24 de fevereiro de 2022

POESIAS EM ÁUDIO "ÁGUAS PROFUNDAS DO AMOR" DE ALBERTO ARAÚJO", NA VOZ DE ANNA MÜLLER



 

ÁGUAS PROFUNDAS DO AMOR

 

Mergulhar... Mergulhar em águas profundas

e tão, somente, conhecer o amor.

Esse caudaloso e mágico estopim

que espalha pétalas e beleza

da mais fina flor.

 

Saber a palavra exata.

Todo o pulso e todas as células

do que ata e desata.

 

Beber além da alma

a notória paixão.

Esse delírio doce

que desatina o coração.

 

E nas congruências

da lúcida natureza do ser.

Conhecer o sol,

esse Astro Rei que

vem todos os dias

acordar o horizonte.

 

Mergulhar...

Mergulhar em águas profundas

e ser do amor a própria fonte.

 

Vedes que há

um mundo cheio de Amor

gritando... gritando...

E as ruas estão encharcadas

de brilhos e lenha

e os calores das brasas

hão de crepitarem

todos os corações

e não há quem os detenham.

 

By ©Alberto Araújo


21 de fevereiro de 2022

SÓ EU ESTOU VENDO UM ROSTO NA FORMAÇÃO DAS NUVENS? - LABOURÉ LIMA

 



(Foto de Labouré Lima)


Só eu estou vendo um rosto na formação das nuvens?

Eu terminei a oração da Ave Maria, às 18 horas. Registrei a foto e depois me surpreendi com o resultado.

#Niterói #RJ #Brasil  📷 @laboure_lima



MENSAGEM DE ALBERTO ARAÚJO



[19:51, 21/02/2022] Alberto Araújo: Olá, prezada Labouré, boa noite admirável companheira. Também vejo o rosto, e certo que é o de Jesus Cristo, é algo fascinante. Gostei de decifrar esse mistério que em certos momentos nos avisa que Deus é AMOR é o nosso PAI. Então, é muito legal quando percebemos as coisas divinas nos envolver em sua glória. Abraços do ALBERTO ARAÚJO.



MENSAGEM DE MARIA OTÍLIA na postagem da foto com imagem de Jesus Cristo postada pela Labouré: "Boa Noite! Lindo! Realmente, vejo em diversos formatos a imagem de Jesus nas nuvens! Diversos formatos ! Senhor da Glória, agradecemos Vosso Amor! A todos iluminado carinhoso abraço! Maria Otilia"



20 de fevereiro de 2022

O TEMPO ME ENSINOU - CORA CORALINA




O tempo muito me ensinou: ensinou a amar a vida, não desistir de lutar, renascer na derrota, renunciar às palavras e pensamentos negativos, acreditar nos valores humanos, e a ser otimista. Aprendi que mais vale tentar do que recuar… Antes acreditar do que duvidar, que o que vale na vida, não é o ponto de partida e sim a nossa caminhada. (Cora Coralina)







 

TESTEMUNHOS INÉDITOS SOBRE OS MILAGRES DE PADRE PIO, O SANTO DOS ESTIGMAS LIVRO DA EDITORA PAULUS



TÍTULO: Padre Pio – Os milagres desconhecidos do santo dos estigmas. Autor: José María Zavala. Páginas: 256

“Farei mais barulho morto do que vivo.” Essa é uma das frases mais conhecidas de São Pio de Pietrelcina, ou simplesmente Padre Pio, conhecido também por ser o “santo dos estigmas”. Ele nasceu em 1887 e morreu em 1968, no convento de San Giovanni Rotondo (Sul da Itália), onde dedicou meio século quase exclusivamente a confessar dezenas de milhares de pessoas que iam procurá-lo atraídas por sua fama de santidade e pelos inúmeros milagres e fatos extraordinários que rodearam sua vida – de modo particular os estigmas, recebidos quando ainda era jovem e fazendo-o viver na própria carne a Paixão de Cristo.

Aos interessados na sua história, chega às livrarias uma biografia com relatos inéditos de pessoas que o conheceram de perto, bem como suas tocantes histórias de fé e conversão, favores e milagres: Padre Pio – Os milagres desconhecidos do santo dos estigmas, escrito por José María Zavala, seu devoto.

“A presença do Padre Pio está hoje mais viva do que nunca. Mais de quarenta anos depois de sua morte, o santo dos estigmas continua operando milagres em pessoas de todas as idades, condições sociais e religiosas. Os mesmos prodígios que fez em vida – conversões, curas, aparições em diversos lugares do mundo, quer em pessoa, em sonhos, quer mediante seu inebriante perfume [trata-se de um carisma possuído por alguns santos que, em algumas circunstâncias, permite perceber à distância odores particulares] – são repetidos agora amplamente a partir do Céu”, afirma o autor.

O livro é dividido em três partes: “O Gigante”, “Milagres de Hoje” e “Milagres de Ontem”, destacando, sobretudo, a fiel dedicação e fé do sacerdote. Segundo Elías Cabodevilla Garde, sacerdote capuchinho, na apresentação, uma leitura superficial poderia levar o leitor a concluir Padre Pio como um santo milagroso, mas o texto vai além.

“Nos testemunhos oferecidos pelo livro, à intervenção do senhor por meio de Padre Pio sucede em todos os casos uma mudança de vida em quem recebeu seus frutos. E posso garantir que não encontrei um único caso em que o ‘presente’ concedido por Deus através do Padre Pio não tenha sido seguido ou por uma mudança radical de vida, quando se trilhavam caminhos equivocados, ou por um compromisso muito mais exigente e gozoso com Cristo”, ressalta.

Com linguagem fluente, a obra é um convite para conhecer ou se aprofundar na comovente história deste homem, pois mesmo sendo perseguido pelas autoridades da Igreja, foi instrumento de Deus para curar pessoas acometidas por doenças como câncer e tuberculose, fazer um garotinho surdo-mudo falar, entre muitas outras graças. Ao final, o leitor encontrará uma novena a São Pio de Pietrelcina, bem como sua cronologia.

Padre Pio – Os milagres desconhecidos do santo dos estigmas pertence à coleção Biografias, cuja proposta é retratar a vida daqueles que viveram o Evangelho de forma intensa e foram fiéis seguidores de Cristo. Entre as personalidades estão João Paulo II, Padre Ibiapina, Padre Cícero de Juazeiro e Oscar Romero.

José María Zavala (Madri, 1962) é licenciado em Ciências da Informação pela Universidade de Navarra e doutor em Ciências Econômicas pela UNED. Dedicou boa parte de sua vida profissional ao jornalismo econômico, através das páginas de El Mundo, Expansión e Capital. O grande êxito de sua trilogia sobre a Guerra Civil (Los horrores de la Guerra Civil, En busca de Andreu Nin e Los gángsters de la Guerra Civil) transformou-o num autor de referência para a divulgação histórica na Espanha. Estudioso dos arquivos e da documentação sobre a casa de Bourbon, publicou nos últimos anos obras de referência como Dos infantes y un destino, La maldición de los Borbones ou El patrimonio de los Borbones, assim como biografias pioneiras que contribuíram com dados decisivos sobre Eulalia de Bourbon (La infanta republicana), os irmãos de Dom Juan de Bourbon, Alfonso (El Borbón de cristal) e Jaime (Don Jaime, el trágico Borbón), e o duque Alfonso de Bourbon Dampierre (El Borbón non grato). Tudo isso sem abandonar o interesse pela atualidade, expresso no livro-entrevista Conversaciones com Rouco Varela ou na fulgurante análise política de Las mentiras de ZP. O autor colabora assiduamente com o suplemento Crónica de El Mundo e com a revista La Aventura de la Historia




 

14 de fevereiro de 2022

EM 14 DE FEVEREIRO CELEBRAMOS O DIA DA AMIZADE. A DATA LEMBRA A IMPORTÂNCIA DO RELACIONAMENTO ENTRE OS AMIGOS

 



O Dia Internacional da Amizade, inicialmente foi adotado em Buenos Aires na Argentina, através de um decreto. A data aos poucos passou a ser comemorada em diversas partes do mundo, e atualmente, quase todos os países acabam festejando esta data especial.

DIA-DA-AMIZADE

A data então foi criada pelos argentinos que consideraram a chegada do homem à lua como um verdadeiro símbolo de união entre todos os seres humanos. A partir disto, a primeira comemoração pretendia comemorar a chegada do homem à lua, o que significava que juntos, em um espírito de amizade, os povos poderiam superar desafios muitas vezes considerados impossíveis.

Durante boa parte do século XXI foram criadas diversas iniciativas para a celebração de um dia da amizade em várias partes do mundo. Tanto nos Estados Unidos e em partes da Ásia acabou se divulgando o primeiro domingo de agosto como a data de entrega de cartões e de presentes entre os amigos, bem como celebrações similares que se formaram em vários países em datas diferentes.

Esta iniciativa para estabelecer o Dia do Amigo, reconhecido de forma internacional tem como antecedentes a Cruzada Mundial da Amizade, o que foi uma campanha em favor de valorização e realce da amizade entre os humanos, como uma forma de fomentar a cultura e a paz. Este período foi idealizado pelo médico Ramón Artemio Bracho em Puerto Pinasto em Paraguai no ano de 1958, e a partir disto acabou fixando a data de 30 de julho como o dia da Amizade.

Quando foi estabelecido oficialmente o Dia da Amizade?

Foi no dia 27 de abril do ano de 2011 que durante a sexagésima quinta sessão da Assembleia geral das Nações Unidas dentro do tratamento de Cultura e paz acabou se reconhecendo toda a pertinência e a importância da amizade como um grande sentimento nobre e valioso na vida dos humanos no mundo inteiro. Esta foi uma iniciativa apresentada em conjunto por 43 países, e foi aceita de forma unânime pela Assembleia Geral.

O dia do amigo no Brasil também é comemorado em 18 de abril, mas 20 de julho também pode ser comemorado como data especial para o dia do amigo. Esta data inclusive é instituída de forma oficial em diversos estados bem como em diversas cidades. É uma data de extrema importância e de grande fraternidade entre as pessoas.

 




13 de fevereiro de 2022

OBSERVE SUAS MÃOS. “MINHAS MÃOS” TEMA DA REDAÇÃO DO VESTIBULAR DO ITA DE 1961

 



Meu avô, com noventa e tantos anos, sentado no banco do jardim, não se movia.

Estava cabisbaixo, olhando suas mãos. Quando me sentei ao seu lado, nem notou minha presença.

E o tempo passava…

Sem querer incomodá-lo, mas querendo saber como ele estava, lhe perguntei como se sentia.


Levantou sua cabeça, me olhou e sorriu. ‘Estou bem, obrigado por perguntar’, disse com uma forte e clara voz.

Expliquei que não queria incomodá-lo, mas queria ter certeza de que estava bem, já que estava sentado, imóvel, simplesmente, olhando para suas mãos.

Então ele me perguntou: ‘Alguma vez já olhou para suas mãos? Quero dizer, realmente olhou para elas? ’

Lentamente soltei minhas mãos das mãos de meu avô, as abri e as contemplei. Virei as palmas para cima e logo para baixo.

Creio que realmente nunca as havia observado. Queria saber o que meu avô queria me dizer.

Meu avô sorriu e me disse…

Pare e pense um momento sobre como suas mãos tem te servido através dos anos.

Estas mãos, ainda que enrugadas, secas e débeis têm sido as ferramentas que usei toda a minha vida para alcançar, pegar e envolver.

Elas puseram comida em minha boca e roupa em meu corpo.

Quando criança, minha mãe me ensinou a juntá-las em oração.

Elas amarraram os cadarços dos meus sapatos e me ajudaram a calçar minhas botas.

Estiveram sujas, esfoladas, ásperas, entrelaçadas e dobradas…

Foram decoradas com uma aliança e mostraram ao mundo que estava casado e que amava alguém muito especial…

Foram inábeis quando tentei embalar minha filha recém-nascida…

Elas tremeram quando enterrei meus pais, e quando entrei na igreja com minha filha no dia de seu casamento.

Elas têm coberto meu rosto, penteado meu cabelo e lavado e limpado todo meu corpo.

E, até hoje, quando quase nada de mim funciona bem, estas mãos me ajudam a levantar e a sentar e ainda se juntam para orar.

Estas mãos têm as marcas de onde estive e a dureza de minha vida.

Mas, o mais importante, é que são estas mãos que Deus tomará nas Suas quando me levar a Sua presença! ’

Desde então, nunca mais vi minhas mãos da mesma maneira.

Mas lembro quando Deus esticou Suas mãos e tomou as de meu avô e o levou à Sua presença.

Na verdade, nossas mãos são uma benção.

Cada vez que uso minhas mãos penso em meu avô, e me pergunto:

 ‘Estou fazendo bom uso delas? ’

E sempre que minha consciência responde que ‘estou usando minhas mãos para praticar o bem, para trabalhar honestamente, que as estou usando para dar carinho e amparo a quem necessita’, sinto-me em paz…

E agradeço ao Criador por tamanha bênção, esperando que Ele estenda Suas mãos para que, também eu, um dia, possa nelas repousar! ”

A vida acontece no presente, sempre.

Há somente o hoje, o agora, e este é o seu momento com Deus!

Agradeça, por tudo o que tens na vida…

E também pelas tuas mãos que, bondosas, ajudam a tornar o HOJE, um dia MELHOR!”

 




 (Não sei quem é o Autor, mas achei fantástica a história e decidi compartilhar com meus Amigos.)

 

TEXTO COMPARTILHADO PELO CONFRADE JORGE VICENTE EM NOSSO GRUPO DE WHATSAPP.

12 de fevereiro de 2022

CARPE DIEM | POEMA MOTIVACIONAL DE WALT WHITMAN NARRADO E TRADUZIDO POR MUNDO DOS POEMAS.




CARPE DIEM | POEMA MOTIVACIONAL DE WALT WHITMAN NARRADO E TRADUZIDO POR MUNDO DOS POEMAS. Clicar no link para assistir ao vídeo original: https://youtu.be/J9KoUoG0pQc

O poema relacionado à ideia de Carpe Diem, de autoria de Walt Whitman, utilizado como mote no filme:

Aproveita o dia (Walt Whitman)

Aproveita o dia,

Não deixes que termine sem teres crescido um pouco.

Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos.

Não te deixes vencer pelo desalento.

Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é quase um dever.

Não abandones tua ânsia de fazer de tua vida algo extraordinário.

Não deixes de crer que as palavras e as poesias sim podem mudar o mundo.

Porque passe o que passar, nossa essência continuará intacta.

Somos seres humanos cheios de paixão.

A vida é deserto e oásis.

Nos derruba, nos lastima, nos ensina, nos converte em protagonistas de nossa própria história.

Ainda que o vento sopre contra, a poderosa obra continua, tu podes trocar uma estrofe.

Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.

Não caias no pior dos erros: o silêncio.

A maioria vive num silêncio espantoso. Não te resignes, e nem fujas.

Valorize a beleza das coisas simples, se pode fazer poesia bela, sobre as pequenas coisas.

Não atraiçoes tuas crenças.

Todos necessitamos de aceitação, mas não podemos remar contra nós mesmos.

Isso transforma a vida em um inferno.

Desfruta o pânico que provoca ter a vida toda a diante.

Procures vivê-la intensamente sem mediocridades.

Pensa que em ti está o futuro, e encara a tarefa com orgulho e sem medo.

Aprendes com quem pode ensinar-te as experiências daqueles que nos precederam.

Não permitas que a vida se passe sem teres vivido…

 

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CARPE DIEM é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento. É também utilizada como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro.

