18 de novembro de 2020

LITURGIA DIÁRIA - 33ª SEMANA DO TEMPO COMUM | QUARTA-FEIRA - 18 DE NOVEMBRO DE 2020






LITURGIA DIÁRIA - 33ª SEMANA DO TEMPO COMUM | QUARTA-FEIRA

 

 

Primeira Leitura (Ap 4,1-11)

 

Leitura do Livro do Apocalipse de São João.

 

Eu, João, 1vi uma porta aberta no céu, e a voz que antes eu tinha ouvido falar-me como trombeta, disse: “Sobe até aqui, para que eu te mostre as coisas que devem acontecer depois destas”.

 2Imediatamente, o Espírito tomou conta de mim. Havia no céu um trono e, no trono, alguém sentado.

3 Aquele que estava sentado parecia uma pedra de jaspe e cornalina; um arco-íris envolvia o trono com reflexos de esmeralda.

4 Ao redor do trono havia outros vinte e quatro tronos; neles estavam sentados vinte e quatro anciãos, todos eles vestidos de branco e com coroas de ouro nas cabeças.

5 Do trono saíam relâmpagos, vozes e trovões. Diante do trono estavam acesas sete lâmpadas de fogo, que são os sete espíritos de Deus.

6 Na frente do trono, havia como que um mar de vidro cristalino. No meio, em redor do trono, estavam quatro Seres vivos, cheios de olhos pela frente e por detrás.

7 O primeiro Ser vivo parecia um leão; o segundo parecia um touro; o terceiro tinha rosto de homem; o quarto parecia uma águia em pleno voo.

8 Cada um dos quatro Seres vivos tinha seis asas, cobertas de olhos ao redor e por dentro. Dia e noite, sem parar, eles proclamavam: “Santo! Santo! Santo! Senhor Deus Todo-Poderoso! Aquele que é, que era e que vem!”

9 Os Seres vivos davam glória, honra e ação de graças ao que estava no trono e que vive para sempre.

10 E cada vez que os Seres vivos faziam isto, os vinte e quatro anciãos se prostravam diante daquele que estava sentado no trono, para adorar o que vive para sempre. Colocavam suas coroas diante do trono de Deus e diziam:  

11“Senhor, nosso Deus, tu és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque tu criaste todas as coisas. Pela tua vontade é que elas existem e foram criadas”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.

 

 

Ou (escolhe-se uma das Leituras)

Primeira Leitura (At 28,11-16.30-31)

 

Leitura dos Atos dos Apóstolos.

11

Depois de três meses, embarcamos num navio alexandrino, que passara o inverno na ilha de Malta e tinha como emblema os Dióscuros. 1

2Fizemos escala em Siracusa e aí permanecemos três dias.

13Depois, costeando, chegamos a Régio. No dia seguinte, levantou-se o vento sul e, em dois dias, chegamos a Putéoli.

14Aí encontramos alguns irmãos que nos pediram para ficar sete dias com eles. Em seguida, fomos para Roma.

15Os irmãos de Roma, informados a nosso respeito, vieram receber-nos no Foro Ápio e Três Tabernas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se animado.

16Quando entramos em Roma, Paulo recebeu permissão para morar em casa particular, com um soldado que o vigiava.

30Paulo morou dois anos numa casa alugada. Ele recebia todos os que o procuravam, 31pregando o Reino de Deus. Com toda a coragem e sem obstáculos, ele ensinava as coisas que se referiam ao Senhor Jesus Cristo.

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.

 

 

___________________________________

 

Salmo Responsorial (Sl 150)

 

— Santo, Santo, Santo, Senhor Deus onipotente!

— Santo, Santo, Santo, Senhor Deus onipotente!

— Louvai o Senhor Deus no santuário, louvai-o no alto céu de seu poder! Louvai-o por seus feitos grandiosos, louvai-o em sua grandeza majestosa!

— Louvai-o com o toque da trombeta, louvai-o com a harpa e com a cítara! Louvai-o com a dança e o tambor, louvai-o com as cordas e as flautas!

— Louvai-o com os címbalos sonoros, louvai-o com os címbalos de júbilo! Louve a Deus tudo o que vive e que respira, tudo cante os louvores do Senhor!

 

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Evangelho (Lc 19,11-28)

 

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

 

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.

— Glória a vós, Senhor.

