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AUDREY HEPBURN
A ETERNA BONEQUINHA DE LUXO
AUDREY HEPBURN é sem dúvidas, a mais bela atriz de todos os tempos, sua beleza origina-se dos gigantescos fatores, que estão a sua beleza física, misticismo e competência.
Passando pelo talento inegável como atriz e também pela postura profissional que tinha. Atuou brilhantemente, em diversos filmes e foi muito amada, tanto pelos colegas de trabalho, como também, diretores dos filmes.
E mais, pela extrema beleza interior, que a levou a assumir com destreza e coragem a posição de embaixadora da UNICEF, quando isso ainda não era comum, e viajar pelos países africanos chamando a atenção do mundo para o drama para o qual ainda hoje viramos os olhos para o outro lado.
Audrey é única. Como disse Billy Wilder, que a dirigiu duas vezes, “a qualidade de estrela é algo que nasce com você. Não se pode aprender. Deus beijou o rosto de Audrey Hepburn e ali estava ela”.
UM POUCO SOBRE AUDREY HEPBURN
Audrey Kathleen Hepburn-Ruston nasceu em Ixelles, em 4 de maio de 1929. Foi uma premiada atriz e humanitária britânica. É considerada um ícone de estilo e, segundo o American Film Institute, a terceira maior lenda feminina do cinema, atrás apenas de Katharine Hepburn e Bette Davis.
Hepburn estrelou diversos filmes, entre eles Bonequinha de Luxo e A Princesa e o Plebeu, filme que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz, além de indicações ao Globo de Ouro, ao BAFTA e ao NYFCC Award. Foi a quinta artista, e a terceira mulher, a conseguir ganhar as quatro principais premiações do entretenimento norte-americano, o EGOT - acrônimo de Emmy, Grammy, Oscar e Tony.
Em 8 de fevereiro de 1960, ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, em homenagem a sua dedicação e contribuição ao cinema mundial. Sua morte se deu em virtude de um câncer de apêndice, em 20 de janeiro de 1993, na cidade de Tolochenaz, Suíça. A artista faleceu em Tolochenaz, Vaud, no dia 20 de janeiro de 1993.
A seguir, filmes e frases de Audrey Hepburn.
A Princesa e o Plebeu - 1953.
“Lembre-se, se você precisa de uma mão amiga, ela está no fim de seu braço. Enquanto envelhece, lembre-se que você tem outra mão: a primeira é para ajudar você mesmo, a outra é para ajudar os outros”.
“Eu nasci com uma enorme necessidade de afeição, e uma terrível necessidade de dá-la”.
“Minha própria vida tem sido muito mais que um conto de fadas. Tive minha cota de momentos difíceis, mas para quaisquer dificuldades que eu tenha tido, sempre recebi um prêmio no final”.
“Para mim, as únicas coisas que interessam são aquelas ligadas ao coração”.
“Provavelmente, tenho a distinção de ser uma estrela de cinema que, por todas as leis da lógica, nunca deveria ter sido. Em cada um dos passos da minha carreira, me faltava experiência”.
“Você deve olhar para si mesmo como objetividade. Analise a si mesmo como um instrumento. Você tem que ser absolutamente franco consigo mesmo. Encare suas limitações, não tente escondê-las. Em vez disso, desenvolva algo mais”.
“Tudo o que eu quero para o Natal é outro filme com Audrey Hepburn”.
Cary Grant, que filmou com ela em Charada.
Cary Grant, que filmou com ela em Charada.
“Eu nunca pensei em mim mesma como um ícone. O que está na cabeça das outras pessoas não está na minha. Eu só faço do meu jeito”.
“Eu sei que tenho mais sex appeal na ponta do meu nariz do que muitas mulheres em seus corpos inteiros. Não se sustenta por uma milha, mas está lá”.
“As pessoas me associam com um tempo em que os filmes eram agradáveis, quando mulheres usavam bonitos vestidos e você ouvia bela música. Eu sempre adoro quando pessoas me escrevem e dizem ‘Eu estava passando por um momento difícil, e andei até um cinema e assisti a um de seus filmes, e isso fez toda a diferença'”.
Um clarão nas Trevas - 1967.
“Meu visual é atingível. As mulheres podem parecer com Audrey Hepburn bagunçando os cabelos, comprando óculos escuros enormes e vestidinhos sem mangas”.
“O que quer que aconteça, a coisa mais importante é envelhecer com graça. E você não pode fazer isso na capa de uma revista de fãs”.
Além da Eternidade - 1988.
“Deus tem agora o mais belo novo anjo, que saberá o que há para fazer no céu”.
Elizabeth Taylor, sobre a morte de Audrey, em 1993
Elizabeth Taylor, sobre a morte de Audrey, em 1993
“Eu nunca pensei em mim mesma como um ícone. O que está na cabeça das outras pessoas não está na minha. Eu só faço do meu jeito”.
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