28 de dezembro de 2015

CONVITE PARA MISSA DE SÉTIMO DIA DO ESCRITOR E ACADÊMICO GERALDO DE FREITAS CALDAS E HOMENAGEM DO FOCUS CULTURAL.

 
 
 
Esta revista cultural comunica, com pesar, o falecimento de Geraldo de Freitas Caldas. O intelectual, muito querido por todos os acadêmicos e amigos, era escritor, advogado e membro de várias entidades culturais em nossa cidade.
A perda de pessoa que amamos é um momento de muita dor, mas que precisa demandar força para a realização de lembranças eternas, como, o convite para missa de 7º dia do qual vamos falar em seguida.
 
 
 
 
CONVITE PARA MISSA DE 7º DIA
 
 
Missa de 7° dia em sufrágio da alma do saudoso escritor e acadêmico Geraldo de Freitas Caldas. Conhecido por Geraldo Caldas.
Será celebrada segunda-feira (28 de dezembro de 2015), às 19 horas, na Igreja de São Domingos, Gragoatá, Niterói, RJ. A cerimônia será presidida pelo Monsenhor Elídio Robaina.
A esposa Regina Coeli, filhos e netos, de já agradecem aos que comparecerem a este ato de fé e piedade cristã.








Rua Alexandre Moura,  27, Gragoatá
Niterói - RJ - Brasil.
(21) 2717-1363
Pároco: Monsenhor Elídio Robaina.

 
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HOMEM PORTADOR DE MÚLTIPLOS
CARACTERES ORVALHADOS

Uma homenagem póstuma do Focus Portal Cultural

ao Acadêmico Geraldo de Freitas Caldas.


 

 
Tantas foram as gotas orvalhadas de bondade e simpatia de Geraldo de Freitas Caldas  que elas se transformaram na água fecunda de um enorme rio.  No  extenso rio da existência de um GRANDE HOMEM, não só por ser membro da Academia Niteroiense de Letras, Cenáculo Fluminense de História e Letras e outras entidades, mas por fazer parte  da história pública da cidade de Niterói, no exercício dos cargos de Procurador da Justiça, professor, escritor e poeta.
Por todos os méritos do educador e intelectual e diante das  tocantes palavras de apoio, companheirismo e lealdade floridos em seu caminho literário, nosso Focus Portal Cultural o homenageia.
O gerenciador desta revista o jornalista e escritor Alberto Araújo, compareceu ao lançamento  de Gotas de Orvalho, o último livro em vida de Geraldo Caldas, no  Clube Central, no dia 23 de junho de 2015 e trouxe para você estes instantâneos comprobatórios da excelência da assistência  e  do grande número de presenças.
Para isso convido-o, a mergulhar, ou melhor, deixar suas emoções gotejarem em cada cena exposta no vídeo,  totalmente ilustrado com imagens pertinentes que foi produzido na íntegra por esta revista cultural.
Clicar na imagem ou link do Canal You Tube do Focus Cultural e assista ao vídeo homenagem.

 
 

APOIO CULTURAL
 
 
 

 

27 de dezembro de 2015

O PAPEL E O MAR - UM FILME DE LUIZ ANTÔNIO PILAR - UM DIÁLOGO IMAGINÁRIO ENTRE A ESCRITORA CAROLINA DE JESUS E O LIDER DA REVOLTA DA CHIBATA, JOÃO CÂNDIDO.



(CLICAR NA IMAGEM PARA ASSISTIR AO VÍDEO)
 



O PAPEL E O MAR -
UM FILME DE LUIZ ANTÔNIO PILAR
 UM DIÁLOGO ENTRE A ESCRITORA
 CAROLINA DE JESUS E O LIDER
DA REVOLTA DA CHIBATA, JOÃO CÂNDIDO.

Assista no Canal You Tube

https://www.youtube.com/watch?v=73cWnIOfZXM#t=73


O filme narra o encontro imaginário entre João Cândido, líder da Revolta da Chibata, e a catadora de papel e escritora Carolina Maria de Jesus, autora do livro Quarto de Despejo, em pleno centro do Rio de Janeiro.

É uma dupla homenagem ao trabalho de Zózimo Bulbul

e da escritora Carolina Maria de Jesus.

com Zózimo Bulbul e Dirce Thomas.

Direção: Luiz Antonio Pilar






APOIO CULTURAL








 

26 de dezembro de 2015

MEMÓRIA - HOMENAGEM ESPECIAL - SENHOR PÓDIO, É NATAL! TEXTO DE RONALD DE GREGÓRIO - MEMBRO DO ROTARY CLUB DE NITERÓI.


SENHOR PÓDIO, É NATAL!


Nós, os Rotarianos do Rotary Club de Niterói - Norte estamos em estado de graça, pois numa só noite comemoramos o nascimento de dois mestres.
 
Presépio de Natal da Igreja São Judas Tadeu
Icaraí - Niterói - RJ.
 
Jesus Cristo, Mestre do Universo, que ao nascer em uma manjedoura, trouxe consigo a luz divina da transformação, marcando profundamente sua presença na Terra com sua doutrina revolucionária: "O Evangelho da Igualdade". Foi o grande defensor dos oprimidos: "Bem aventurados os humildes que herdarão a Terra - (Mateus 5,5)". A sua doutrina filosófica é usada como mediadora entre os homens e nações que perderam a calma: "Ama a teu próximo como a ti mesmo - (Mateus 22,39)" e "Bem aventurados os pacíficos- (Mateus 5, 9)". É a divina voz da experiência; contém a tua cólera, ensina ele, porque a cólera nada traz senão a destruição; se desejas viver bem com seus companheiros, deves aprender a olhá-los como Irmãos. É ele o Mestres e o Pai Amoroso de todos nós.
 
Horácio Pacheco
escritor, professor e acadêmico.
 
E você, Horácio Pacheco, mestre do idioma pátrio, que, como professor, há mais de meio século, ensinou a várias gerações a maneira de escrever e falar, as nossas homenagens por mais uma primavera, que não foi só de flores, mas que, mesmo assim, não perdeu o colorido: permanece o entusiasmo de continuar a bem sucedida trajetória.
O Rotary Club de Niterói - Norte sente-se feliz e honrado por tê-lo como companheiro, como um rotariano que enaltece a nossa instituição.
A você, Horácio Pacheco, os nosso efusivos votos de felicidades pela data (14/12), como nosso carinho e um grande abraços de toda a família Rotária.Horácio,

Uma vida de dedicação e trabalho,
Uma vida de lutas,
Uma vida de amor,
Uma vida de realizações e felicidade,
Uma Vida de exemplo a ser seguido.


Ronald de Gregório
é membro do Rotary Club de Niterói-Norte.

 
 
 
 
 

(Texto originalmente publicado no Boletim Semanal do RCN-Norte, nº 25 de 16 de dezembro de 1997 e republicado em Letras Itaocarenses, página 02, em janeiro de 1998).





APOIO

 
 
 
 

2 de novembro de 2015

ENCANTAMENTO DAS MIL E UMA NOITES LIBANESAS POR MATILDE CARONE SLAIBI CONTI.


ENCANTAMENTO
Das  Mil e Uma Noites libanesas





 
               Era tempo de inverno naquele mundo longínquo  e   tão misterioso.
               O dia rapidamente se esvaia, com a noite chegando em rápido caminhar.
               O palácio do Sultão depois da azáfama diária  procurava se aquietar. O Grão Vizir já havia se retirado levando consigo  as ordens recebidas que seriam cumpridas no raiar de um novo dia. Os eunucos e as odaliscas depois de tanto afã, já estavam em seu aposentos  e somente os escravos ainda trabalhavam, mas já se podia sentir o silêncio que ia chegando bem devagarzinho.
                Naquele lusco fusco que se instalava,  a princesa Scherazade com seu olhar penetrante, a tudo observava.  Contudo, estava apressada e o som dos muezim estrondando do alto dos minaretes  faziam-na a lembrar a cada instante de suas obrigações.
              Caminhava assim rapidamente em direção aos aposentos reais. Acendeu as velas, conferiu a manta de seda sobre a cama com o baldaquim, apalpou as almofadas, observou as frutas colocadas sobre a bandeja de ouro, inclusive as tâmara adocicadas, os variados tipos de yogurtes e o vinho ali existente, verdadeiro néctar dos deuses tudo  para seu amo e senhor. Correndo o olhar pelo ambiente, resolve cerrar mais um pouco as grossas cortinas de veludo carmim, que mesmo sendo pesadas, ainda deixavam passar o vento frio, que como um chicote, açoitava a noite  fazendo rodopiar a fina areia  vindo do grande deserto escaldante, desde tempo imemoriais. Num relance do olhar, vê as dunas que são imensas ondas amarelas e alaranjadas sob um céu de aquarela. O sol é uma imensa bola laranja mergulhando atrás dessas dunas. Cuidando dos camelos, já sob as estrelas que começam a brilhar, beduínos que se ajoelham lado a lado, pressionando a testa na areia morna, dado graças a Allah, que lhes permitiu sobreviver mais um dia em um ambiente tão hostil. Estes homens possuem um código de moral puro nascido da necessidade de sobrevivência num dos climas mais rigorosos do planeta. Acreditam que tudo o que há de melhor nos árabes veio do deserto.
 