 

Naquele tempo, 11Jesus acrescentou uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e eles pensavam que o Reino de Deus ia chegar logo. 12Então Jesus disse:

“Um homem nobre partiu para um país distante, a fim de ser coroado rei e depois voltar. 13Chamou então dez dos seus empregados, entregou cem moedas de prata a cada um e disse: ‘Procurai negociar até que eu volte’. 14Seus concidadãos, porém, o odiavam, e enviaram uma embaixada atrás dele, dizendo: ‘Nós não queremos que esse homem reine sobre nós’. 15Mas o homem foi coroado rei e voltou. Mandou chamar os empregados, aos quais havia dado o dinheiro, a fim de saber quanto cada um havia lucrado.

16O primeiro chegou e disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam dez vezes mais’. 17O homem disse: ‘Muito bem, servo bom. Como foste fiel em coisas pequenas, recebe o governo de dez cidades’. 18O segundo chegou e disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam cinco vezes mais’. 19O homem disse também a este: ‘Recebe tu também o governo de cinco cidades’. 20Chegou o outro empregado e disse: ‘Senhor, aqui estão as tuas cem moedas que guardei num lenço, 21pois eu tinha medo de ti, porque és um homem severo. Recebes o que não deste e colhes o que não semeaste’.

22O homem disse: ‘Servo mau, eu te julgo pela tua própria boca. Tu sabias que eu sou um homem severo, que recebo o que não dei e colho o que não semeei. 23Então, por que tu não depositaste meu dinheiro no banco? Ao chegar, eu o retiraria com juros’. 24Depois disse aos que estavam aí presentes: ‘Tirai dele as cem moedas e dai-as àquele que tem mil’. 25Os presentes disseram: ‘Senhor, esse já tem mil moedas!’ 26Ele respondeu: ‘Eu vos digo: a todo aquele que já possui, será dado mais ainda; mas àquele que nada tem, será tirado até mesmo o que tem. 27E quanto a esses inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os na minha frente’”. 28Jesus caminhava à frente dos discípulos, subindo para Jerusalém.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

 

Ou (escolhe-se um dos Evangelhos)

 

Evangelho (Mt 14,22-33)

Depois que a multidão comera fartamente, 22Jesus mandou que os discípulos entrassem na barca e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar, enquanto ele despediria as multidões. 23Depois de despedi-las, Jesus subiu ao monte, para orar a sós. A noite chegou, e Jesus continuava ali, sozinho. 24A barca, porém, já longe da terra, era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário. 25Pelas três horas da manhã, Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar. 26Quando os discípulos o avistaram, andando sobre o mar, ficaram apavorados, e disseram: “É um fantasma”. E gritaram de medo. 27Jesus, porém, logo lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” 28Então Pedro lhe disse: “Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água.” 29E Jesus respondeu: “Vem!” Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus. 30Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo e começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” 31Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro, e lhe disse: “Homem fraco na fé, por que duvidaste?” 32Assim que subiram na barca, o vento se acalmou. 33Os que estavam na barca, prostraram-se diante dele, dizendo: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!”

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

 

 

 



 

17 de novembro de 2020

3 HORAS DE AVE MARIA DE CHARLES GOUNOD AO PIANO E VIOLINO


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3 HORAS DE AVE MARIA DE CHARLES GOUNOD AO PIANO E VIOLINO

 

Ave Maria (Bach/Gounod) (tradução)

 

 

Salve Maria (Bach Gounod)

Salve Maria

plena de graças

o Senhor está contigo

e bendita és tu

entre as mulheres

e bendito

é o fruto de teu ventre

Jesus

 

 

Santa Maria

Santa Maria

 

Maria

orai por nós

nós, pecadores

agora e no momento

no momento

de nossa morte

amém, amém!

 

Ave Maria (Bach/Gounod)

 

Ave Maria

Gratia plena

Dominus tecum

Et Benedicta tu

in mulieribus

Et benedictus

fructus ventres

Tui Jesus

 

Sancta Maria

Sancta Maria

Maria

 

Ora pro nobis

Nobis pecatoribus

Nunc et in hora

in hora

Mortis nostrae

Amen, Amen!

 

Compositor: Johan Sebastian Bach, Charles Gounod

 

 




 

A AVE MARIA de Bach/Gounod é uma das composições mais famosas e gravadas sobre o texto em latim da prece Ave Maria.

