10 de julho de 2014

MOMENTO DE REFLEXÃO - VIDA RELIGIOSA.






VIDA RELIGIOSA




Religião significa religamento, religar, reunir a alma ao seu Criador. Esse é o sentido de religião que vem do latim religare. A vida religiosa decorre desse sentimento religioso. Dessa forma, não somos religiosos porque frequentamos um templo religioso ou porque tenhamos um rótulo de religião. Tampouco porque pratiquemos esse ou aquele ritual no campo da crença.

Somos religiosos pelo estilo de vida que levamos na Terra. Por isso, muito importante verificar como é a nossa vida religiosa. Será que a nossa religião nos leva a vivenciar no dia-a-dia, no cotidiano, as coisas mais importantes para a nossa vida na Terra? A vivência religiosa é um modus operandi, é um modo de ser diante da existência. 

Existem indivíduos que se afirmam materialistas, ateístas, mas vivem com determinada dignidade, numa linha de respeito ao semelhante, de amor ao próximo, de respeito às leis que, certamente, podemos garantir que eles têm uma vida religiosa de alto nível. São materialistas, mas não usurpam nada de ninguém. São incapazes de tripudiar sobre a ignorância ou a necessidade alheia. Isso quer dizer que vivência religiosa, em essência, nada tem a ver com o ritual externo que chamamos de crença. Essa vivência, para ser realmente religiosa, tem que se desenvolver de tal modo que nos conduza à religação com Deus, à ligação de novo com o Criador. Deve nos levar à maturidade. Exige de nós reflexão e essa reflexão vai ajudando no processo do amadurecimento a fim de que sejamos, na condição de religiosos, pessoas alegres.

Alegria não significa viver sorrindo o tempo todo. Alegria é esse estado íntimo de saber-se representante do bem, de admitir que esteja fazendo aquilo para o que renasceu, cumprindo a vontade de Deus no mundo. Cada vez que saímos de casa para trabalhar com disposição, com coragem - isso é motivo de alegria. Quando levantamos pela manhã e beijamos nossos filhos, nos despedimos dos esposos - isso é motivo de alegria.

A vida religiosa deixa de ser a vida do templo e passa a ser a vida na vida, a nossa incorporação às Leis de Deus, nosso ajustamento à vida da sociedade, cumprindo as leis, cumprindo os nossos deveres, pagando nossos impostos, na certeza de que a religião existe para nos ensinar a viver no mundo. A nossa vivência na Terra é um desafio e a vivência religiosa nos leva a ser pessoas dinâmicas, joviais, mas compenetradas. 

Ao lado da nossa alegria, do nosso esporte, do nosso lazer, da nossa arte, sabermos que o que façamos vai alcançar outros corações, vai fermentar em outras almas, vai germinar em outros territórios emocionais. Então, temos responsabilidades com tudo quanto dizemos, fazemos, brincamos, sorrimos, com tudo quanto cantamos, com tudo quanto gozamos. A vida religiosa é esse mundo interno que abrimos para o mundo externo. Lembremos Jesus Cristo que estabeleceu que a boca fala daquilo que está cheio o coração.


Pensemos nisso.


FONTE:

http://www.reflexao.com.br/index.php 

5 de julho de 2014

APOCALIPSE CAPÍTULO 3 VERSÍCULOS 1-22.




APOCALIPSE CAPÍTULO 3 VERSÍCULOS 1-22




1 E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete espíritos de Deus, e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto.

2 Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus.

3 Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.

4 Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes, e comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso.

5 O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.

6 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
7 E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre:

8 Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.

9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.

10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.

11 Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.

12 A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.

13 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

14 E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:

15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!

16 Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.

17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;

18 Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.

19 Eu repreendo e castigo a todos quanto amo; sê, pois zeloso, e arrepende-te.

20 Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.

21 Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.

22 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.







FONTE: www.reflexao.com.br    

4 de julho de 2014

LIVROS E LIVROS... CONFIRA.

LIVROS E LIVROS


"É melhor conhecer poucas coisas boas e necessárias, do que muitas coisas inúteis e medíocres".

O Aforisma é de Léon Tolstói, um dos maiores escritores russos de todos os tempos, e figura em sua obra "Pensamentos de homens sábios", de 1904.

Ensinamento de data antiga, mas que sempre será atual e preciso. Nos dias de hoje, podemos dizer que é indispensável para aqueles que desejam uma vida bem orientada.

