a casa dos sonhos do filho, que passou a reformá-la da forma como Allie havia pedido. Tentou seguir com sua vida longe da mulher que amava, mas se tornou um homem solitário, ainda mais depois da morte de seu pai. Tentava suprir a falta de Allie na companhia de Martha, mas a própria sabia que não faria Noah feliz.
 
Sete anos se passaram e Allie estava noiva de Lon (James Marsden), a quem acreditava amar, apesar de rever Noah em seus pensamentos às vezes. Lon e Allie se conheceram quando ela se voluntariou para cuidar dos feridos da guerra. Lon era de família tradicional e os pais de Allie apoiavam o casamento. No dia da prova do vestido, Allie viu a foto de Noah no jornal, fazendo-a relembrar a história inacabada dos dois. Allie resolveu ir para Seabrook por uns dias, sem contar para Lon quem ia procurar. Ao rever Noah, ambos veem a chama da paixão juvenil reacender-se dentro de seus corações. Allie precisava agora decidir com quem queria realmente passar o resto de sua vida. Enquanto o homem conta a história para a senhora, ela passa a lembrar passagens de sua juventude, até perceber que ela é a Allie e o homem que lhe dedica horas todos os dias, é na verdade o homem com quem ela, afinal, escolheu ficar. Noah.
 

 
Diario de uma Paixao Nicholas Sparks capa
 
 
 
O livro, escrito por Nicholas Sparks, alcançou sucesso internacional de vendas, com mais de 12 milhões de cópias distribuídas por todo o mundo, e foi traduzido para mais de 20 línguas. Desse modo, o autor consolidou uma carreira de sucesso como romancista, já tendo publicado mais de 18 livros nos EUA e em vários outros países. Aqui no Brasil, o romance foi publicado pela Editora Novo Conceito em 2010.

 
Nicholas Sparks Diario de uma paixao

 
Nicholas Sparks possui variadas experiências profissionais; é formado em Economia, é atleta e empreendedor, tendo trabalhado em diversos empregos, tais como: avaliador de bens imobiliários, garçom e vendedor de produtos dentários, antes de atingir o sucesso na carreira de escritor. Um de seus romances mais conhecidos, Um Amor para Recordar, já foi resenhado aqui no blog. Nascido em Omaha, estado de Nebraska, nos Estados Unidos, atualmente, o autor mora na Carolina do Norte com sua esposa e filhos.
 
No posfácio do livro, Nicholas revela que antes de começar a escrever, ele pesquisou o mercado, escolheu o tema (uma história de amor), evocou um casal de personagens inspirados nos avós de sua esposa, passou dois meses pensando no enredo e decidiu que o Mal de Alzheimer, doença frequentemente presente nos noticiários, seria o meio que usaria para criar o senso trágico necessário para uma história amorosa de qualidade. Outro fator que contribuiu para a popularização de seus livros, além da temática estar em alta no mercado editorial, foram as adaptações cinematográficas de seus romances. Já foram dez obras suas adaptadas para o cinema, inclusive Diário de uma Paixão em 2004.






 

 

 

 

PINTURAS DE JOSEPH MALLORD WILLIAM TURNER. O PINTOR DE PAISAGENS INGLESAS.

 
(CLICAR NA IMAGEM PARA ASSISTIR AO VÍDEO)
 


 
Joseph Mallord William Turner  nasceu em 23 de abril de 1775 e faleceu em 19 de dezembro de 1851), foi um pintor de paisagens românticas inglesas, aquarelistas e gravadores, cujo estilo pode ter dito as bases do impressionismo.
 
Embora Turner tenha sido considerado uma figura controversa em seu dia, ele agora é considerado o artista que elevou a pintura de paisagem a uma eminência que rivaliza com a pintura da história.
 