 

Vindo da decadência do império Romano o termo Carpe diem era dito para retratar o “cada um por si”, devido o império estar se desfazendo, naquele momento a visão de que cada dia poderia ser realmente o último era retratado pela frase que hoje é utilizada como uma coisa boa, porém sua origem vem do desespero da destruição de um grande império antigo.

 

No filme “A Sociedade dos Poetas Mortos”, o personagem de Robin Williams, Professor Keating, utiliza-a assim:

 

“Mas se você escutar bem de perto, você pode ouvi-los sussurrar o seu legado. Vá em frente, abaixe-se. Escute, está ouvindo? – Carpe – ouve? – Carpe, carpe diem, colham o dia garotos, tornem extraordinárias as suas vidas.

 

Walt Whitman (1819 – 1892) foi um jornalista, ensaísta e poeta americano considerado o “pai do verso livre” e o grande poeta da revolução americana.

 

Por muitas vezes, palavras inspiradoras transcenderam o tempo e continuam a nos mostrar valiosas lições sobre a vida. É o caso do poema "carpe diem", reconhecido historicamente pelo seu conteúdo inspirador.

 

Carpe Diem é uma frase em latim, nome de um dos poemas de Horácio, que significa “aproveite o dia”. Aproveitar o momento é um convite para que não percamos mais tempos com coisas sem valor e inúteis. Assim, precisamos fazer imediatamente aquilo que nos dará prazer sem qualquer arrependimento. O termo teve origem na queda do império romano, servindo para designar algo como “cada um por si”. Já que o império estava se desconstruindo, havia uma perspectiva de que o hoje poderia ser nosso último dia. As palavras acabaram por ter outro sentido e hoje é conotada com algo positivo e construtivo  O desespero causado pela destruição do império acabou dando lugar a um incentivo colossal a vivermos nossas vidas como queremos.

 

Poeta norte-americano (1819-1892), nascido em Long Island Walt Whitman) foi um poeta, ensaísta e jornalista norte-americano, considerado por muitos como o "pai do verso livre. A sua obra Leaves of grass (Folhas de Erva) é considerada um marco na literatura universal, principalmente dentro do gênero poético. “ Mas escutares bem de perto, podes ouvi-los sussurrar o seu legado. Vai em frente, abaixe-te. Escuta, estás a ouvir? – Carpe – ouve? – Carpe, carpe diem, vivam o dia, tornem as vossas vidas extraordinárias …”

 

Damos a conhecer novos autores. Os nossos poemas são na maioria narrados em português por pessoas que simplesmente sentem e amam a poesia. Damos valor à poesia e aos poetas e queremos partilhar essa paixão consigo.

 

 

 

 

EM 12 DE FEVEREIRO ATRAVÉS DOS TEXTOS: AINDA ESTOU AQUI... AUTORA: SÍLVIA TANI E O DIA QUE VIRÁ... AUTOR: ANDRÉ SANTA ROSA O FOCUS PORTAL CULTURAL HOMENAGEIA JULIO CESAR TANI (IN MEMORIAM)

 




Sim, uma singela homenagem, ainda que póstuma. No entanto, para nós do Focus é muito especial, pois, trata-se de um jovem que era muito querido pelos amigos, devido ao seu jeito especial de viver a vida, por ser um humano incrível e de coração e alma lindos. 

 

Para os que não o conheceram o homenageado era filho de nossa editora chefa no Jornal Santa Rosa a jornalista Maria Sílvia Tani e de Tácito Tani, jornalista premiadíssimo em nossa cidade, também, falecido. O jovem partiu desta vida aos 22 anos. Se ele estivesse vivo, hoje, dia 12 de fevereiro estaria completando 42 anos de vida.

 


AINDA ESTOU AQUI...

 

Hoje a saudade é intensa nos corações que sofrem com as perdas, mas, também bate o amor e a certeza de quem partiu, jamais será esquecido...

Será eterno em meu coração dilacerado, em nossos corações...

Pra você, filho tão presente, tão querido, ficará o meu amor e minha saudade pra sempre... Até um novo encontro que Deus determinará...

Amo-te, filhote tão amado e tão meu...

 

Com amor, dedico a você Julio Cesar.

(Sílvia Tani)

 

 

O DIA QUE VIRÁ...

 

Ficaram as doces lembranças do amor que se foi.

Restaram na memória as histórias vividas junto ao seio materno

E, no plano espiritual, existe um olhar angelical que se cruza com seu olhar terreno, numa promessa silenciosa de um reencontro de almas...

 

Com carinho, dedico a você e Julio Cesar...

(André Santa Rosa)


SOBRE HOMENAGEM PÓSTUMA

 

Muito importante homenagearmos a todos os que partiram desta vida e que fizeram a diferença, portando-se com dignidade e decência perante a sociedade. Todos esses seres merecem o reconhecimento, sim, pela vida que tiveram e que significaram muito para todos nós e acima de tudo, foram felizes ao nosso lado.

 

SOBRE A MORTE, a morte é algo natural e temos que aceitá-la, como consequência. Claro, a saudade fica. Portanto, não esconda o seu sentimento de Amor, Alegria e Felicidade sempre que possível, manifeste a sua gratidão a pessoa que convive ao seu lado. Por fim, porque fica somente a lembrança de quem partiu. E quando você cair na real, talvez seja tarde demais.

 










Julio Cesar Tani



Trilha sonora para esta postagem
(clicar na imagem)





9 de fevereiro de 2022

20 ANOS DO ENCANTAMENTO DO MINISTRO DR. GERALDO MONTEDÔNIO BEZERRA DE MENEZES


 


Para revivermos um importante momento do Ministro Togado do Tribunal Superior do Trabalho Dr. Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes, o Focus Portal Cultural sob a editoria do jornalista Alberto Araújo traz a todos da cultura e justiça brasileira o discurso histórico da celebração dos 40 anos da Justiça do Trabalho proferido pelo então Ministro, no ano de 1981.

 

OS QUARENTA ANOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO

 

Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes       

 

Assisti em Brasília às comemorações do quadragésimo aniversário de instalação da Justiça do Trabalho no Brasil. Trata-se do instrumento de aplicação de um Direito destinado, em última análise, à preservação da pessoa humana, na missão que lhe cabe de integração e elevação social do trabalhador. Tal Justiça tentamos implantá-la, inicialmente, em São Paulo, por meio da Lei Estadual nº 1.969, de 10 de outubro de 1922, quando presidia aquela unidade federativa o Dr. Washington Luís Pereira de Souza, com a criação de tribunais rurais, que, por circunstâncias históricas, não tiveram êxito. Ao tempo, a Constituição de 1891 possibilitava interpretação capaz de justificar, qual a Carta Magna americana, a elaboração de leis trabalhistas em plano local. Com a reforma de 1927, reconheceu-se, expressa e privativamente, à União essa competência. 

Em 1923, já se havia instituído o Conselho Nacional do Trabalho, de válida atuação. Fui seu último presidente, antes da instalação do Tribunal Superior. Funcionou o Conselho como cúpula dos órgãos decisórios da Previdência Social e do Direito do Trabalho. No ano de 1932, em pleno Governo Revolucionário de Getúlio Vargas, criaram-se as Juntas de Conciliação e Julgamento (Decreto nº 22.132, de 25 de novembro) e as Comissões Mistas de Conciliação (Decreto nº 21.396, de 12 de maio), voltadas as primeiras aos dissídios individuais; aos coletivos, as últimas. Atuaram em fase experimental até 1941, possibilitando, nesse ano, a instalação em termos definitivos da Justiça do Trabalho, por força do Decreto-lei nº 1.237, de 2 de maio de 1939, regulamentado pelo Decreto nº 6.596, de 12 de dezembro de 1940. À frente da Comissão elaboradora do projeto legislativo, evoco a figura singular de Oliveira Viana, um nome na cultura nacional. A matéria suscitou, ao tempo, histórica polêmica entre Waldemar Ferreira e o autor de Evolução do Povo Brasileiro. Fazendo-lhe justiça, asseverou Evaristo de Moraes Filho que Oliveira Viana “estava aberto às mais recentes e ousadas manifestações da organização e do processo trabalhistas. Inclinava-se, nitidamente, pela oralidade processual e por tudo o que daí decorresse: o mínimo de burocracia, justiça gratuita, rapidez e concentração processual, amplos poderes ao juiz como dominus litia, poucos e nominados recursos”. 

Em suma, o professor fluminense “procurou libertar a nova Justiça do excesso de formalismos que vinha sufocando a própria Justiça Comum” O que se vê, em nossos dias, é a tendência, nada louvável, de rejeição das normas inovadoras. Ou, como acentua o mestre Evaristo de Moraes Filho, a absorção do Processo do Trabalho pelo Processo Comum, quase perdendo o primeiro a sua autonomia e substantividade. De pleno acordo com o autor do Projeto do Código do Trabalho, é tempo de uma reação salutar: “Menos teoria, menos doutrina formalista, em favor de uma Justiça expedita, rápida, barata e igual para todos”. Em 1938, mal egresso dos bancos universitários, fui convocado para a presidência da Segunda Junta de Conciliação e Julgamento do Rio de Janeiro, então capital da República. Trinta anos a fio, vesti a toga da mais democrática, mais humana e mais cristã de todas as magistraturas: a Justiça do Trabalho. Data de 1934 a primeira Constituição social-democrática do País, tanto que acolheu um novo capítulo – Da Ordem Econômica e Social, característico do Direito Público moderno, e nele fora incluída a Justiça do Trabalho. 

A Carta de 1937 manteve a colocação. Com a promulgação da Constituição de 1946, passou a nova Justiça a integrar, em termos induvidosos, o Poder Judiciário. Não é demais frisar que as Constituições da centúria passada distinguiram-se pela inserção em seu texto de capítulo atinente aos Direitos e Garantias Individuais. Tanto um quanto outro, seja o capítulo dos direitos individuais, seja o dos chamados direitos sociais, figuram, completando-se, nas Constituições hodiernas. Tive a fortuna de preparar o projeto, transformado em Decreto-lei nº 9.797, de 9 de setembro de 1946, promulgado pelo emérito presidente Eurico Gaspar Dutra. Foram extintos os antigos Conselhos Nacional e Regionais do Trabalho e criados o Tribunal Superior e os Tribunais Regionais, além de implantar-se autêntica magistratura do trabalho, nos moldes ainda dominantes. 