Outro pensador iluminado, Sêneca, traz uma outra afirmação deveras interessante:

"Há um número excessivo de livros que existem apenas para entreter a sua mente. Portanto, leia apenas aqueles livros reconhecidos como bons."

O curioso é que o filósofo Sêneca viveu entre o ano quarto - antes da era cristã, e o ano 65 - depois de Cristo.

Suas idéias já desvendavam o futuro também, por certo, quando teríamos uma infinidade de títulos à nossa disposição.

Vivemos a época das obras literárias descomprometidas, escritas de qualquer forma, escritas por qualquer um.

Títulos e mais títulos enxameiam nas livrarias, querendo conquistar os leitores com seus temas provocantes, com suas capas chamativas, com suas propostas inusitadas.

A literatura transformou-se num grande mercado, e isso trouxe uma nova realidade para o Mundo.

Em nome de uma suposta "liberdade de expressão", temos tudo que se possa imaginar.

Por isso temos que ter cuidado, muito cuidado, e saber selecionar bem o que lemos.

Existem livros e "livros". Obras que se dizem apenas "entretenimento", e obras que têm propostas mais profundas e belas.

Temos que ser cuidadosos com os modismos, que fazem com que vários autores escrevam sobre uma mesma idéia ao mesmo tempo.

"Revelando isso"; "desvendando aquilo que o outro já explicou", etc.

Infelizmente, temos muitos exploradores de temas momentosos, que alardeiam em suas capas que irão trazer novas informações, mas que em verdade são apenas reprises com "caras novas".

Assim, como a leitura é um grande alimento da alma, temos que escolher muito bem o que irá compor esta nossa alimentação intelectual.

Primar pela qualidade e não pela quantidade faz-se fundamental.

Ler muitos e muitos livros, apenas para ficar "atual", ou para dizer que lê "n" obras por mês, é pura vaidade e perda de tempo.

As obras ricas, os verdadeiros tesouros da literatura, nunca deixam de ser atuais, e podem ser lidas várias vezes, e em cada nova leitura iremos encontrar coisas novas.


* * *


Procuremos educar nosso hábito de leitura. Procuremos referências seguras e experientes para decidir o que ler.

Obviamente que uma leitura leve, vez ou outra, não nos fará mal.

Mas que tenhamos como peças principais de nossa vida as verdadeiras obras, ricas da arte de escrever, aquelas que têm o poder de fazer pensar, de provocar indagações profundas em seus leitores.


Os grandes livros têm o poder de transformar os homens, através das ideias que lhes inspiram.






FONTE:   http://www.reflexao.com.br       

7 de maio de 2014

ÁGUA ESTÁ ACABANDO - POR LOBO JOSÉ. CONFIRA




A ÁGUA ESTÁ ACABANDO
- Não deixem a água acabar –


Caros Leitores, estamos iniciando mais  um  ano e  nada melhor do que aproveitar esse novo tempo para falar  sobre um assunto que me parece de grande importância para   sobrevivência  de tudo o que tem vida sobre a face da terra. Refiro-me a água.

Diariamente os meios de comunicação, já há algum tempo, nos alertam para  a situação em que nos encontramos com relação ao cuidado que devemos ter com as reservas de água existentes: Os rios, as lagoas, a vertentes, os reservatórios estão poluídos de tal maneira que muitos deles podem ser considerados mortos.

Ora, sem água nada sobrevive,  os animais e as plantas morrem, as chuvas escasseiam, o Sol se torna mais  abrasador, os ventos serão mais frequentes e mais violentos, os desertos aparecem etc., etc.

Perdoem-me, não estou querendo ser pessimista e sim realista.

Também,  não sou especialista nem tenho em mãos dados estatísticos para discutir em profundidade  o assunto, porém, a experiência  que tenho de vida tanto no interior como na cidade, aliada a observações pessoais e algumas leituras  me permitem  falar ou escrever sobre este precioso líquido.

Acompanhem, por favor, o meu raciocínio, principalmente você que tem algumas décadas de vida. Lembram-se dos nossos invernos, dos verões, das primaveras e dos outonos? Eram todas estações perfeitamente  definidas.

Passei a  minha infância na  planície goitacá,  em Campos. Nos idos de 1950, ainda criança, lembro-me do intenso frio dos meses de junho, julho e agosto, sendo que este último era sempre temido pelos fortes ventos. Era o inverno, que ia até setembro. Na zona rural, as pessoas que lidavam com a agricultura e o gado vestiam sempre pesados capotes e usavam botas até os joelhos.  Os brejos, os córregos, os rios e as lagoas estavam sempre cheios. Nessa época, chamada de invernada, o gado era separado em lugar um pouco mais alto (difícil  de encontrar naquela cidade,  pois tudo é plano), com o objetivo de evitar que o gado  infeccionasse  os cascos (sempre molhados pela unidade) e  contraísse outras doenças típicas desse tempo. 