Música: Shigeru Umebayashi - 2046 Tema principal
 


Joseph Mallord William Turner  - pintor
 
 
 
 
Original e brilhante, Joseph Turner foi um dos maiores pintores britânicos. Famoso já aos 30 anos, era figura de destaque na Academia Real inglesa. Mas nunca deixou de ser um homem áspero e solitário, conhecido também por seu desleixo no vestir e por certa avareza. Criado em Londres, viveu fascinado pelo Tâmisa: a água e os barcos, juntamente com os efeitos da luz, sempre foram sua inspiração maior. A área da cidade às margens do rio foi o local que escolheu para viver. Mas viajava muito — pela Grã-Bretanha e pelo resto da Europa —, em busca de novas paisagens para pintar. Quando morreu, aos 76 anos, deixou um imenso legado que totaliza mais de 20.000 obras, entre esboços, óleos e aquarelas.





Joseph Mallord William Turner nasceu Londres em 23 de abril de 1775. Seu pai era barbeiro, e sua mãe, filha de um açougueiro. A família morava sobre a barbearia, em Maiden Lane, Covent Garden, uma área da capital inglesa que, tal como ainda hoje, estava estreitamente ligada às artes.

Pouco se sabe a respeito de sua mãe, apenas que era propensa a ataques nervosos que a levariam à loucura: internada por insanidade no Hospital Bethlem, em 1790, viria a morrer quatro anos depois, num asilo particular. Turner jamais a mencionaria em sua vida adulta.



A Batalha de Trafalgar - 1839



Com o pai, ao contrário, o relacionamento era muito próximo, embora ele tenha comenta certa vez: "Papai nunca me dispensou elogios exceto por economizar meio penny". Esses elogios não foram em vão, pois Turner cresceu como um homem parcimonioso e extremamente astuto nas questões financeiras. E, na verdade, o pai também o encorajava de outras maneiras, inclusive exibindo seus desenhos na barbearia.

Quando garoto, Turner descobriu o amor pelo rio próximo à sua casa: as águas agitadas do Tâmisa, as constantes mudanças no jogo da luz de sua superfície, a neblina que dali emergia para as velas e o cordame dos navios, e mesmo o movimento das docas eram cenas que o perseguiriam durante toda a vida.

Na infância, Turner não recebeu nenhuma educação artística em particular. Entretanto, o treinamento que empreendeu, aliado a seu grande talento, foi suficiente para qualificá-lo a ingressar, aos 14 anos, no curso livre da Academia Real inglesa. Foi o mais jovem integrante da instituição, em toda a sua história. Ali, Turner trabalhou tão arduamente, e com resultados tão positivos, que atraiu críticas favoráveis e patronos. Ainda na Academia, estudou com Thomas Malton, autor de aquarelas detalhadas de motivos arquitetônicos.

A partir de 1794 e durante os três anos seguintes, Turner trabalhou na Monro School, copiando obras de outros artistas por alguns pence por noite. Entre os artistas cuja obra copiou estava John Robert Cozens (1752-1792). Seu contemporâneo — e rival —, Thomas Girtin, copiava os contornos; Turner completava, adicionando a aquarela. As selvagens e românticas paisagens suíças e italianas de Cozens parecem ter inspirado o jovem artista a procurar pintar tais cenas por si mesmo. E, em 1798, Turner já podia afirmar que tinha bem mais encomendas do que tempo disponível para realiza-las.
 
 
 


UM CARÁTER SOMBRIO E FECHADO



Turner era de estatura baixa e, com o tempo, foi se tornando atarracado e pesado, sem que isso prejudicasse sua energia natural. No rosto destacavam-se o nariz e um par de olhos atentos. Vários retratos mostram que seu aspecto era um tanto desalinhado, certamente em conseqüência do eterno hábito de fazer economia, comprando roupas baratas. Era, sobretudo, um homem seco, taciturno, só revelando na intimidade seu lado mais caloroso. Cercou com aura de mistério seus métodos de trabalho e era notoriamente fechado quanto à sua vida pessoal.

No ano em que ingressou na Academia fez a primeira de uma série de viagens que iriam lhe dar os padrões de sua vida profissional. Exibia grande resistência física nessas viagens e uma infatigável capacidade para elaborar esboços rápidos e incisivos em seu caderno de anotações. São esboços que, inclusive, formaram a base de suas aquarelas "topográficas": os estudos detalhados das construções góticas, por exemplo que fez até 1796. Nesse ano, aliás, expôs pela primeira vez um quadro a óleo, Pescadores no Mar — uma cena sob a luz do luar que ilustra dramaticamente os perigos enfrentados por pescadores durante um vendaval próximo à ilha de Wight's Needles.