Primeiro presidente do Tribunal Superior do Trabalho, nomeado inicialmente, depois eleito e reeleito, responsável pelo processo de integração da Justiça do Trabalho no Poder Judiciário, julgo-me em condições de ressaltar o seu significado em nossa história jurídica e social. Magno o seu labor de participação coletiva, notável a sua presença no empenho de elevação do nível do povo brasileiro, assegurando, com o cumprimento das leis trabalhistas, a integração de milhões de irmãos nossos à vida nacional. Com tais providências, não tenho dúvidas, deu o Brasil significativo exemplo a outros povos. Por tudo, justifica-se uma palavra de congratulações por aquelas comemorações de cunho nacional. ____________________

 

Artigo publicado na revista Mensageiro Jurídico, ano XI, fasc. LXVI, out/nov/dez-1981 – pag. 5/6

 

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Neste 09 de fevereiro de 2022, dia que marca os 20 anos de sua morte, é oportuno trazer à lembrança dois pensamentos de suma atualidade de Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes (1915 - 2002), que foi o responsável pela integração da Justiça do Trabalho no Poder Judiciário e o primeiro presidente e organizador do Tribunal Superior do Trabalho.

Eis os pensamentos do Professor Emérito da UFF:

O Estado moderno é democrático não por força de princípios simbólicos, mas sobretudo porque, elevando e dignificando o trabalho, reconhece nele o elemento básica da vida em sociedade.”

Os direitos de quem trabalha não podem estar à mercê de mudanças e modismos gerados para atender aos interesses de quem dá emprego.”

 

 



UM POUCO SOBRE GERALDO MONTEDÔNIO BEZERRA DE MENEZES

 

 

Nasceu em Niterói, então capital do Estado do Rio de Janeiro, em 11 de julho de 1915. Faleceu na mesma cidade, em 9 de fevereiro de 2002. Era filho de José Geraldo Bezerra de Menezes e Lucinda Montedônio Bezerra de Menezes. O pai, de tradicional sobrenome cearense, foi um intelectual que se dedicou à língua do Brasil e sua evolução: o latim, o português, o tupi-guarani, os dialetos africanos. De seu pai parece haver o Ministro Bezerra de Menezes herdado o apetite intelectual e a causa patriótica. O jovem Geraldo Bezerra de Menezes formou-se pela Faculdade de Direito de Niterói – atual Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense – em 1936. Na Faculdade de Direito, foi presidente do Centro Fluminense de Estudos Jurídicos (1935), do Centro Acadêmico Evaristo da Veiga (1936) e orador oficial de sua turma. Foi também um dos fundadores do Diretório Central dos Estudantes. Nesta mesma Faculdade de Direito. O Dr. Bezerra de Menezes seria depois Professor, Catedrático e, por dois períodos, Diretor. Foi Professor ainda na Faculdade Fluminense de Comércio e na Faculdade Fluminense de Medicina, ensinando Português, História e Sociologia. Foi um dos fundadores da Escola de Serviço Social da UFF. Foi juiz presidente da Junta de Conciliação e Julgamento do Rio de Janeiro, então Distrito Federal – 1938-1941, ao ser instituída a Justiça do Trabalho, seguindo até 1945. Procurador e presidente do antigo Conselho Nacional do Trabalho. Coube a Geraldo Bezerra de Menezes, a convite do Presidente Eurico Gaspar Dutra, fundar a atual Justiça do Trabalho brasileira – como parte do Poder Judiciário – e assumir como primeiro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho. Designado pelo Presidente da República participou da elaboração do Decreto-Lei 9.797/1946 que extinguiu o Conselho Nacional e os Conselhos Regionais do Trabalho – então vinculados ao Poder Executivo, criou os Tribunais Superior e Regionais do Trabalho, integrando a Justiça do Trabalho ao Poder Judiciário. Nomeado primeiro presidente do recém-criado TST, foi depois eleito e reeleito. É nome de escola: Unidade Municipal de Educação Infantil Geraldo Montedonio Bezerra de Menezes. Escola Pública Municipal, na Rua Santos Moreira, 58, Santa Rosa, Niterói – RJ.

Foi homenageado com o título de "Construtor do Direito do Trabalho", conferido pela Associação dos Magistrados do Trabalho do Estado de São Paulo; com a Grã-Cruz do Mérito Judiciário (1962); e com a Grã-Cruz do Mérito do Trabalho. Recebeu ainda a Ordem do Mérito Militar, no Grau de Grande Oficial, e a homenagem de Cidadão Carioca, título conferido pela Assembleia Legislativa do antigo Estado da Guanabara.

 

Aposentou-se em 12 de maio de 1966 e faleceu em 09 de fevereiro de 2002, aos 86 anos. Em 2005, a viúva, senhora Odette Pereira Bezerra de Menezes, doou o acervo bibliográfico do Ministro Geraldo Montedônio para a UFF. Atualmente, o acervo está na Biblioteca Central do Gragoatá (mesmo bairro onde o Ministro nasceu) e conta com aproximadamente dez mil obras nas áreas de direito, religião, literatura, filosofia e artes.

 

Em Niterói, o Fórum da Justiça do Trabalho, a Biblioteca de Serviço Público e um prédio da Faculdade de Direito levam o nome Geraldo Montedônio em homenagem ao Ministro.