A primavera, entre setembro e dezembro era a estação preferida de muita gente, inclusive a minha, pois a natureza explodia em alegria e perfume com as flores colorindo os jardins, as matas,  as estradas, os campos, enfim, tudo era florido e bonito. Era a estação do canto e do amor. Nesse período  os pássaros construíam os seus ninhos, os animais se acasalavam  os filhotes nasciam e tomavam os primeiros contatos com a natureza, as borboletas, as lavadeiras e as abelhas colhiam o mel das flores etc. Era uma estação linda, com dias claros e sol ameno.

O verão, Dezembro a março,  estação  seca, porém com grandes temporais de curta duração, ocasionava  alguns danos pelos ventos. Após a chuva, tudo limpo, céu azul, sol  aberto e um lindo arco-íris que enchia nossos olhos. Aproveitávamos a beleza de tudo para contemplarmos embasbacados  os pingos d'água  que escorriam das folhas e aproveitávamos para correr nos campos aproveitando as poças para espalhar água com a sola dos pés. Que tempo bom!

 No outono, de março a junho,  a temperatura era amena e com o clima típico desta estação  alternando dias mais frios com dias quentes. Normalmente,  época da colheita.

Os meses de maio, junho, julho e agosto eram propícios à poda, isto é ao preparo das fruteiras e árvores em geral. Todos respeitavam esse período.
as por que estou divagando tanto e fugindo do titulo enfocado acima? Era necessário que assim o fizesse para que  nos situássemos na gravidade do assunto:  Sem  água nenhum ser vivo sobrevive.

Com as estações climáticas perfeitamente definidas naquela época, havia um equilíbrio ecológico. O homem  ainda não tinha se tornado o predador voraz de hoje. Ele  respeitava a  natureza. Por exemplo:  Quando caçava  e normalmente o fazia para o seu sustento, não abatia as fêmeas nem os filhotes. Também não colhia todos os ovos dos ninhos, não torturava os animais nem as aves. Não pescava a não ser o essencial para o seu consumo. Na época da piracema não se pescava.

Os  mananciais eram limpos, os rios não recebiam dejetos nem lixos nem substancias químicas. As nascentes eram preservadas e qualquer filete de água que corria pelas matas e campos podia ser utilizado para consumo humano. As águas das chuvas eram coletadas em grandes talhas e também utilizadas para se beber (não era água ácida nem poluída). Na verdade não faltava água e a que existia era sempre limpa.

A incompetência dos governos em todos os sentidos permitiu a deterioração do nível de vida do nosso povo: a falta de educação (também em casa), o desemprego, a falta de moradia, os adubos químicos usados indiscriminadamente, as queimadas, a destruição das matas, a construção de canais com o objetivo de drenar os brejos e lagoas para  aumentar as áreas de plantio e de criação,  visando lucro desenfreado, tudo isto sem uma política adequada e sem nenhum respeito à natureza foi contribuindo para o desequilíbrio ecológico e proporcionando extinção de  inúmeras espécies de aves, animais e plantas, sem contar com a contaminação de todos os reservatórios hídricos existentes.

Meus amigos, tomem  somente   como exemplo a Baia de Guanabara e  os rios imundos que deságuam nela e projetem essa situação para todos os rios e  lagoas do Brasil. É essa é a situação em que nos encontramos e com tendência a piorar numa velocidade geométrica, caso medidas urgentes não sejam adotadas. Hoje ainda conseguimos ter água com certa facilidade em nossas casas e apartamentos mas pagamos caro por ela.  Hoje ainda conseguimos comprar (vejam só comprar água cujo litro custa mais caro que  a gasolina ou álcool) esse líquido sem nos dar conta de que daqui a pouco tempo o seu custo será altíssimo, se  a omissão das autoridades persistir. Observem que não me refiro somente aos nossos governantes, pois o problema é mundial e a própria ONU já alertou para o fato de que a água, já no início do próximo milênio será o bem mais precioso existente na  face da terra e que deverá ser controlado gota a gota . (em seguida virá  o ar que respiramos que o homem pela sua ganância está também contaminando  o povo e exigindo que em muitos países em determinados momentos se usem máscaras para não morrer asfixiado,  com doenças respiratórias e outros tipos de enfermidades típicas  do problema, tudo pela da incompetência política  e pela má educação do povo).

A  água é o bem mais precioso que temos. Nenhum ser vivo pode prescindir dela e, pelo jeito que as coisas vão, em pouco tempo teremos guerra por causa dela. Não se esqueçam de que já compramos pipas d'água, água mineral para uso em residências, empresas, escolas, hospitais. Não se esqueçam de que  a falta desse líquido também pode ocasionar  problemas de  falta e racionamento de energia elétrica. Não se esqueçam de que com a escassez desse líquido teremos dificuldades na produção de alimentos e tudo se tornará caro.

Em face da seriedade do problema, urge, então, caros leitores, que nos conscientizemos da necessidade de proteger esse precioso bem  e todos os outros que o Senhor  criou, abençoou e colocou à nossa disposição. Vejam com carinho os Cap. 1 e 2 do Livro do Gênesis e percebam a beleza de tudo o que Deus criou. Magnífico, não? Vamos  então  usufruir, respeitar e administrar tudo isto pois um dia o Senhor vai nos cobrar, principalmente  pelo prejuízo que estamos causando às futuras gerações, isto é a geração dos nossos filhos, netos etc. e até  a nós próprios se  tivermos uma vida mais longa.

*******************

Aí está caro poeta isto em 2006 e hoje percebemos que nada foi feito e que (parece previsão, na verdade previsão de quem conhece o assunto) e nada foi feito A Água é realmente o bem mais precioso de que dispomos, em seguida o alimento.



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TEXTO ENVIADO GENTILMENTE PELO JORNALISTA LOBO JOSÉ
DO JORNAL UNIDADE.









1 de abril de 2014

NOSSA SENHORA, CUIDA DE MIM, CUIDA DA MINHA VIDA...


TÍTULO: NOSSA SENHORA, CUIDA DE MIM, 
CUIDA DA MINHA VIDA...

EDITOR: ALBERTO ARAÚJO
DURAÇÃO: 5:59 MIN.
MÚSICA DE FUNDO: NOSSA SENHORA - ROBERTO CARLOS
INTÉRPRETE - DANIEL
ANO DE EDIÇÃO: 2014
IMAGENS: ADQUIRIDAS EM SITES DA INTERNET


Nossa Senhora - Compositor Roberto Carlos

Intérprete: Daniel




Cubra-me com seu manto de amor
Guarda-me na paz desse olhar
Cura-me as feridas e a dor me faz suportar




Que as pedras do meu caminho
Meus pés suportem pisar
Mesmo ferido de espinhos me ajude a passar




Se ficaram mágoas em mim
Mãe tira do meu coração
E aqueles que eu fiz sofrer, peço perdão




Se eu curvar meu corpo na dor
Me alivia o peso da cruz
Interceda por mim minha Mãe, junto a Jesus




Nossa Senhora, me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida, do meu destino




Nossa Senhora, me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida, do meu destino
Do meu caminho
Cuida de mim




Sempre que o meu pranto rolar
Ponha sobre mim suas mãos
Aumenta minha fé e acalma o meu coração




Grande é a procissão a pedir
A misericórdia, o perdão
A cura do corpo e pra alma, a salvação




Pobres pecadores, oh Mãe
Tão necessitados de Vós
Santa Mãe de Deus, tem piedade de nós




De joelhos aos Vossos pés
Estendei a nós Vossas mãos
Rogai por todos, nós Vossos filhos, meus irmãos




Nossa Senhora, me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida, do meu destino
Do meu caminho
Cuida de mim



30 de março de 2014

COLETÂNEA LITERÁRIA DE ALBERTO ARAÚJO NA FÊNIX - PORTUGAL. CONFIRA.

Prezados Leitores Foculistas. O Focus Portal Cultural orgulhosamente apresenta  a coletânea Literária do escritor e jornalista  Alberto Araújo. No Site Fênix de Portugal. Para visualizarem corretamente todas as páginas da Coletânea, sugerimos clicarem no link abaixo:

 
 
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(Obs: Instruções : Quando vocês conseguirem entrar na primeira página,
é só ir clicando no final, para somente então as próximas páginas abrirem, ok.)
 
 
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***
 
CONTATO
 
Carmo Vasconcelos e Henrique Lacerda Ramalho
 
 
 



14 de março de 2014

VERSOS À MPB - HOMENAGEM AO DIA DA POESIA POR GILSON RANGEL ROLIM. CONFIRA.

O escritor e poeta Gilson Rolim é altamente um artista glorioso, na arte de escrever textos primorosos, um artesão que faz seu trabalho, com disciplina e coesão, poeta que está ali de sol a sol, na lida produzindo pérolas literárias. Este texto aqui  postado, por exemplo, é uma obra-prima, das mais magníficas que conhecemos.
 
O escritor está sempre criando maravilhas, um livro outro ali e assim, vai edificando sua arte, para futuros artistas e leitores.
Nosso intelectual sempre participa de concursos e está presente fielmente aos eventos literários, é um escritor altamente dinâmico. Sim, o laborioso e produtor Gilson Rolim! é um dos mais conceituados escritores que os fluminenses já viram.
Gilson é espírito-santense e quando veio para Niterói era ainda criança. Portanto é um fluminense de coração. A postagem de hoje, consideravelmente é em homenagem ao dia da poesia, para os artistas que sempre contribuem para a beleza do mundo. Parabéns e obrigado prezado Gilson Rolim. Confira.



 
 
VERSOS À MPB

 

Temos muita gente boa,

artista é o que não nos falta,

gente do canto e do verso,

do violão e da flauta.

 

Já tivemos Luiz Gonzaga

e também o Dominguinhos,

craques os dois na sanfona,

seguindo os mesmos caminhos.

 

Foi um  grande o Villa-Lobos.

No samba urbano, Noel,

e Ary Barroso, o mineiro

que batuca lá no céu.

 

São artistas populares,

grandes poetas também.

Foram mestres das canções

e não sobra pra ninguém.

 

Sylvio Caldas, Lamartine

- foi um passado perene:

Pixinguinha, Orlando Silva,

Chico Viola e Marlene.

 

Da Bahia tantos nomes,

um deles o principal:

com amor cantava o mar,

quem esquece Dorival?

 

Nestes tempos mais recentes,

o Vinicius de Moraes,

Tom Jobim com seu piano,

tantas canções geniais.

 

Baden Powell, Gonzaguinha

- da vida "eterno aprendiz";

morreu cedo, que tristeza,

perdeu muito este país

 

Orestes Barbosa, um craque,

orgulho de seus parceiros,

"Chão de Estrelas" se tornou

a "bíblia" dos seresteiros.

 

"Se acaso você chegasse"

lembra o nosso Lupicínio,

um nome da velha guarda,

nos bares com seu fascínio.

 

Foram tantos os artistas.

De S. Paulo, o Adoniram;

"Trem das onze" foi o hino

do moço de Jaçanã.

 

Um outro nome paulista

ficou na crista da onda:

foi o Paulo Vanzolini

e a eternidade de "Ronda".

 

Houve o breque do Moreira,

do Jorge Veiga também.

do Ciro com sua bossa.

Vai a lista a mais de cem.

 

O bandolim do Jacob,

o cavaco do Waldir,

a orquestra do Severino;

era gostoso aplaudir.

 

Clara Nunes, Elizeth,

Altamiro e sua flauta.,

grandes artistas que foram

nos salões e na ribalta.

 

Jamelão foi outro nome

nas quadras, na gafieira,

sempre o puxador de samba

de sua escola, a Mangueira.
 
 

Em respeito ao que ele sofre,

pede Nelson Cavaquinho:

tira, meu bem, por favor,

"teu sorriso do caminho".

 

O Cartola pretendia

"a sorrir levar a vida".

Mas foi chorando que viu

"a mocidade perdida".

 

Edu Lobo, Carlos Lyra,

Chico Buarque e Toquinho,

são artistas de primeira,

tal o Zeca Pagodinho.

 

Ivan Lins, Yamandu,

Zé da Velha e seu trombone,

Gilberto Gil, Caetano

e o samba de D. Yvone.

 

O João Roberto Kelly

é um nome especial,

fez sucesso e ainda faz

quando chega o Carnaval.

 

De certo que eu omiti

por defeito de memória,

grandes nomes que merecem

fazer parte desta história.

 

A todos peço desculpas

por essa triste omissão.

Se de muitos não me lembro,

eu guardo no coração.
 
 
 
 
 
 
 
       Gilson Rangel Rolim-escritor
 
 
Gilson Rangel Rolim – Escritor, poeta, contador, acadêmico. Nasceu em 13 de abril de 1929, na cidade de Mimoso do Sul - ES, filho de Lauro de Azevedo Rolim e Maria Izabel Rangel Rolim. Deixou a cidade natal aos dois anos, seguindo para a localidade de Chave de Santa Maria, no município de Campos.
 