No dia 31 de dezembro de 1799 Turner foi eleito sócio da Academia Real. Já era financeiramente independente e assim pôde sair de casa em 1800, estabelecendo-se na Harley Street. Nessa época mantinha um relacionamento com Sarah Danby, mãe de quatro filhos, que enviuvara recentemente. Tiveram, por sua vez dois filhos, e este relacionamento durou vários embora nunca tenham se casado nem vivido juntos. Os desenhos eróticos que Turner fez nesse período, retratando mulheres nuas, revelam seu vigoroso lado sensual; no entanto, ele nunca permitiria que qualquer relacionamento interferisse em seu rígido programa de trabalho.

Ainda em 1799, William Beckford, rico colecionador de arte e um dos patronos de Turner, abriu as portas de sua casa aos que se interessassem em estudar duas famosas pinturas de Claude Lorrain. Esses trabalhos causaram impacto em Turner, que imediatamente decidiu pintar temas históricos nas mesmas grandes dimensões. Ao invés de se sentir intimidado pelos mestres antigos, ele tentava imitá-los, competir com eles e, se possível, superá-los. A feroz competitividade era, aliás, outra característica de sua personalidade.

Em 1802, com apenas 26 anos, Turner passou a membro vitalício da Academia Real e, cinco anos depois, tornou-se professor de perspectiva.
 
Apesar de seus desentendimentos periódicos com os colegas e de suas ocasionais ausências das exposições organizadas pela casa, Turner fez da Academia seu lar profissional e emocional: permaneceria sempre fiel a ela, tomando-a quase como sua "mãe" — da mesma forma que via seus quadros como "filhos".



Paz e Enterro no Mar - 1842



A CARREIRA GRATIFICANTE

Turner viajou pela primeira vez ao continente em 1802, motivado por uma exposição no Louvre: Napoleão decidira mostrar os tesouros em obras de arte que pilhara durante suas conquistas na Europa. Turner foi um dos primeiros pintores ingleses a atravessar o canal da Mancha para vê-los. E desembarcou em Calais, durante forte tempestade que, num gesto típico dele, reproduziu em desenho no próprio local, acrescentando a nota: "Quase um naufrágio".

Antes de chegar a Paris, satisfez um antigo desejo, o de conhecer a Suíça — que percorreu em carruagem própria, comprada por medida de economia. Foi uma viagem exaustiva, e Turner comentou muito pouco a respeito do país.

Mas os Alpes o impressionaram vivamente, motivando mais de quatrocentos esboços, e estariam, a partir de então, entre os temas que mais abordou. Dez semanas depois estava em Paris, onde se dedicou a um estudo minucioso de mais de trinta obras expostas no Louvre.

De volta à Inglaterra, e com uma situação financeira cada vez melhor, em 1804 ele se sentiu suficientemente seguro para ampliar sua casa na Harley Street, construindo ali uma galeria onde organizava as próprias exposições: uma novidade entre os pintores britânicos, mas, na verdade, apenas mais um recurso de que Turner lançou mão para que seu trabalho fosse visto e mesmo compreendido.

Nos quinze anos seguintes ele iria restringir suas viagens à própria Inglaterra, visitando as propriedades e as regiões de seus patronos, fazendo estudos arquitetônicos e paisagísticos. No entanto, sua paixão por navios, pelo mar e pelos rios jamais arrefeceu. Em 1805 ele desenhou o Victory adentrando o rio Medway e trazendo ainda no convés o corpo do almirante Nelson.

Depois de viver por algum tempo em Hammersmith, Turner mudou-se para Isleworth, de onde supervisionou a construção de uma nova casa em Twickenham — sempre às margens do Tâmisa. Nessa ocasião seu pai juntou-se a ele, administrando seus negócios e trabalhando como seu assistente no estúdio.

Turner progredia e, pouco a pouco, foi sendo reconhecido como um dos maiores paisagistas de seu país.



O Cais de Calais - 1803



ITÁLIA: O IMPACTO DEFINITIVO

Mas a primeira visita que fez à Itália, no outono de 1819, iria provocar uma mudança radical em sua vida. Tinha, então, 44 anos e estava no auge de seu poder criativo. A Itália e sua arte o impressionaram sob todos os aspectos, mas nada o tocou tanto e tão profundamente como sua luminosidade. Em apenas dois meses, preparou aproximadamente 1.500 esboços em grafite. E teve, também, a oportunidade de observar e desenhar uma erupção do Vesúvio: um espetáculo, aliás, sob medida para seu gosto.

Depois de conhecer a Itália, Turner se decidiu a expressar uma visão própria da luminosidade e de seu poder. Nenhum artista antes dele imprimira a mesma intensidade ao tratar a luz enquanto pura cor. Apesar disso, ele não rompeu com seu passado, apenas estabelecendo uma nítida divisão entre o trabalho que fazia para manter sua renda e as telas experimentais, onde sua criatividade não via limites.

Continuou a viajar e a executar suas encomendas. Uma delas — na verdade, uma encomenda real — pedia que ele retratasse a Batalha de Trafalgar. Turner a fez banhada de patriotismo, mas, para sua grande decepção, o quadro não foi bem recebido na corte.

Em 1828, Turner estava de volta a Roma e novo explosivo impacto iria se desenvolver a partir dali em sua produção. No ano seguinte, porém, a morte de seu pai, aos 85 anos, foi um golpe tão terrível que, segundo um amigo, "Turner jamais mostrou ser o mesmo homem". Algumas visitas a Petworth, a convite de Lorde Egremont, trouxeram-lhe certo conforto e estimularam uma série de esplêndidos interiores. Logo depois, por volta de 1833, tudo indica que Turner iniciou novo relacionamento amoroso, com Sophia Booth, uma fazendeira de Margate. Tal como Sarah Danby, a sra. Booth era viúva recente dispunha de meios próprios de sobrevivência; na verdade, já se casara duas vezes antes. Mas, como sempre, um mistério envolveu também esse relacionamento e só se sabe mesmo que os dois estiveram juntos até a morte do pintor.

Logo no início da década de 1830, Turner passara a retratar cenas de Veneza e, após nova visita, em 1835, a cidade e sua extraordinária luminosidade tornaram-se uma obsessão, permeando definitivamente sua obra. Só que ela já estava ousada demais para o gosto popular da época, e o público não escondia sua contrariedade. Turner, porém, vivia sua plena maturidade artística. Seus quadros continuavam a ser expostos na Academia Real, e ele, por sua vez, enfrentava as hostilidades sem ceder; mais que isso, reagiu violentamente ao desprezo popular por suas conquistas estéticas, tornando suas imagens cada vez mais rarefeitas.

Mas também se isolava sempre mais. Comprou uma casa em Cheyne Walk, em Chelsea, numa curva do Tâmisa, onde viveu com a sra. Booth e em cujo sótão montou uma pequena galeria. Tornou-se mais recluso do que nunca, chamando a si mesmo de sr. Booth. Estava com mais de 70 anos e sua saúde dava sinais de declínio. Não deve ter sido à toa, portanto, que intitulou Visita ao Túmulo o último quadro que enviou para ser exposto na Academia Real. Morreu em 19 de dezembro de 1851, em seu quarto, observando o Tâmisa.

Foi enterrado na Catedral de São Paulo. Antes dos funerais, porém, os presentes se surpreenderam ao encontrar em sua galeria no sótão uma quantidade enorme de pinturas, muitas delas apodrecendo em seus esticadores e manchadas por goteiras. Em seu testamento, Turner deixava para sua pátria cerca de trezentos quadros a óleo e aproximadamente 20.000 aquarelas, pedindo que fossem alojados numa galeria especial. Também determinava que sua fortuna — somando 140.000 libras — fosse destinada a uma instituição que atendesse artistas ingleses necessitados, do sexo masculino. Mas seus desejos não foram cumpridos.
 

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DE JOSEPH TURNER
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