18 de outubro de 2020

ALBERTO ARAÚJO VISITA O SANTUÁRIO DE FÁTIMA - PORTUGAL



O SANTUÁRIO DE FÁTIMA, formalmente, intitulado pela Igreja Católica como Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, é um santuário mariano dedicado a Nossa Senhora de Fátima, localizado no lugar da Cova da Iria, na cidade de Fátima, conselho de Ourém, em Portugal.

 

O Santuário de Fátima é, por excelência, um local de peregrinação cristã e devoção católica, preservando a memória dos acontecimentos que levaram à sua fundação, nomeadamente as aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos – Lúcia dos Santos, Francisco e Jacinta Marto, em 1917.

 

A sua magnitude e relevância do ponto de vista religioso é de há muito consensualmente, reconhecida, nacional e internacionalmente. Por vontade expressa da Santa Sé Apostólica, este é um Santuário Nacional. É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com três rosas de ouro papais e visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017).

 

A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida.

 

Estilisticamente, diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respectiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras.




EM 18 DE OUTUBRO CELEBRAMOS MÃE RAINHA E VENCEDORA TRÊS VEZES ADMIRÁVEL DE SCHOENSTATT. MÃE RAINHA NOS PROTEJA.




O Padre José Kentenich e um grupo de alunos realizaram uma aliança de amor com Nossa Senhora em 18 de outubro de 1914. No Santuário de Schoenstatt, na Alemanha, Maria Santíssima é venerada como Mãe Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável. Mãe, porque ela nos foi dada como mãe pelo próprio Cristo na cruz. Rainha, porque é mãe de Cristo, o Rei do Universo. Vencedora, porque Deus  concedeu a Ela o poder de vencer e triunfar em todas as batalhas contra os poderes diabólicos. Três Vezes Admirável, pela grandeza de sua posição junto à Trindade, como Filha predileta do Pai, Mãe do Filho e Esposa do Espírito Santo. Também por ser Mãe de Deus, Mãe do Redentor e Mãe dos remidos.

Schoenstatt é o nome do lugar escolhido para estabelecer esse Santuário.

 

Padre Kentenich e seus filhos espirituais entregam a ela todas as dificuldades julgadas humanamente impossíveis de se resolver.

 

ORAÇÃO

 

Querida Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt.

Junta as mãos e pede por mim, com tanta insistência como o fizeste em Caná: “Senhor, eles não têm mais vinho!” Apresenta minhas grandes preocupações ao Senhor. Estou certo de que serei atendido. Ele há de libertar-me de minha aflição ou dar-me-á a força de suportá-la corajosamente. Amém.

 

 

SOBRE O MOVIMENTO

 

 

O Movimento Apostólico de Schoenstatt faz parte da Obra Internacional de Schoenstatt, fundada pelo Pe. José Kentenich em 18 de outubro de 1914, em Schoenstatt, na Alemanha.

 

O ato da Fundação é a Aliança de Amor, selada pelo Pe. José Kentenich juntamente com um grupo de seminaristas Palotinos convidando a Mãe de Deus a estabelecer-se numa Capelinha e fazer dela um Santuário de graças, de onde partisse um movimento de renovação religioso e moral para o mundo.

 

As circunstâncias comprovam que Nossa Senhora aceita esse convite e leva a sério a consagração realizada. Em poucos anos a Mãe de Deus atrai muitas pessoas a este lugar de graças realizando prodígios de transformações nas almas.

 

A Obra é duramente provada no decorrer das duas guerras mundiais e também por meio das autoridades eclesiásticas. Tais dificuldades aprofundam ainda mais a espiritualidade própria de Schoenstatt e amadurecem o amor e a fidelidade à Igreja de todos os que se empenham por essa Obra.

 

A essência desta espiritualidade é a Aliança de Amor que os membros selam com a Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, no Santuário. Essa Aliança é um meio eficaz para a vivência mais consciente da Nova e Eterna Aliança, na qual somos inseridos pelo Batismo. Por meio dela, podemos crescer numa profunda fé na Divina Providência e aproveitar as pequenas coisas do dia-a-dia como caminho de santidade.

 

Uma Obra de tão grandes dimensões tem seu ponto de unidade na Aliança de Amor com a Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt, na vinculação ao seu Santuário de graças e na fidelidade aos ensinamentos do Fundador, Pe. José Kentenich.