 

História

 

A peça é composta por uma melodia do compositor romântico francês Charles Gounod, especialmente, projetada para se sobrepor ao Prelúdio No. 1 em C maior, BWV 846, do Livro I de J.S. Bach, O Cravo Bem Temperado, escrito cerca de 137 anos antes. Embora publicado em versões instrumentais e equipado para vários textos durante a vida de Gounod, a alegação de que ele nunca a escreveu realmente parece ser literalmente verdade.

 

 Gounod improvisou a melodia e seu sogro Pierre-Joseph-Guillaume Zimmermann transcreveu a improvisação, e em 1853 fez um arranjo para violino (ou violoncelo), com piano e harmônio. No mesmo ano, a peça musical apareceu com as palavras de Alphonse de Lamartine no poema Le livre de la vie ("O livro da vida").

 

 Em 1859 Jacques Léopold Heugel publicou uma versão do texto em latim. A versão do prelúdio de Bach utilizado por Gounod tem a adição de um compasso (m.23), encontrada apenas no manuscrito de Christian Friedrich Gottlieb Schwencke e na edição impressa de Nikolaus Simrock que baseou-se nela, mas não nos outros manuscritos de Bach ou a obra impressa do acadêmico Bischoff ou G. Henle Verlag Urtext.

 

 

 

OUTRAS INFORMAÇÕES

 

 

 

Escrita, originalmente, em latim, baseada do evangelho de Lucas, ‘Ave Maria’ é a oração mais conhecida e mais comum que a Igreja Católica dirige à mãe de Jesus Cristo. A oração foi traduzida para vários idiomas e anos depois se tornou uma das canções mais conhecidas e famosas do mundo, regravadas por grandes cantores pop e de ópera como Beyoncé e Luciano Pavarotti. Em 1859 Charles Gounod compôs a canção ‘Ave Maria’ para dedicar a sua namorada, inicialmente em cima da harmonia composta cerca de 137 anos antes por Johann Sebastian Bach, nomeada por “Meditação”. A harmonia de Bach é a textura do prelúdio nº 1 em Dó Maior do livro I de O Cravo Bem Temperado. Gounod adicionou um compasso de modo a suavizar a mudança rápida da harmonia do prelúdio. Curiosamente, Bach foi um dos principais compositores protestantes da história. Existem diferentes arranjos instrumentais, entre eles, para violino e violão, quarteto de cordas, piano solo, violoncelo, cavaquinho e até trombone. Essa versão da música já foi gravada por grandes nomes da música mundial, como Maria Callas, José Carreras, Andrea Bocelli e Karen Carpenter e de Luciano Pavarotti.










5 de novembro de 2020

EM 05 DE NOVEMBRO CELEBRAMOS SÃO ZACARIAS E SANTA ISABEL



Santa Isabel e São Zacarias formavam um casal de idosos que não podia ter filhos. Por isso eram muito julgados pela sociedade. Mas, certo dia, eles receberam um chamado de Deus: serem os pais de São João Batista. O Criador escolheu Isabel pela sua santidade e esterilidade, já Zacarias foi escolhido pelo exemplo de fé e amor dedicado à esposa. A missão destinada ao casal era conceber o precursor de Jesus Cristo. A relação de respeito e cumplicidade dos dois é um exemplo.

 

Embora os nomes desses santos não estejam presentes no calendário litúrgico da Igreja, há muitos séculos a tradição cristã consagrou este dia à veneração da memória de são Zacarias e santa Isabel, pais de são João Batista.

 

Encontramos a sua história narrada no magnífico evangelho de são Lucas, onde ele descreveu que havia, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias; a sua mulher pertencia à descendência de Aarão e se chamava Isabel. Eles viviam na aldeia de Ain-Karim e tinham parentesco com a Sagrada Família de Nazaré.

 

Foram escolhidos por Deus por sua fé inabalável, pureza de coração e o grande amor que dedicavam ao próximo. Isabel, apesar de sua santidade, era estéril: uma vergonha para uma mulher hebréia, que era prestigiada somente através da maternidade. Mas foi por sua esterilidade que ela se tornou uma grande personagem feminina na historia religiosa do Povo de Deus. Juntos, foram os protagonistas dos momentos que antecederam o mais incrível advento da historia da humanidade: a encarnação de Deus entre os seres humanos.