 
          Nesse momento ela passa a entender o laço profundo que une a fé e a paisagem, tudo etéreo como um manto de fumaça...
          Scherazade se prepara para a  espera, a qual podia ser muito longa.Resolve sentar ao rés do chão, entrecruzando as sua pernas jovens, morenas e roliças, apesar das variadas almofadas que ali existiam. Ajeita um pouco mais o véu sobre a sua cabeça e se põe a rezar, elevando  as mãos aos céus em contínuo agradecimento. A cada movimento, as pulseiras de ouro parecem tremular sob a luz mortiça do ambiente. A história de cada pulseira é para ela inesquecível, pois corresponde a um presente dado, por cada noite de amor. E muitas noites já aconteceram.
            Então ela ergue os olhos e rezando baixinho se dirige a Allah: "Não há outro Deus, a não ser Allah e Maomé é seu único profeta." A oração, verdadeiro mantra é contínua, até que ela começa a escutar passos que se aproximam. Os  passos que ecoam são  de um homem ainda jovem, passos apressados, rápidos, e então , ela se levanta e com graça, sorri languidamente e se inclina para o  seu  senhor, o todo poderoso Sultão Ali El Rachid, o grande dominador do inimaginável Império Turco Otomano.
              Tudo ia acontecer, como sempre vinha acontecendo. Ela sabia e gostava.
                Tudo vai se repetir... e ela com o coração tomado de emoção, enlevada, se deixa  levar para o mundo dos sonhos e do êxtase, em um mundo cor de rosa e lilás com cheiro de flores e sabor de almíscar.
               Assim outra noite... Outra vez mais... ela  cumpria o seu destino como a favorita do sultão e como mandava o costume e a tradição.
               Depois... muito tempo depois, ela se prepara para contar uma história com muitas façanhas, guerras e heróis lendários.
 
 
               “Era uma vez, uma terra de muito mel e leite abundante, terra onde os deuses moraram mas também terras dos homens, onde a tradição se fazia milenar. Este lugar é o Líbano,  Líbano eterno, país dos cedros, país do acolhimento. Esta é a terra do perdão e da indulgência, terra de asilo e de refúgio, encruzilhada do Oriente e do Ocidente.    
                De um terra onde havia um oásis , com uma fronteira desértica, vê-se uma estrada que serpenteia através das gargantas rochosas das montanhas do Monte Líbano, até um arejado platô de muitos metros acima do nível do mar.  Lá, por um momento, a estrada parece ficar suspensa entre dos mundos.      Atrás estão as encostas orientais, ásperas secas e a abóboda severa e implacável do céu do deserto. A frente, estão as tentações de uma espécie de paraíso, sedutor, onde a estrada se precipita em direção ao Mediterrâneo que está lá muito abaixo, parecendo  acenar e chamar através de sua tênue cerração.
                O povo que ali habita carrega no sangue uma herança cultural e  racional. Nesta terra viveram os Fenícios  e os múltiplos caminhos de sua expansão.Não devemos ir muito distante procurando a origem dos Fenícios, pois eles são autoctonos,  são do Líbano mesmo.  Toda a eternidade, eles sempre viveram lá. Sua idade é a idade do universo, onde nasceram com a própria terra... Foram membros de uma civilização audaciosa e cheia de recursos que velejou e comerciou pelo antigo Mediterrâneo. Também fundaram escolas, que se tornaram famosas, onde ensinavam principalmente astronomia, matemática, navegação e leis, como construíram magníficos palácios e templos. E não é possível  que se fossem nômades, vindos do deserto, chegassem tão rapidamente a serem construtores de cidades. Essa articulação que mais tarde veio a se formar  entre dois mundos, essa plataforma giratória é o fruto de um destino excepcional. Foi necessária a mão mágica da história, que misturou  em cinquenta séculos, os homens e as ideias.
                  Uma de suas principais conquistas foi o chamado asilo, como também o poder de receber como refugiados aqueles que fugiam das perseguições.
                  Essa é a lenda da história dos Fenícios e uma lenda é a história que foi esquecida, mas que precisa ser relembrada.
                  Sua cidade mais importante foi Tiro, por volta de 500a.C., e que era rodeada de muralha com grandes torres, cujo rico solo era irrigado pela fecundas fontes vindas das montanhas libanesas. Esta foi a época em que os navios fenícios sulcavam os mares para fundar colônias permanentes chegando também até a África, onde fundaram a cidade de Cartago.
                  Os dias e as estações  dessa terra verdadeiramente encantada enchem  a todos de alegria.
                  Na primavera há o perfume de  flores e os frutos que nascem aos borbotões: nêsperas da  cor do âmbar amarelado e os laranjais em flor, com morangos ruborizados e damascos cobertos por finas penugens., lembrando asa de anjinhos a voltear na imensidão do espaço.
                   No verão as melancias se abrem como caixinha de surpresas e os melões mais parecem um cofre de joias  e as  suas romãs como pérolas  a enfeitar.
                   Seu outono tem os poentes mais belos e coloridos, com suas longas palmeiras, verdadeiro ninho dos pássaros que sabem cantar. E o mirto, a azeitona verde e a preta são donativos belos demais.
                   Para o inverno, há nos cumes das montanhas a neve que se faz eterna como o Cedro do Líbano que se faz milenar com seus frondosos galhos dando sombra e guarida para todos que ali estão.
                   Desta terra, quando as vozes do passado despertam,  elas não se calam mais.”

 
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                    Scherazade agora observa que o poderoso sultão está a dormir, placidamente, esquecido das guerras , das lutas dos cristãos e até mesmo dos próprios mouros. No sonho, ele só vê a sua bandeira desfraldada e  o seu imenso Império crescendo, esperando que seja para sempre eterno.
                    Scherazade cautelosamente se aproxima e meigamente acaricia seus bastos cabelos negros,  ainda não orvalhado pela passagem dos anos.                                  
                    Então agora, ela, também se prepara para descansar e reza  ardorosamente  pedindo que  Allah a proteja por todas as noites vindouras e com muitas outras histórias mais,  que possam agradar e enfeitiçar o seu sultão.
                    Uma brisa amena penetra nos aposentos bebendo o orvalho da manhã serena que vai logo se aproximando.
                    De outros tempos, de outras eras, das  histórias de Scherazade e as suas Mil e Uma Noites, para todo o sempre, lá na antiga cidade mítica e  encantada muito além dos caminhos de Bagdá...
                   Assim estava escrito nas estrelas!
 



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Um pouco sobre a autora
 
 
Matilde Carone Slaibi Conti é professora da Faculdade de Direito da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO - Niterói-RJ), Professora do Departamento de Monografias do Curso de Graduação da Universidade Salgado de Oliveira, Artista plástica, Presidente do Cenáculo Fluminense de História e Letras, membro da Academia Niteroiense de Letras, vice-presidente do IHGN e membro de diversas entidades pelo Brasil. A Câmara Municipal de Niterói no dia 23 de outubro, concedeu-lhe o Título de Cidadã Niteroiense.
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COMENTÁRIOS
 
 
 
 
Sim Matilde!O Líbano encantado, misterioso,sofrido,valente e sempre marchando com a crença das mil e uma noites de glória.Parabéns por tão belo dizer.Sinto orgulho de ser descendente direta por parte de mãe.O mesmo orgulho via nos olhos e voz de meu primo irmão Dr.Edgard Stephá Venâncio quando falava de nossa família, e do nosso tio Fharid Sthephano que pelo mundo dava palestras e que o escritor Umberto de Campos o citou em seu livro "Sepultando seus Mortos".
Felicidades.
Angela Gemesio.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ângela Gemesio,
atriz, escritora e acadêmica.
 
 
 
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31 de outubro de 2015

O LUME INTELECTUAL DE UMA ILUSTRE PROFESSORA. CARTA DE CONGRATULAÇÕES DO FOCUS PORTAL CULTURAL À PROFESSORA MÁRCIA MARIA DE JESUS PESSANHA.

 
 
 
O LUME INTELECTUAL DE UMA ILUSTRE PROFESSORA
 
 
"Os progressos obtidos
por meio do ensino são lentos;
Já os obtidos por meio de exemplos
são mais imediatos e eficazes".
Afirmava em sua alocuções:
Lucius Annaeus Sêneca;
(Corduba, 4 a.C. - Roma 65)
um dos mais célebres
escritores, pensadores
e intelectuais do Império Romano.
 
O Focus Portal Cultural, na pessoa de seu editor Alberto Araújo, sempre atento aos valores culturais de nossa cidade, congratula a escritora e acadêmica Márcia Maria de Jesus Pessanha por ter sido escolhida, entre os intelectuais da cidade, para receber, em dezembro próximo, o TÍTULO INTELECTUAL DO ANO. Tal mérito foi-lhe atribuído pelo  brilhantismo, a competência e a disposição de sempre participar da cena cultural de Niterói. 
Diante disso, gostaria de cumprimentá-la também pelas suas conquistas e renovações realizadas ao longo de sua caminhada, incluindo a sua maneira prazerosa  de comunicar--se e de difundir os conhecimentos literários e principalmente os subsídios básicos da educação diferenciada, que caracterizam de forma ímpar a sua intelectualidade. Junte-se a isso o sentido da obrigação educacional dirigido  à sociedade, em construção, além da sua deferência aos semelhantes. Essas são qualidades essenciais  que devem caracterizar a performance de um intelectual sensível  aos problemas, relativos ao ensino e à cultura.
Portanto, a família foculista deseja juntar-se às felicitações que Márcia Pessanha tem recebido, e, por isso, agrega um sentido especial a estas singelas palavras: Você conquistou o TÍTULO INTELECTUAL foi e é, acertadamente, uma personalidade significativa pelo que tem feito pela LITERATURA E EDUCAÇÃO.
Afirmando-a, este Blog Portal Cultural endossa que você é mesmo um estandarte no mundo das letras fluminenses. Eu, seu amigo e confrade, uno-me aos aplausos em sua homenagem e me orgulho de sua amizade.
Também não posso me esquecer de agradecer o seu fidelíssimo apoio sempre dedicado ao meu sítio cultural, principalmente ao prestigiar com assiduidade as  páginas que escrevo. Isso tanto no Focus, na Coluna Cultura do Jornal Santa Rosa e agora recentemente na coluna Focus Cultural no Portal Sem Fronteiras. Sinto-me orgulhoso pelo seu acesso. Que Deus lhe conceda vida longa, com paz e muita saúde, e que seus caminhos sejam sempre iluminados com a luz divina para que jamais se apague o brilho que vem de você, grande mulher, dona de personalidade exemplar, digna de muito respeito e admiração!!!
 
 


 
 
 
ALBERTO ARAÚJO - editor e colunista.
Niterói(RJ) outubro de 2015.
 

 
 
 
Alberto Araújo e Marcia Pessanha
No Istituto Italiano di Cultura - 17 de junho de 2015.
(Ocasião quando a professora presidiu a minha posse na ANL)
 
 
 

MÁRCIA PESSANHA EM ACRÓSTICO - POESIA DE JOSÉ PAIS DE MOURA SIMÕES, TROVADOR E POETA PORTUGUÊS.


 
 
 
ACRÓSTICO
-M. P.-
 
M uitos e muitos recursos literários
Á vante, com outras tantas poesias
R ecebe parabéns dos poemas extraordinários
C om afeto, seus sorrisos: Relicários
I mpera a simpatia, dias, tantos dias
A panágio da família, e comanda Academias.
 
 
P ela vida trilhou, e trilha bons caminhos
E seu dom de palestrante à tona, do coração
S emeia bons conselhos com abnegação
S empre em mão, convite, se benévola reunião
A ma tanto seu lar... Que cultura tão tamanha!
N uma homenagem tão justa e vibrante
H oje a platéia aqui presente radiante
A intelectual 2015: Professora Márcia Pessanha.
 
 

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AUTOR:


José Pais de Moura Simões
é poeta e trovador português
Niterói - RJ - Brasil.
novembro de 2015.     
 
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APOIO CULTURAL

FOCUS PORTAL CULTURAL
COLUNA CULTURA NO JORNAL SANTA ROSA
COLUNA FOCUS CULTURAL NO PORTAL SEM FRONTEIRAS






 
 
 
 

COMENTÁRIOS DE AMIGOS


 
 
Olá Alberto!
Toda homenagem a Márcia, é motivo de aplausos não só para cultura, como, também, para as ex-alunas ainda crianças internas da congregação de D'Bôsco.  Sei que se todas soubessem ficariam orgulhosas. Posso me reportar ao passado, talvez ainda com ele muito presente mas ser ex- aluna salesiana é motivo de orgulho e se Márcia é merecedora do título D'Bôsco de onde estiver, estará sorrindo.

Grata,
Abraço da amiga,
 
 
Angela.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Angela Gemesio
atriz, escritora e acadêmica.
 
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Tudo muito lindo. Fiquei até mesmo inebriada
Abraços
Matilde Slaibi.
 
 
 
 
 
 
 
 
Matilde C. Slaibi Conti
é escritora, acadêmica e presidente do CFHL.

 
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Gostei.
Adorei também muito
da foto de Márcia Pessanha
na moldura.
Obrigada,
​Neide.















Neide Barros Rêgo
é poetisa, declamadora e diretora do CCMS.