16 de outubro de 2020

MARIA LUIZA MARTINS DA PAZ PACHECO A ETERNA AVÓ DOS ESCRITORES AO AR LIVRO.



Deus convocou Dona Maria Luiza, nossa admirável "Avó" dos Escritores Ao Ar Livro, em 15 de outubro de 2020, às 18h, para ajudar a enfeitar o jardim da eternidade. A preciosidade do convite, justamente, na hora do Ângelus, o momento em que Maria concebeu Nosso Senhor Jesus Cristo. Dona Maria Luiza, singeleza e brandura em forma de gente. Certamente, estará para sempre em nossos corações. Que Deus proteja a sua alma. SENHORA de coração bom merece um lugar feliz e glorioso. Dominus vobiscum. 

Sinceros sentimentos da Família Foculista.

15 de outubro de 2020.

 

 

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MARIA LUIZA há muitos anos contribuiu e participou dos inúmeros eventos proporcionados pelo movimento literocultural ESCRITORES AO AR LIVRO, coordenado pelo escritor, jornalista e acadêmico Paulo Roberto Cecchetti. Todos os domingos ensolarados em que aconteciam os encontros dos escritores, poetas, jornalistas e amigos, Dona Maria Luiza estava lá, junto a todos nós, com a sua irreprochável elegância e charme. Ajudava ornamentar a mesa, colher assinaturas, etc. O seu nome estará registrado para sempre no livro de presença e em diversas fotografias em nossos arquivos e no Google. É só acessar a plataforma e colocar Maria Luiza nos Escritores Ao Ar Livro, pronto, inúmeras fotos surgem! Cada qual mais linda e elegante.

 

Corroboramos que o seu encantamento nos deixa sentidos, mas ao mesmo tempo confortados. Sim, por ter convivido com esse ser humano fantástico, admirável! Acreditamos que todos que a conheceram, certamente, percebem que estamos falando a verdade.

 

Dona Maria Luiza, leva em seu coração a calentura e o diligente cuidado de sua filha Dora Cecchetti e de seu genro Paulo Roberto Cecchetti como também o carinho fervoroso de uma legião de amigos, que sempre a amaram. 

 

Dona MARIA LUIZA, foi uma MULHER PRENDADA e tinha um CORAÇÃO GRANDE! Voluntária em suas convicções religiosas produziu inúmeros artesanatos: Meias, sapatos, bolsas, cachecóis, etc. e fazia doações em hospitais/casas de saúdes e casa de idosos em nossa cidade. Voluntária, Altruísta... Por muitos anos se dedicou inteiramente, as ações sociais.

 

 

Hoje, 15 DE OUTUBRO DE 2020, nos diz ADEUS e nós lhe damos os nossos sinceros pêsames, com integral solidariedade pela sua partida.

 

É uma perda irreparável e sofrimento imensurável, mas sentir toda essa consternação é também um sinal de que foi muito amada e para sempre será recordada.

 

Doce e amável Dona Maria Luiza, guardaremos as Memórias e o Amor que juntos compartilhamos e procuraremos conforto, na certeza que teve uma vida feliz e completa, e que agora está em um lugar melhor, onde apenas existe PAZ e AMOR.

 

Rogaremos a Deus que conforte a sua família e lhes dê a força e união necessárias para superar esse momento.

 

Perder algo não é fácil, mas perder alguém é extremamente, dolente. É que coisas são substituíveis, mas pessoas não.

 

No entanto, podemos substituir as lembranças, aliás, as tristes, pelas felizes, todos os momentos que construímos juntos durante o período em que convivemos ao lado desse ente querido, a quem Deus permitiu que tivéssemos como um Anjo em nossas vidas.

 

Aos queridos amigos Dora e Cecchetti sejam fortes, mantenham seus corações em paz e recheados das recordações felizes.

Estamos com vocês, sempre!

 

Família foculista

15 de outubro de 2020.

 





Dona Maria Luiza e sua filha Dora 
em ocasião de seu aniversário.

Dona Maria Luiza, Aldo Pessanha e Ronald Gregory
no Quiosque dos Escritores Ao Ar Livro, 2019.



Escritores e amigos no Quiosque dos Escritores 
natal de 2019. (Dona Maria Luiza é a segunda na foto).