Em 1934 veio para Niterói, onde permaneceu até 1939. De janeiro de 1940 a agosto de 1943 residiu em Macaé, período marcante de sua vida: a pré-adolescência. Deixando Macaé, por falecimento de sua mãe, retornou a Niterói. Cursava o terceiro ano ginasial no Ginásio Municipal de Macaé quando da mudança. Já na antiga capital fluminense, completou o ginasial no Colégio Plínio Leite. Em 1945, as circunstâncias levaram-no a trabalhar de dia e estudar à noite; mudou-se, então, para o Rio, capital federal na época.
 
Após três anos na Academia de Comércio do Rio de Janeiro (Cândido Mendes), obteve o grau de Contador, equivalente, hoje, ao de Ciências Contábeis. Em setembro de 1947 voltou a residir em Niterói, permanecendo até hoje.


Vida Literária
Em 1954, no Diário do Povo, escreve as primeiras crônicas de cinema; foram, apenas, alguns meses. Em setembro de 1961, a convite de Carlos Couto, passa a colaborar com o semanário PRAIA GRANDE EM REVISTA, como crítico cinematográfico, atividade que manteve durante o pouco mais de um ano que teve o PGR. Em 1965 escreveu o poema O GRITO o qual, devidamente traduzido para o Inglês, foi enviado ao Pastor Martin Luther King Junior. Em carta pessoal, que o autor guarda com carinho, o grande líder agradeceu essa colaboração a sua luta. Em 1966 e 1967 teve seus primeiros poemas publicados em O Fluminense, na seção Prosa & Verso, então sob a direção de Sávio Soares de Sousa.
 
Em 1968, é selecionado para a final do Festival Fluminense da Canção (O Brasil Canta no Rio), transmitido pela TV Excelsior, com a canção Eu Andei Pelo Mundo, musicada por Frederico Leite Pereira; o resultado final deu-lhe o oitavo lugar entre as trinta e seis finalistas. Seus trabalhos literários vão sendo guardados até que, em 1988, sob o patrocínio da empresa NITRIFLEX, tem publicado o livro ALGUNS VERSOS, ALGUMA POESIA, que teve boa receptividade entre os críticos de nossa cidade. Depois desse, e até que viesse a publicar O TEMPO NEM ME VIU PASSAR, em 2004, publicou artesanalmente com divulgação em âmbito restrito, os seguintes livros: Mais ALGUNS VERSOS, ALGUMA POESIA Talvez (1991), PROSA, VERSOS & ETC (1997), Um Pouco Mais de PROSA, VERSOS & ETC (1999) e CONTOS, VERSOS & OUTROS ESCRITOS (2002).
 
Em 2005, lançou o livro REVIVENDO MEUS PASSOS (Retalhos de Memória). Em maio de 2006, lançou o livro DOIS MOMENTOS, de prosa e versos, com prefácios de Sávio Soares de Sousa para os versos, e de Antonio Soares para a prosa. Fez acompanhar este livro de uma coletânea de versos que intitulou VERSOS A GRANEL. Ainda em 2006, escreveu uma sinopse do famoso romance de José Cândido de Caravalho, O Coronel e o lobisomem. Em 2008, publicou UM SIMPLES CURSO D’ÁGUA, em 2009, ESTAÇÃO OITENTA e, em 2010, NA POEIRA DO TEMPO, e lançou recentemente o livro “Puxando Conversa”.Além de trabalhos literários, escreveu um pequeno livro profissional intitulado ELEMENTOS BÁSICOS DE CONTABILIDADE PARA PROFISSIONAIS DE OUTRAS ÁREAS.
 
É acadêmico titular da Academia Niteroiense de Letras, desde a posse em 12 de setembro de 2004. É também membro da Academia Brasileira de Literatura desde 2008. Paralelamente a essa atividade literária, e intimamente ligada a ela, produziu composições musicais de caráter popular (letra e música), em alguns casos em parceria com seu professor, o consagrado e saudoso músico Sylvio Vianna, seu amigo e professor.
 
Em 2006, fez palestra sobre o Centro de Niterói, dentro do VIII Curso de História de Niterói, do IHGN. Muitos de seus trabalhos tem sido publicados no jornal UNIDADE, do qual é assíduo colaborador.
 

ACESSE O SITE DO ESCRITOR


http://www.legnar.blogger.com.br/archive.html