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N A T A L
Dezembro, mês natalício.
Em Belém,
sobre palhinhas, o Deus-Menino nasceu, é adorado.
Seu olhar
doce, cândido.
A Mãe
Celestial o afaga.
Imponentes,
os Reis Magos o adoram, veneram.
Louvado
seja!
Nos
campanários, os sinos repicam de lés a lés.
Templos
apinhados. Mãos erguidas. A fé move
montanhas.
O amor ao
próximo transborda.
Festivo o
Universo. A multidão em corrupio.
Papai-Noel
e seu cajado, de casa em casa...
Presentes
enlaçados coloridos a descoberto.
Crianças,
velhinhos... derramam lágrimas prazerosas.
Árvores
natalinas reluzentes, o casario, as ruas, avenidas...
A mesa será
farta. Presente, o Todo Poderoso.
A canção
Jingle Bells cantada, ecoa.
Porém, sem
pejo... o ódio, a corrupção, em corações maléficos.
Armas bélicas
numa saga mortífera, destruidora...
Parar
quando?
Que pena!
Que pena, o Natal num só dia!
Iguais
dias... No dia-a-dia...
As armas
paralisavam, enferrujavam...
Os
sinos? Já não!
José Pais
de Moura Simões
e-mail:
Tel. (21)
2711-2570
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