 

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A SEGUIR LEIA A MENSAGEM QUE FOI PUBLICADA EM 09 DE FEVEREIRO DE 2022 PELO ACADÊMICO GERALDO BEZERRA DE MENESES, OCUPANTE DA CADEIRA 16 - PATRONÍMICA DE JOSÉ GERALDO BEZERRA DE MENEZES, DA ACADEMIA NITEROIENSE DE LETRAS.

 

GERALDO MONTEDÔNIO BEZERRA DE MENEZES - (1915 - 2002). Há 20 anos, no chuvoso sábado de Carnaval de 9 de fevereiro de 2002, o Senhor Deus chamou para si meu pai Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes. Esposo de Odette, o casal gerou 15 filhos, bem criados e bem vividos. Católico fervoroso. Vida profissional intensa. Responsável pela integração da Justiça do Trabalho ao Poder Judiciário, foi o primeiro presidente e organizador do Tribunal Superior do Trabalho. Professor Emérito da UFF. Nasceu, viveu e morreu em Niterói.

 

LAMENTO DE FILHO.

Do meu diário (Inventário de uma vida), recolho registro de “Niterói, 16 de novembro de 2002” em que lamento a ausência do meu pai que morrera a 9 de fevereiro de 2002. Nestes termos:

 

Niterói, 16 de novembro de 2002

 

E meu pai não chega nunca, nunca mais chegará. Saudade. Não tenho mais aquele parceiro insubstituível - "sempre lembrado parceiro no jogo das letras", como registrou Marcos Almir Madeira ("Presença de Geraldo" - "O Fluminense", 14/02/2002). Não tenho mais o bom conselho da ponderação, da perseverança, do meio-termo (ser de um extremo ou de outro extremo, dizia-me, é cômodo, é preguiçoso, é oportuno, é querer elogio fácil, é...). Não, não tenho mais aquela conversa infinda, ao telefone e pessoalmente, dia após dia, cada um colocando os seus pensares e os seus viveres no campo das ideias e da elaboração de um bom texto literário. Ah, que vazio, que saudade, que dor, que tristeza! Para sempre, a presença dele só será vista e sentida por quem tiver olhos para ver e sensibilidade para sentir. Espero, em Deus, ser um desses poucos privilegiados. Ah, meu Deus, ajude-me a superar o sofrimento da perda de meu pai! Ah, Nossa Senhora, interceda junto a Ele para que eu serenamente aceite o fato consumado. Ajude-me, Senhor! Preciso gritar aos meus ouvidos de uma vez por todas: Acorde, Geraldo. Geraldo, acorde, seu pai morreu.

 

SAIBA MAIS SOBRE O MINISTRO

 

 

Formação Acadêmica: 

Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, atual Universidade Federal Fluminense - UFF.

 

Principais Atividades:

 

Foi Presidente da 2ª e da 5ª JCJ do Distrito Federal, ambas no Rio de Janeiro, entre 1939 e 1946; Foi Presidente do Conselho Nacional do Trabalho - CNT, no período de 23 de fevereiro de 1946 a 10 de setembro de 1946; Foi o primeiro Ministro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho, tomou posse no dia 13 de setembro de 1946, permaneceu como dirigente máximo do Tribunal durante duas gestões consecutivas: 1946 a 1949 e 1949 a 1951;

Atuou como Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho nos períodos de 1954 a 1956 e de 1958 a 1960; Foi Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense -UFF; Professor de Sociologia na Faculdade Fluminense de Medicina, entre 1937 e 1943; Professor de Direito Constitucional e Sindical do Curso de Legislação Sindical e do Trabalho, professor Catedrático de Direito do Trabalho, da Faculdade de Direito de Niterói no ano de 1954; Foi membro da Sociedade Internacional de Direito Social e do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana. Membro do Instituto Brasileiro de Direito do Trabalho e dos institutos de Direito do Trabalho da Universidade Federal do Litoral, Argentina; e Latino-Americano de Direito do Trabalho e Previdência Social.

 

MEDALHAS E COMENDAS

 

Título de "Construtor do Direito do Trabalho", conferido pela Associação dos Magistrados do Trabalho do Estado de São Paulo;

Título  Grã-Cruz do Mérito Judiciário, em 1962;

Título  Grã-Cruz do Mérito do Trabalho;

Ordem do Mérito Militar, no Grau de Grande Oficial;

Homenagem de Cidadão Carioca, título conferido pela Assembleia Legislativa do antigo Estado da Guanabara;

Data da aposentadoria:  Aposentou em 12 de maio de 1966.

 

Data de falecimento: Faleceu no dia 09 de fevereiro de 2002, depois de grande atuação na Justiça do Trabalho.

 

Produção Bibliográfica:

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. Intérpretes do Brasil. Niterói. Clube de Leitura Cronos. 1997. 299p.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. A justiça do trabalho e o poder judiciário : cinqüenta anos de história. Niterói. 1996. 80 p.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. Nabuco, homem de fé e pensador católico. In: Revista da Academia Brasileira de Ciências Morais e Políticas, v. 1, n. 1, p. 45-48 1995.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. José Geraldo Bezerra de Menezes : ascendentes, descendentes, colaterais. Niterói. Cromos. 1991. 107 p.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. O ’emendão’ e a justiça do trabalho. In: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 02/09/ 1991, p. 9.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. Poder normativo da justiça do trabalho. Rio de Janeiro. 1983. 15p.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. Homens e idéias a luz da fé. 4 ed. São Paulo: Brasília. GRD; INL. 1983. 225 p.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. Recurso extraordinário das decisões da justiça do trabalho. In: Tendências do Direito do Trabalho Contemporâneo. São Paulo : LTr, 1980. p. 160-174, v. 3.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. O comunismo: crítica doutrinária. São Paulo. Ibrasa. 1978. 162 p. 6 ed.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. O Direito do trabalho e a seguridade social na constituição. Rio de Janeiro. Pallas. 1976. 487 p.