 

Estavam velhos, com idade avançada, e como não tinham filhos, julgavam essa graça impossível de ser alcançada. Foi quando o anjo do Senhor apareceu ao velho sacerdote Zacarias no templo e disse-lhe que sua mulher, Isabel, teria um filho que teria o nome de João, que significa "o Senhor faz graça". O menino seria repleto do Espírito Santo desde a gestação de sua mãe, reconduziria muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus e seria precursor do Messias.

 

Zacarias, inicialmente, manteve-se incrédulo ante o anúncio celeste do nascimento de um filho pelo qual havia rezado com tanto ardor; para que pudesse crer, precisou de um sinal: ele ficou mudo até que João veio à luz do mundo. Na ocasião, sua voz voltou e ele entoou o salmo profético em que, repleto do Espírito Santo, profetizou a missão do filho.

 

Enquanto isso, devido à proximidade da maternidade, Isabel recolheu-se por cinco meses, para estar em união com Deus. Os dias ela dividia em três períodos: de silêncio, oração e meditação. E foi assim que Isabel, grávida de João e inspirada pelo Espírito Santo, anunciou à Virgem Maria, sua prima, quando esta a visitou: "Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre".

 

Após o nascimento de João, Zacarias e Isabel recolheram-se à sombra da fama do filho, como convém aos que sabem ser o instrumento do Criador. Com humildade, alegraram-se e satisfizeram-se com a santidade da missão dada ao filho, sendo fiéis a Deus até a morte.

 

 

Pelo próprio relato bíblico descobrimos que viviam na aldeia de Ain-Karim e que tinham laços de parentesco com a Sagrada Família de Nazaré.

 

“Havia no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Ábias; a sua mulher pertencia à descendência de Aarão e se chamava Isabel” (Lc 1, 6).

 

Conta-nos o evangelista São Lucas que eram anciãos e não tinham filhos, o que acabava sendo vergonhoso e quase um castigo divino para a sociedade da época. Sendo assim recorreram à força da oração, por isso conseguiram a graça que superou as expectativas. Anunciado pelo Anjo Gabriel e assistido por Nossa Senhora nasceu João Batista; um menino com papel singular na História da Salvação da humanidade: “pois ele será grande perante o Senhor…e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe (Santa Isabel). Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus” (Lc1, 15s).

 

Depois do Salmo profético de São Zacarias, onde ele, repleto do Espírito Santo, profetizou a missão do filho, perdemos o contato com a vida do casal, que sem dúvida permaneceram fiéis ao Senhor até o fim de suas vidas. Assim, a Igreja, tanto do Oriente quanto do Ocidente, reconhecem o exemplo deste casal para todos os casais, já que “ambos eram justos diante de Deus e cumpriram todos os mandamentos e observâncias do Senhor” (Lc 1, 6).

 

 

ORAÇÃO

 

“São Zacarias e Santa Isabel, intercedei junto a Deus para que nossos filhos sejam abençoados como o fostes vós e vosso João Batista, anunciando o Evangelho que nos conduz ao caminho, verdade e à vida. Que sejamos irrepreensíveis diante do Senhor, como fostes vós, São Zacarias e Santa Isabel. Que os anjos nos conduzam e que todos os casais possam viver nessa plenitude de santidade que vós vivestes. Amém.”

 

 

Santa Isabel e São Zacarias, rogai por nós!

 

 

A relação de respeito e cumplicidade dos dois é um exemplo. Então, aproveite o dia de celebração litúrgica dos santos, 5 de novembro, e reze para abençoar sua união.


 

2 de novembro de 2020

Al di la - Emilio Pericoli


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LETRA DA MÚSICA PUBLICADA NESTA POESIA NO RECANTO DAS LETRAS

LINK: https://tuelalima.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=7102236

 

 

 

AL DI LA

 

Non credevo possibile

Si potessero dire queste parole

 

Al di la

Del bene piu prezioso

Ci sei tu

 

Al di la

Del sogno piu ambizoso

Ci sei tu

 

Al di là delle cose più belle

Al di là delle stelle, ci sei tu

Al di là, ci sei tu per me, per me, soltanto per me

 

Al di la

Del mare piu profondo

Ci sei tu

 

Al di la

Del limiti del mondo

Ci sei tu

 

Al di la

Della volta infinita

Al di la della vita

 

Ci sei tu

Al di la

Ci sei tu per me

 

Lá lá lá lá

 

Al di lá

 

Ci sei tu

 

Ci sei tu

 

In the kiss that I gave

Was the love

I had saved for a lifetime

Then I knew all of you

Was completely mine

 

Al di la

 

