31 de janeiro de 2014
PENSAMENTO DE CHARLES BAUDELAIRE.
Todo o homem saudável consegue
ficar dois dias sem comer - sem a poesia, jamais.
Charles Baudelaire
Charles-Pierre Baudelaire (Paris, 9 de abril de 1821 — Paris, 31 de agosto de 1867) foi um poeta e teórico da arte francesa. É considerado um dos precursores do Simbolismo e reconhecido internacionalmente como o fundador da tradição moderna em poesia, juntamente com Walt Whitman, embora tenha se relacionado com diversas escolas artísticas. Sua obra teórica também influenciou profundamente as artes plásticas do século XIX.
Nasceu em Paris a 9 de abril de 1821. Estudou no Colégio Real de Lyon e Lycée Louis-le-Grand (de onde foi expulso por não querer mostrar um bilhete que lhe foi passado por um colega).
Em 1840 foi enviado pelo padrasto, preocupado com sua vida desregrada, à Índia, mas nunca chegou ao destino. Pára na ilha da Reunião e retorna a Paris. Atingindo a maioridade, ganha posse da herança do pai. Por dois anos vive entre drogas e álcool na companhia de Jeanne Duval. Em 1844 sua mãe entra na justiça, acusando-o de pródigo, e então sua fortuna torna-se controlada por um notário.
Em 1857 é lançado As flores do mal contendo 100 poemas. O autor do livro é acusado, no mesmo ano, pela justiça, de ultrajar a moral pública. Os exemplares são apreendidos, pagando de multa o escritor 300 francos e a editora 100 francos.
Essa censura se deveu a apenas seis poemas do livro. Baudelaire aceita a sentença e escreve seis novos poemas, "mais belos que os suprimidos", segundo ele.
Mesmo depois disso, Baudelaire tenta ingressar na Academia Francesa. Há divergência, entre os estudiosos, sobre a principal razão pela qual Baudelaire tentou isso. Uns dizem que foi para se reabilitar aos olhos da mãe (que dessa forma lhe daria mais dinheiro), e outros dizem que ele queria se reabilitar com o público em geral, que via suas obras com maus olhos em função das duras críticas que ele recebia da burguesia.
Morreu prematuramente sem sequer conhecer a fama, em 1867, em Paris, e seu corpo está sepultado no Cemitério do Montparnasse, em Paris.
FONTE:
28 de janeiro de 2014
TENTATIVA POESIA ALBERTO ARAÚJO. CONFIRA.
TENTATIVA
Tente ter a mão sagaz
Para bordar a noite
Nas linhas dos poemas...
Tente ter uma pressa coerente
Para definir a filosofia...
Tente ter os olhos inteligentes
Para não criticar os livros
Que ainda não leu...
Tente ter a sabedoria dos Deuses
Eles nunca destroem o ninho
Dos passarinhos...
Tente ter um sorriso
Ramificado de bondade
Para encontrar a paz...
Tente ter a alma conquistada
Em todas as dimensões
Para encontrar o amor pleno...
Tente ter a mão sagaz
Para bordar a noite
Nas linhas dos poemas...
Tente ter uma pressa coerente
Para definir a filosofia...
Tente ter os olhos inteligentes
Para não criticar os livros
Que ainda não leu...
Tente ter a sabedoria dos Deuses
Eles nunca destroem o ninho
Dos passarinhos...
Tente ter um sorriso
Ramificado de bondade
Para encontrar a paz...
Tente ter a alma conquistada
Em todas as dimensões
Para encontrar o amor pleno...
POESIA DE ALBERTO ARAÚJO
JANEIRO / 2014
POSTADO TAMBÉM NO RECANTO DAS LETRAS
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25 de janeiro de 2014
MENINO JESUS - POR JOSÉ CALVINO. CONFIRA
Menino Jesus
Por José Calvino
O
poeta, que há anos se encontra na prática do Espiritismo, pegou um livro que
alguém havia deixado na igreja do Bom Jesus. Lendo-o fervorosamente se viu logo
curado de uma grande angústia espiritual e, a partir de então, passou a refletir
se aquilo realmente não funcionaria mesmo. Enquanto folheava suas páginas
encontrou uma história que contava que em Praga foram tantos os prodígios
realizados pelo Menino Deus, que daí se originou a devoção sob o título de
“Menino Jesus de Praga”. O poeta conhecia a lenda que se tornou tão grandemente
maravilhosa, e não acreditava tanto assim no poder da oração. E também porque
não sentia certa admiração pelas religiões, principalmente quando muitos nas
suas alienações pregam o evangelho...
Mas, não era por isso que o poeta não iria acreditar que o Menino Jesus tinha por hábito pregar o evangelho entre os doutores, que ouviam-no perturbados, diante de tanta sabedoria e presença de espírito.
- Por que uma criança podia saber tanto? – perguntou a si mesmo.
Por fim, sabia que existe um trecho que é fundamental aos católicos: o poder da fé como a única salvação: “Espero com confiança alcançar Vossa santa graça. Amo-vos com todo meu coração e com todas as forças da minha alma. Pesa-me de Vos ter ofendido e proponho nunca mais tornar a Vos ofender. De agora em diante, quero Vos servir com toda fidelidade e por amor de Vós, amar ao meu próximo como a mim mesmo”.
Eis a questão que penaliza a humanidade “amar ao próximo como a si mesmo”, desde a sua criação. Jesus soube amar até mesmo os seus inimigos. A humanidade deveria ser uma grande e harmoniosa família. Na igreja da Harmonia, cantavam a oração de São Francisco de Assis:
“(...) consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna!”
Mas, não era por isso que o poeta não iria acreditar que o Menino Jesus tinha por hábito pregar o evangelho entre os doutores, que ouviam-no perturbados, diante de tanta sabedoria e presença de espírito.
- Por que uma criança podia saber tanto? – perguntou a si mesmo.
Por fim, sabia que existe um trecho que é fundamental aos católicos: o poder da fé como a única salvação: “Espero com confiança alcançar Vossa santa graça. Amo-vos com todo meu coração e com todas as forças da minha alma. Pesa-me de Vos ter ofendido e proponho nunca mais tornar a Vos ofender. De agora em diante, quero Vos servir com toda fidelidade e por amor de Vós, amar ao meu próximo como a mim mesmo”.
Eis a questão que penaliza a humanidade “amar ao próximo como a si mesmo”, desde a sua criação. Jesus soube amar até mesmo os seus inimigos. A humanidade deveria ser uma grande e harmoniosa família. Na igreja da Harmonia, cantavam a oração de São Francisco de Assis:
“(...) consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna!”
FONTE:
15 de janeiro de 2014
MAGIA TEXTO DO POETA E ESCRITOR PARAENSE ALBERTO COHEN.CONFIRA.
MAGIA
Aquela noite de estrelas brilhando para encantar
o amor que ainda existia, dois versos em sintonia
no fundo de nosso olhar,
tinha um jeito de magia, a mais bela sinfonia
que anjos pudessem cantar.
Teus cabelos onde a lua brincava de se esconder
de sereno recendiam, em minhas mãos acendiam
mil formas de te aquecer.
E tua pele macia, como numa profecia,
jurava não me esquecer.
Mas o tempo irresponsável, na pressa de caminhar
arrastou o bem que havia, envileceu dia a dia
o brilho de nosso olhar.
E o desamor carecia tanto daquela poesia
que uma noite fez luar...
o amor que ainda existia, dois versos em sintonia
no fundo de nosso olhar,
tinha um jeito de magia, a mais bela sinfonia
que anjos pudessem cantar.
Teus cabelos onde a lua brincava de se esconder
de sereno recendiam, em minhas mãos acendiam
mil formas de te aquecer.
E tua pele macia, como numa profecia,
jurava não me esquecer.
Mas o tempo irresponsável, na pressa de caminhar
arrastou o bem que havia, envileceu dia a dia
o brilho de nosso olhar.
E o desamor carecia tanto daquela poesia
que uma noite fez luar...
Alberto Cohen
BIOGRAFIA
LITERÁRIA
Advogado reside em Belém do Pará, onde
nasceu em 12/02/42. Escreve desde jovem, mas somente a partir de 2003 decidiu
expor seus poemas. Participou de alguns concursos literários nacionais e
internacionais sendo contemplado com as seguintes distinções:
Livros Premiados e Editados
“Poemas Sem Dono”: Vencedor do II Prêmio
Literário Livraria Asabeça - Editora Scortecci - SP – 2003.
“Caminhos de Não Chegar”: Vencedor do
Prêmio de Literatura Instituto de Artes do Pará- IAP - Governo do Estado - PA -
2005.
“Juntando Pegadas”: Vencedor do Prêmio
Vespasiano Ramos - Academia Paraense de Letras - PA - 2006.
“Caminhos de Não Chegar”: Vencedor da
Láurea Cidade Poesia (Moderna) - Associação de Escritores de Bragança Paulista
- ASES - SP - 2006.
Poesias e Poemas Premiados:
“Pacto”: Vencedor do IV Concurso
Nacional de Poesia - Casa do Poeta Brasileiro - Poebras - Salvador-BA – 2003.
(Publicado).
“Formal de Partilha”: Vencedor da
Olimpíada Literária Pôr-do-Sol - Alternativo Pôr-do-Sol - Araraquara - SP-
2005.
”Rosa Vermelha”: Troféu Prata - XVI
Concurso Nacional de Poesia "Acadêmico Mário Marinho" - Academia de Letras
e Artes de Paranapuã - ALAP - RJ - 2005.
“Formal de Partilha”: Destaque - 7º
Habitasul Revelação Literária na Feira - Palavra de Autor (Escritores
profissionais) 52ª Feira do Livro de Porto Alegre /RS/2006. (Publicado).
“Majestic”: 2º Colocado - Concurso
Nacional de Poesia “Mário Quintana” - Academia Bauruense de Letras - SP - 2007.
(Publicado).
“Justa Causa”: Seletiva - Panorama
Literário Brasileiro/As 100 Melhores Poesias de 2004 - Cbje - RJ - 2004.
(Publicado).
Diversos: Onze Menções Honrosas - 2003/2004/2005.
Mostras e Exposições:
VIII Feira Pan-Amazônica do Livro -
Exposição do livro “Poemas Sem Dono” - 17 a 26 de setembro de 2004 - Belém-PA
1ª Mostra de Poesia “Fragmentos d’Alma”
(Grupo Ação Cultural Paidéia) - agosto de 2006 - Exposição dos poemas
“Semeaduras” e “Tango” - Salão de Exposição da FUNDEC (Fundação de
Desenvolvimento Cultural) - Sorocaba-SP.
Contato com o escritor
5 de janeiro de 2014
POESIAS DA ESCRITORA E POETISA NALDICE BEATRIZ ZANATTA. CONFIRA.
SEMPRE CEDO
O amanhã é um final de tarde
Um mito
Ou uma longa nostalgia
É uma louca alegria
E se nada for dito
Uma maldita vaidade
Quando o tímido sol amanhecer
Com todo pudor
Possuirá toda manhã vadia
Culta ou sem sabedoria
Perceberá com muita dor
Que viver de noites é enlouquecer
O meio da tarde é confuso
Existe uma esperança
De um amanhã de alforria
Com festas, decepções e alegorias
É então que o juízo vira criança
E a desculpa um tempo obtuso.
****
UM INTEIRO
O tempo está desbotado
Está ensaiando para morrer
Na velocidade de um olhar
Que não vê o dia inteiro
Só a metade...
Só o avesso de um lado.
E dizem que o amor não quebra
Nem lábios calam o silêncio
Quando se coleciona prantos
A vida só tem um lado,
Um inteiro...
E um nome cravado em uma pedra.
Um dia o sonho faz acordar
A tela que o pintor estragou
As cores não têm olhos
E as mãos traçam o coração
É prévia a senilidade...
Para o infinito sempre voltar
O encanto é fugitivo procurado
Aparece nas manhã da idiotice
Há que ser lerdo este duvidar
Das coisas da existência
Nem tudo putrifica...
E mesmo assim está abandonado.
****
NÃO SE ESQUEÇA DE MIM
Quando a saudade amanhece calada,
é como ver uma revoada de pássaros
sem rumo na treva,
pedindo asilo não sei onde...
Ou podem vir de minh’alma indomada,
de uma era desapaixonada,
quiçá!
Portanto, se amanheço acordada,
não se esqueça de mim.
O tempo roubou-me o cadeado,
deixando uma bagagem esquecida,
para uma longa e exequível jornada.
Tranco a porta sem entrada.
Mentira!
Sempre haverá uma janela pintada,
onde o arco-íris pincela uma quimera.
É tanto meu sonho,
que afugenta mistérios e aragens.
Vejo a lua só na face arredondada...
É que do lado de lá, é desvairada.
Quem dera!
Quando empresto minha sina truncada,
quero de volta todo meu pesadelo,
então, não se esqueça de mim.
Nesta multidão de devaneios duvidosos,
não sou uma história forjada,
nem quero vitória com fita cortada.
Sou somente assim.
TODOS OS TEXTOS SÃO DE AUTORIA DE NADILCE BEATRIZ ZANATTA
Nadilce Beatriz Zanatta
– Reside em Caxias do Sul – RS. escritora, poetisa, formatadora de textos
literários, filosóficos e monografias.
Trabalha, atualmente,
com o poder e a magia da ferramenta Photoshop, um software de edição
de imagens bidimensionais do tipo raster, que possui ainda algumas
capacidades de edições típicas dos editores vetoriais, desenvolvido pelo Adobe
Systems.
A escritora também
auxilia pessoas que ainda não se adaptaram à Internet.
Escreve desde que
aprendeu a ler. É de personalidade simples, mas rígida quanto a escrever
corretamente.
Tem fissura por
fotografia, nunca sai sem sua câmera e valoriza o macro. Está aposentada
do serviço público, no qual trabalhou por muitos anos na área contábil.
É casada há 32 anos com
o oficial militar Gilberto Ponsoni, e dessa união nasceu a filha jornalista, a
Renata, que também é desenhista.
Possui muitos livros, na
verdade mantém uma biblioteca enorme em casa, e leu quase todos os clássicos. Tem
uma grande paixão por Sebos. A poetisa afirma que é o seu shopping preferido.
A escritora busca a
natureza como sua fonte de inspiração. Atitude que a ajuda a conhecer melhor o
comportamento social. Com perspicácia e sutileza, capta momentos belos e
singulares que, na maioria das vezes, passam despercebidos aos olhos humanos.
Considera-se uma filha
da natureza pelo fato de ter sido criada no mato, rios e em meio aos animais. Ama,
com certa exclusividade, todos os animais.
Os grandes pintores
também a fascinam. Aprecia muito as telas de renomados artistas como Vincent
Van Gogh, Claude Monet e Pablo Picasso.
Outra singularidade em
sua vida é a música. A poetisa aprendeu desde cedo a gostar dos clássicos, das
orquestras sinfônicas, dos grandes vultos da interpretação instrumental e dos
grandes letristas. Também aprecia o velho rock, principalmente o Pink Floyd, banda
inglesa, formada em Cambridge em 1965, que atingiu
sucesso internacional com as dezenas de músicas psicodélicas e progressivas. O
trabalho dessa banda foi marcado pelo uso de letras filosóficas,
experimentações musicais, capas de álbuns inovadoras e shows elaborados.
Até o momento não possui
livros publicados, mas não foi por falta de convite. De qualquer forma, é
ganhadora de vários prêmios e troféus, condecorações a sua arte poética, suas
redações e crônicas, algumas escritas para entidades acadêmicas quando ainda
era estudante.
Possui vários blogs na
internet que se encontram, no momento, desatualizados, mas ela pretende publicar
novidades em breve, para que seus leitores possam apreciar seus textos.
Entre em contato com a escritora para eventuais
trabalhos literários pelo e-mail nadi.beaze@gmail.com.
3 de janeiro de 2014
PERDÃO É UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA NOSSA LIBERTAÇÃO. TEXTO DA ESCRITORA WANDA ALVES. CONFIRA
(Clicar na imagem para assistir ao vídeo com o texto)
PERDÃO É UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA NOSSA LIBERTAÇÃO.
DA ESCRITORA WANDA ALVES
PERDÃO É UMA
FERRAMENTA INDISPENSÁVEL
PARA NOSSA
LIBERTAÇÃO.
Texto extraído do Livro: ENERGIA EM
AÇÃO.
Autora: WANDA ALVES - escritora.