 

MENEZES, Geraldo Bezerra de. A segurança social no Brasil. Rio de Janeiro. G. Haddad. 1961. 295 p.

 


Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes (11/7/1915 - 9/2/2002)


Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes, em 1934, aos 19 anos, 

estudante de Direito, no traço caricato do artista Nico. 






Nessa produção trouxemos uma parte da obra de um dos compositores
mais respeitados e influentes de todos os tempos. Sinfonia Nº 9 de Ludwig Van Beethoven.





 AGRADECIMENTO DE GERALDO BEZERRA DE MENEZES- 9/2/2022

Prezado escritor Alberto Araújo, digníssimo confrade da Academia Niteroiense de Letras (ANL): Seu belíssimo trabalho virtual a propósito dos 20 anos da morte do meu pai Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes me sensibilizou. O precioso apoio deu luz à responsabilidade que tenho de manter viva a memória paterna, seja como filho, seja como seu sucessor na Cadeira 16 da ANL. De coração, agradeço-lhe a comovente iniciativa.

Geraldo Bezerra de Menezes

(Cadeira 16 da ANL)

 

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RESPOSTA DE ALBERTO ARAÚJO AO CONFRADE GERALDO BEZERRA DE MENEZES. Por nada, sim, prezado confrade Geraldo. Gostei muito de fazer essa homenagem, adorei fazer a pesquisa sobre o Ministro Dr. Geraldo Montedônio. Amigo, cada texto que eu lia, eu me surpreendia mais, que coisa linda! Por certo, um precioso legado deixado para todos da cultura brasileira. Primeiro Ministro do TST é muito importante essa passagem na vida de um ser humano. Acredito, por ter sido mantido no cargo por duas gestões, certamente, era um homem bom de conviver, pessoa talentosa e feliz. Não o conheci, pessoalmente, no entanto, através da sua biografia, eu tive a dimensão do aguerrido/profícuo trabalho que realizou. A meu ver são esses os adjetivos de um homem de bem: Bondoso e companheiro, os quais fazem a gente o reverenciar e admirar. E mais, você tem que ter orgulho e dizer por onde passar e em letras garrafais, que teve em sua vida um ente querido e amado em todas as esferas: judiciais e culturais. Por fim, aos nossos olhares, é nome do Tribunal e de um colégio em nossa cidade que maravilha, o nome: GERALDO MONTEDÔNIO BEZERRA DE MENEZES será para sempre lembrado, atravessando gerações e gerações. Todas as vezes que eu passar em frente ao Tribunal de Niterói, eu irei lembrar-me desse dia, oportunidade em que tive em homenagear uma personalidade ímpar, na passagem dos 20 anos do seu encantamento. Muito obrigado pelo seu consentimento, muito obrigado pela sua mensagem de carinho e além, pela sua confiabilidade em nosso trabalho. ALBERTO ARAÚJO – 09 de fevereiro de 2022. Dia dos 20 anos do encantamento do Dr. Geraldo Montedônio B. Menezes.


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MENSAGEM DA AMIGA: MARY SUELY SILVEIRA PUBLICADA NO FACEBOOK DO FOCUS, LOGO APÓS A POSTAGEM DA MATÉRIA 20 ANOS DO ENCANTAMENTO DO MINISTRO DR. GERALDO MONTEDÔNIO B. MENEZES.

“Fiquei emocionada com essa excelente matéria. O saudoso Dr. Geraldo, foi meu vizinho e meu professor na faculdade. Guardo com carinho o livro "Éramos 15" que me foi ofertado por um de seus filhos. Sua esposa, Dona Odete era uma dama. Conversávamos bastante. Saudades. Parabéns, Alberto.” Mary Suely


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MENSAGEM CONFRADE GERALDO NO FACEBOOK DO FOCUS

9/2/2022 - Prezado jornalista Alberto Araújo, editorialista do “Focus Portal Cultural”: De coração, sensibilizado, agradeço-lhe o extenso e criterioso trabalho virtual sobre a vida e a obra do meu pai Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes em face do transcurso, nesta data, 9 de fevereiro de 2022, do vigésimo ano do seu falecimento. Abraço fraterno, Geraldo Bezerra de Menezes.

RESPOSTA DE ALBERTO ARAÚJO

Geraldo Bezerra de Menezes Sim, Confrade Geraldo. Muito feliz por você ter gostado. Foi muito bom fazer essa importante homenagem a tão expressiva personalidade de nosso Brasil. Ministro Dr. Geraldo Montedônio B. Menezes será para sempre lembrado em nossos corações, devido ao legado deixado e por tudo que representou para o povo brasileiro em vida. Obrigado pelo carinho e confiança. Alberto Araújo.