Além

Não acreditava ser possível

Se eu pudesse te diria, estas palavras

 

Além

Do bem mais precioso

Lá esta você

 

Além

Do sonho mais ambicioso

Lá esta você

 

Além das coisas mais belas

Além das estrelas, está você

Além, lá esta você, pra mim, pra mim, somente pra mim

 

Além

Do mar mais profundo

Lá esta você

 

Além

Dos limites do mundo

Lá esta você

 

Além

Do horizonte infinito

Além da vida

 

Lá esta você

Além

Lá esta você pra mim

 

Lá lá lá lá

 

Além

 

Lá esta você

 

Lá esta você

 

No beijo que dei

Era o amor

Que tinha guardado por toda a vida

Então eu sabia eram seus

Eram completamente meu

 

Além

 

Composição: Carlo Donida / Mogol AudiO

O VALOR DO SINAL DA CRUZ



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O Sinal da Cruz é um movimento ritual executado com as mãos pela maioria dos ramos do Cristianismo.

 

O sinal pode ou não ser acompanhado por uma fórmula verbal. O Sinal da Cruz é um dos símbolos mais básicos da religião cristã, relembrando a importância do sacrifício de Cristo na Cruz.

 

O sinal da cruz é realizado desenhando-se uma cruz, sobre si mesmo, sobre outras pessoas ou sobre objetos. Existem duas formas principais de se traçar o Sinal da Cruz, uma seguida pelas Igrejas do Oriente e outra pelas Igrejas do Ocidente.

 

O Sinal da Cruz, mais do que um gesto, é uma marca que nos acompanha desde quando recebemos o Sacramento do Batismo. Cada pessoa tem uma forma de fazê-lo. Mas essa é a atitude certa? Qual a forma correta de fazer o Sinal da Cruz? Podemos finalizar com um beijo na mão? Na reflexão de hoje, Padre Camilo fala sobre o assunto e explica qual o significado do Sinal da Cruz em nossa fé cristã.

 

 

LEIA MAIS

 

 

1. Nossa vida cristã é profundamente, marcada pelo Sinal da Cruz de Cristo. No dia do nosso batismo, recebemos o sinal da cruz em nossa fronte, seguida da oração: “Eu te marco com o sinal do Cristo, o sinal da cruz”.

 

2. O Sinal da Cruz mostra que somos marcados pelo amor de Jesus, que, ao entregar sua vida no altar da cruz, nos alcançou a salvação.

 

3. O Sinal da Cruz está presente em todos os nossos momentos oracionais. Iniciamos e terminarmos a liturgia da missa, invocando a Santíssima Trindade e fazendo o Sinal da Cruz. Somos abençoados som o Sinal da Cruz. Enfim, o Sinal da Cruz de Jesus marca toda nossa caminhada de fé cristã, até para nos recordar o que Ele mesmo nos convidou a viver: “Quer ser meu discípulo, renuncie a si mesmo, tome a cruz e me siga”.

 

4. Por isso, o Sinal da Cruz não pode ser feito de qualquer jeito. Ele é um sinal sagrado e deve ser feito com amor, respeito e devoção. Fazer o sinal da Cruz é recordar o amor de Jesus por nós.

 

5. Por isso, a forma correta de se fazer o Sinal da Cruz é marcando em nosso corpo as quatro pontas que formam a cruz em sua dimensão vertical e horizontal. Então, deve-se levar a mão primeiramente à testa, pois foi na testa que, no dia do nosso Batismo, recebemos pela primeira vez o Sinal da Cruz de Cristo. Depois, a mão deve ser dirigida na altura do peito, em seguida, a mão deve ser levada ao ombro esquerdo, depois ao ombro direito. No momento do "amém", não deve ser dado o beijo na mão, pois o próprio "Amém" confirma o que se acabou de rezar.








EM 02 DE NOVEMBRO CELEBRAMOS TODOS OS FALECIDOS. COMEMORAÇÃO AOS FIÉIS DEFUNTOS. SOLENIDADE PRÓPRIA DO BLOG ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS.




Para todos os povos da humanidade, seja qual for à origem, cultura e credo, o falecimento de um ente querido continua a ser o maior e mais profundo dos mistérios. Mas, para os cristãos, tem o gosto da esperança. Esse é o mistério pascal de Cristo: morte e ressurreição. Ele nos garantiu que para quem crê, for batizado e seguir Seus ensinamentos, a morte é apenas a porta de entrada para desfrutar com Ele a vida eterna no Reino do Pai.

 

Enquanto para todos os homens a morte é a única certeza absoluta, para os cristãos ela é a primeira de duas certezas. A segunda é a ressurreição que nos leva a aceitar o fim da vida terrena com compreensão e consolo. Para nós, a morte é um passo definitivo em direção à colheita dos frutos que plantamos aqui na Terra.

 

A Igreja nos ensina que as almas em purificação podem ser socorridas pelas orações dos fiéis. Assim, este dia é dedicado à memória dos nossos antepassados e entes que já partiram. Encontramos a celebração da missa pelos mortos desde o século V.

 

Um dos mais belos Dogmas da Igreja é o da “Comunhão dos Santos”. Dessa maneira entendemos que os que estão no Céu, na feliz morada com Deus para sempre, os que se purificam no purgatório, e nós, que ainda caminhamos pelas estradas deste mundo, formamos um só corpo. Por esse motivo, podemos e devemos rezar pelos que partiram, pois nossas orações são eficazes para ajuda-los a mais rapidamente chegarem à casa definitiva do Pai.

 OU CLICAR NO LINK: https://youtu.be/wkbmXCYSY2o 










 

1ª Leitura - Jó 19,21-27

 

 

Eu sei que o meu redentor está vivo.

Leitura do Livro de Jó 19,21-27

Disse Jó:

21Piedade, piedade de mim, meus amigos,

pois a mão de Deus me feriu!

22Por que me perseguis como Deus,

e não vos cansais de me torturar?

23Gostaria que minhas palavras fossem escritas

e gravadas numa inscrição

24com ponteiro de ferro e com chumbo,

cravadas na rocha para sempre!

25Eu sei que o meu redentor está vivo

e que, por último, se levantará sobre o pó;

26e depois que tiverem destruído esta minha pele,

na minha carne, verei a Deus.

27Eu mesmo o verei,

meus olhos o contemplarão,

e não os olhos de outros.

Dentro de mim consomem-se os meus rins.

Palavra do Senhor.

 

Salmo - Sl 22(23),1-3.4.5.6 (R. 1)

R. O Senhor é o pastor que me conduz,

não me falta coisa alguma.

 

Ou:

 

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.

 

1O Senhor é o pastor que me conduz; *

não me falta coisa alguma.

2Pelos prados e campinas verdejantes *

ele me leva a descansar.

Para as águas repousantes me encaminha, *

3e restaura as minhas forças.

Ele me guia no caminho mais seguro, *

pela honra do seu nome.R.

 

4Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, *

nenhum mal eu temerei.

Estais comigo com bastão e com cajado, *

eles me dão a segurança!R.

 

5Preparais à minha frente uma mesa, *

bem à vista do inimigo;

com óleo vós ungis minha cabeça, *

e o meu cálice transborda.R.

 

6Felicidade e todo bem hão de seguir-me, *

por toda a minha vida;

e, na casa do Senhor, habitarei *

pelos tempos infinitos.R.

 

2ª Leitura - 1Cor 15,20-26.28

Entregará a realeza a Deus-Pai,

para que Deus seja tudo em todos.

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 15,20-26.28

Irmãos:

20Na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos

como primícias dos que morreram.

21Com efeito, por um homem veio a morte e é também

por um homem que vem a ressurreição dos mortos.

22Como em Adão todos morrem,

assim também em Cristo todos reviverão.

23Porém, cada qual segundo uma ordem determinada:

Em primeiro lugar, Cristo, como primícias;

depois, os que pertencem a Cristo,

por ocasião da sua vinda.

24A seguir, será o fim,

quando ele entregar a realeza a Deus-Pai, depois

de destruir todo principado e todo poder e força.

25Pois é preciso que ele reine até que todos os seus

inimigos estejam debaixo de seus pés.

26O último inimigo a ser destruído é a morte.

28E, quando todas as coisas estiverem submetidas a ele,

então o próprio Filho se submeterá

àquele que lhe submeteu todas as coisas,

para que Deus seja tudo em todos.

Palavra do Senhor.

 

Evangelho - Lc 12,35-40

Vós também ficai preparados!

 

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 12,35-40

 

Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos:

35"Que vossos rins estejam cingidos

e as lâmpadas acesas.

37Sede como homens que estão esperando

seu senhor voltar de uma festa de casamento,

para lhe abrirem, imediatamente, a porta,

logo que ele chegar e bater.

