NEGRO DE COR
Negro de cor, de alma vibrante,
História marcada, resistência
constante.
Pele que brilha, como o sol ao
amanhecer,
Força que inspira, luta para vencer.
Raízes profundas, cultura a florescer,
Ritmos e danças, um povo a renascer.
Olhos que veem além do que se pode ver,
Sonhos que voam, livres a crescer.
Negro de cor, orgulho e valor,
Caminha firme, com fé e amor.
Sua voz ecoa, um canto de liberdade,
Sua presença, um símbolo de dignidade.
Negro de cor, de luta e de glória,
Escreve com coragem a sua história.
Cada passo, um ato de bravura,
Cada sorriso, uma prova de ternura.
Negro de cor, de alma vibrante,
História marcada, resistência
constante.
Pele que brilha, como o sol ao
amanhecer,
Força que inspira, luta para vencer.
SER NEGRO
Ser negro é ser resistência,
É carregar no peito a essência.
É ter a pele marcada pela história,
E no olhar, a chama da vitória.
Ser negro é dançar com a alma,
É enfrentar a tempestade com calma.
É ter raízes profundas, ancestrais,
E um futuro de sonhos colossais.
Ser negro é ser força e beleza,
É lutar com coragem e destreza.
É ter a voz que ecoa liberdade,
E o coração que pulsa igualdade.
Ser negro é ser luz na escuridão,
É ser ritmo, é ser canção.
É ter a pele que brilha ao sol,
E a alma que voa como um rouxinol.
Ser negro é ser orgulho e amor,
É ser história, é ser valor.
É ser a prova viva de que a cor,
É apenas um detalhe, um esplendor.
A COR DA PELE
A cor da pele, um tom de vida,
Histórias contadas, memórias vividas.
Cada nuance, um traço de identidade,
Cada tom, uma marca de diversidade.
Pele que brilha sob o sol do meio-dia,
Reflete a força, a luta, a alegria.
De ébano a marfim, um arco-íris de
tons,
Cada cor, uma canção, um milhão de
sons.
A cor da pele, um mapa de histórias,
De ancestrais, de lutas, de glórias.
Cada linha, cada marca, um conto a
narrar,
Cada cicatriz, uma batalha a lembrar.
Pele que sente, que ama, que chora,
Que vive o presente, que sonha com a
aurora.
De todas as cores, um mosaico de amor,
A cor da pele, um presente, um valor.
A cor da pele, um símbolo de união,
De respeito, de orgulho, de comunhão.
Cada tom, uma peça do quebra-cabeça,
Cada cor, uma beleza que nunca se
esqueça.
O conceito de negritude foi cunhado por Aimé Césaire, poeta,
dramaturgo, orador e político, no jornal L'Étudiant noir (O estudante negro),
em 1934. Os editores do jornal eram Aimé Césaire, Léon-Gontran Damas e Léopold
Sédar Senghor, estudantes em Paris na época. A negritude foi uma arma
ideológica que deu fundamento à luta para a reconquista da independência africana.
O conceito também inseriu os pensadores negros falantes do francês no diálogo
intelectual com o Ocidente, formando as bases críticas para as novas gerações
de filósofos africanos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário