O Santuário de Padre Pio comporta
cerca de 6500 fiéis, tem formato de uma grande concha, e foi erguido com a
doação dos peregrinos. Foi finalizado em 2004, depois de 10 anos de construção,
seguindo projeto do famoso arquiteto italiano Renzo Piano. Dizem os que gostam
de números que o Santuário de padre Pio só perde para a catedral de Milão em
extensão. Ali, além das eucaristias diárias, o fiel pode visitar os restos
mortais de São Pio, e diante das santas relíquias depositar suas preces e
orações. E nesses momentos de oração, recordar um pouco da história de São Pio,
marcada por sinais miraculosos e pela perseguição de autoridades da própria
Igreja.
Como sempre, nas histórias
escritas pela bondade de Deus, o início é de simplicidade infinita. Quem
imaginaria que aquele garotinho, nascido em 1887, na cidadela de Pietrelcina,
seria um dos mais venerados santos da Igreja Católica, na Itália e no mundo, na
atualidade. Batizado com o nome de Francisco, tornou-se Pio quando se fez
noviço entres os Frades Capuchinhos em 1904. Canonizado em 2002 pelo Papa João
Paulo II, foi definitivamente colocado entre os santos da Igreja com o nome de
“São Pio de Pietrelcina”.
Atualmente, na cidade onde passou
grande parte de sua vida, a singela San Giovanni Rotondo, ergue-se um admirável
complexo turístico-espiritual, visitado anualmente por centenas de milhares de
peregrinos de todo o mundo. O antigo convento capuchinho, de 1540, onde viveu o
santo em sua humilde cela, a igreja de Santa Maria das Graças e o moderno
santuário dedicado ao místico santo Pio são partes essenciais de uma visita que
une história, cultura e principalmente, piedade e devoção.
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