Se me perguntarem qual o sentimento
mais libertador, eu direi, sem pensar muito, que é o ato de perdoar. O perdão,
através do verdadeiro acolhimento e da real compreensão da situação que nos
magoou, consegue nos encaminhar para a alforria de qualquer dor, cisão, e nos
abre o caminho para a verdadeira inteireza.
Quando me refiro ao ato de perdoar, não
é sobre o perdão eclesiástico, por medo de arder no fogo do inferno. Muito
menos referente à submissão de outrem à nossa própria altivez, nos delegando
algum poder ou superioridade, como se tivéssemos o poder divino de decisão.
Não estou falando também de empurrar
emoções para debaixo do tapete, motivado(a) pela ilusão de que sentimentos
reprimidos não representam ameaças. Não. Falo sobre a compreensão genuína das
nossas mágoas, ressentimentos, medos e melindres, para que possamos acolhê-los,
compreendê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros.
Viver, conviver, compartilhar
significam ganhos e perdas nas relações. As pessoas são diferentes, têm suas
dificuldades, suas inseguranças, suas carências, e quando isso é colocado em
xeque ou em confronto com o outro, o cálice transborda. Na maioria das vezes
sobram ressentimentos, amarguras e uma terrível sensação de decepção e
desamparo.
Quem nunca se sentiu assim?
Pois é, mas a vida continua e precisamos
estar inteiros e disponíveis para sermos quem em verdade somos. Não podemos
carregar uma bagagem pesada e estarmos, ao mesmo tempo, livres e íntegros.
Quando um copo está cheio, uma gota o
faz transbordar. As pessoas são humanas, como nós; erram, acertam; não se pode
esquecer que ninguém é igual sempre. O que eu fui ontem, certamente não é mais
o que sou hoje. Os sentimentos mudam os valores também.
Ficarmos atrelados ao passado seja
nosso ou do outro, é estúpido, improdutivo e, o pior, involutivo.
Ser tomado pela fúria e por mágoas
demanda muita adrenalina, desgaste físico, emocional, mental e energético.
Perdemos muito, em todos os sentidos, com essas emoções.
Precisamos exonerar pensamentos
obsessivos que insistem em nos perseguir e se instalar em nosso emocional. Se
estivermos lotados de raiva, rancor e anseios de retaliação, contaminamos nosso
ambiente, as pessoas, nossos projetos, nossos desejos, e perdemos essa energia
fecunda que nos faz prósperos, bem-sucedidos, amados, criativos, generosos e
consequentemente inteiros e mais felizes.
“Uma certa vez um velho índio disse:
dentro de mim, existem dois cachorros: um deles é cruel e perverso, o outro,
generoso e magnânimo. Os dois estão sempre brigando! Quando perguntaram qual
dos dois cães ganharia a briga, o sábio índio parou, refletiu e respondeu:
aquele que eu alimento!”
“Precisamos parecer um pouco com os
outros para compreendê-los, mas precisamos ser um pouco diferentes para
amá-los”. Paul Géraldy (Poeta e dramaturgo francês -1885-1983)
Para todos nós muita luz sempre
FRONTEIRAS, MERGULHOS E REFLEXÕES.
Reconhecer os limites, perscrutar todo e qualquer sentimento, pensar de forma ampla e promover uma transformação efetiva através de recursos internos, utilizando técnicas universais, é o que nos propõe o décimo livro de Wanda Alves, Fronteiras, Mergulhos e Reflexões. Um livro para quem pretende desvendar seus próprios mistérios e adentrar de forma renovada e integral na Nova Era.
1 de janeiro de 2014
ANO NOVO 2014... TEXTO DO ESCRITOR MANOEL VIRGÍLIO CORTES. CONFIRA NO ALBERTO ARAÚJO & AMIGOS.
Ano Novo 2014
É triste ou é alegre um Ano Novo?
É triste ao se saber que sofre o povo.
Alegre, o Ano Novo é qual criança
Que traz, ao nascer, novas esperanças.
E, sempre, esperamos um porvir
Que faça ser alegre este existir;
Que afaste essa miséria desta Terra,
Também a violência e todas guerras.
Assim, é muito triste se saber
Que o homem, ano a ano, faz promessas
Porém, delas esquece, sempre, às pressas.
Quisera, diferente, com prazer,
Viver neste Ano Novo uma verdade: -
Enfim, há paz no mundo e igualdade!
Manoel Virgílio
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