37Felizes os empregados que o senhor

encontrar acordados quando chegar.

Em verdade eu vos digo:

Ele mesmo vai cingir-se,

fazê-los sentar-se à mesa

e, passando, os servirá.

38E caso ele chegue à meia-noite

ou às três da madrugada,

felizes serão, se assim os encontrar!

39Mas ficai certos: se o dono da casa

soubesse a hora em que o ladrão iria chegar,

não deixaria que arrombasse a sua casa.

40Vós também ficai preparados!

Porque o Filho do Homem vai chegar

na hora em que menos o esperardes".

Palavra da Salvação.

 

 

 


 

 


1 de novembro de 2020

EM 01 DE NOVEMBRO CELEBRAMOS TODOS OS SANTOS

 



Neste dia 1° de novembro, a Igreja Católica se enche de alegria ao celebrar a Solenidade de Todos os Santos, os que foram e os que não foram canonizados, mas que, com sua vida, são exemplo de que a santidade é possível.

 

Diz o Catecismo da Igreja Católica: “Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Todos são chamados à santidade: ‘Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito’ (Mt 5,48)”.

 

A Solenidade de Todos os Santos foi instaurada como consequência da Grande Perseguição do Imperador Diocleciano, no princípio do século IV, pela grande quantidade de mártires causados pelo poder romano.

 

O Papa Gregório III a fixou para 1º de novembro no século VIII, como resposta à celebração pagã do “Samhain” ou ano novo celta, celebrada na noite de 31 de outubro. Mais tarde, Gregório IV estenderia esta festividade a toda a Igreja.

 

Cada cristão carrega dentro de si o dom da santidade dado por Deus, como diz a Carta de São Paulo aos Efésios: “Deus nos escolheu em Cristo, antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos” (Ef 1,4).

 

O culto aos santos por parte dos cristãos remonta aos primeiros séculos, começando pelos mártires. Ao viver essa tradição, a Igreja convida cada um a contemplar essas pessoas, exemplos de fé, esperança e caridade, e lançar o olhar ao Alto.

 

A Solenidade de Todos os Santos antecede o Dia de Finados, 2 de novembro, data que recorda aqueles que já estão salvos, mas que ainda precisam ser purificados.

 

"Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão". A visão narrada por são João Evangelista, no Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje.

 

 

Na festa de “todos os santos” a Igreja não pretende lembrar somente dos santos conhecidos e oficialmente canonizados, mas de todos aqueles que estão nos céus, de todos aqueles que só Deus conhece a santidade. A Igreja nesse dia comemora todos os homens e mulheres que já alcançaram a glória eterna e por isso mesmo intercedem por nós a todo o momento.

 

De fato todos os homens e mulheres que durante a vida serviram a Deus e foram obedientes ao ensinamento de Jesus Cristo são santos diante de Deus, ainda que seus nomes não sejam oficialmente coletados em listas canônicas.

 

A celebração começou no século III na Igreja do Oriente e ocorria no dia 13 de maio. A festa de Todos os Santos ocorreu pela primeira vez em Roma, no dia 13 de maio de 609 quando o Papa Bonifácio IV transformou o templo de Partenon, dedicado a todos os deuses pagãos do Olimpo, em uma igreja em honra à Virgem Maria e a todos os Santos.

 

Oficialmente, a mudança do dia da festa de Todos os Santos, de 13 de maio para o dia primeiro de novembro, só foi decretada em 1475, pelo do Papa Xisto IV. Mas o importante é que a solenidade de todos os Santos enche de sentido a homenagem de todos os finados, que ocorre no dia seguinte.

 

 

REFLEXÃO

 

Nós também podemos ser santos. Quando trabalhamos com ânimo no dia-a-dia. Quando suportamos com espírito forte as dores e os problemas de nossa vida, entregando tudo às mãos da providencia divina. Quando rezamos com amor e devoção de forma regular e cotidiana. É necessário que peçamos a Deus o dom da santidade! Finalmente devemos ter aquele grande amor pelas coisas de Deus, por Cristo por Maria e pelos homens.

 

ORAÇÃO

 

Deus de amor e de bondade, dai-nos a alegria de celebrar, numa única festa, os méritos e a glória de todos os Santos. Favorecei vosso povo com a intercessão dos vossos santos e santas e guia-nos sempre nos caminhos da paz. Por cristo nosso Senhor. Amém.