 

12 de outubro de 2020

12 DE OUTUBRO CELEBRAMOS NOSSA SENHORA APARECIDA, A PADROEIRA DO BRASIL. HOMENAGEM DO FOCUS PORTAL CULTURAL



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DO FOCUS PORTAL CULTURAL




Nossa Senhora da Conceição Aparecida, popularmente, chamada de Nossa Senhora Aparecida, é a Padroeira do Brasil. Venerada na Igreja Católica, Nossa Senhora Aparecida é representada por uma pequena imagem de terracota de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, atualmente, alojada na Catedral Basílica de Nossa Senhora Aparecida, localizada na cidade de Aparecida, em São Paulo, Brasil, é dos maiores centros de peregrinação mariana do mundo.

 

Sua festa litúrgica é celebrada em 12 de outubro, um feriado nacional no Brasil desde 1980, quando o Papa João Paulo II consagrou a basílica, que é o quarto santuário mariano mais visitado do mundo, capaz de abrigar até 30 mil fiéis.

 

Em 1717, quando da visita na Vila de Guaratinguetá do governador da Capitania de São Paulo e Minas, foi ordenado aos pescadores que recolhessem do Rio Paraíba a maior quantidade possível de peixes, para que toda a comitiva pudesse ser alimentada e festejada com uma grande recepção. Todos se lançaram às águas com suas redes. Três deles, Domingos Garcia, João Alves e Felipe Pedroso partiram juntos com as suas canoas e juntos também lançaram as redes por horas e horas, sem pegar um único peixe. De repente, na rede de João Alves apareceu o corpo da imagem de uma santa. Outra vez lançada a rede, e a cabeça da imagem vem também para bordo. A partir daí, os três pescaram tanto que quase afundaram por causa da quantidade de peixes.

 

A pesca, milagrosa, eles atribuíram à imagem da santa. Ao regressarem foram para a casa de Felipe Pedroso e ao limparem a imagem com cuidado, viram que se tratava de Nossa Senhora da Conceição, de cor escura. Então fizeram um pequeno altar dentro da casa, onde passaram realizar suas orações diárias. A novidade se espalhou e todos da vizinhança acorriam para rezar diante Dela. Invocada pelos devotos como "Nossa Senhora Aparecida" das águas.

 

A devoção foi crescendo no meio do povo e muitas graças foram alcançadas por todos aqueles que rezavam diante da imagem. Eram tantos os devotos que acorriam ao local, que em 1732, a família de Felipe construiu o primeiro oratório. Mas a fama dos prodigiosos poderes de Nossa Senhora Aparecida foi se espalhando até atingir todos os recantos do Brasil. Assim foi necessário então construir uma pequena capela em 1745 no Morro dos Coqueiro. Em 1888 houve a benção do primeiro templo que existe até hoje, conhecido como "Basílica Velha".

 

Atualmente, são milhões de peregrinos, de todos os estados do país e de várias outras nações católicas, especialmente das Américas, que ao longo do ano visitam a Casa da Mãe Aparecida. A atual Catedral-Basílica de Nossa Senhora Aparecida, conhecida como "Basílica Nova" foi consagrada pessoalmente pelo Papa João Paulo II, em 1980, quando de sua primeira visita apostólica ao Brasil.

 

Quanto ao amor do nosso povo por Maria, em 1904 a imagem foi coroada, simbolizando a elevação da Senhora como eterna "Rainha do Brasil", com todo o apoio popular. A coroa foi oferecida pela princesa Isabel. Foi também por aclamação popular e a pedido dos Bispos brasileiros, que em 1930 o Papa Pio XI proclamou solenemente Nossa Senhora Aparecida a "Padroeira Oficial do Brasil". O dia de sua festa, 12 de outubro, desde 1988 é feriado nacional.

 

 

HISTÓRIA

 

 

Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida, anterior a 1743 e no Arquivo da Companhia de Jesus, em Roma: a história registrada pelos padres José Alves Vilela, em 1743, e João de Morais e Aguiar, em 1757, cujos documentos se encontram no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.

 

Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de outubro de 1717, quando Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos, Conde de Assumar e governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, estava de passagem pela cidade de Guaratinguetá, no vale do Paraíba, durante uma viagem até Vila Rica.

 

O povo de Guaratinguetá decidiu fazer uma festa em homenagem à presença de Dom Pedro de Almeida e, apesar de não ser temporada de pesca, os pescadores lançaram seus barcos no Rio Paraíba do Sul com a intenção de oferecerem peixes ao conde. Os pescadores Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso rezaram para a Virgem Maria e pediram a ajuda de Deus. Após várias tentativas infrutíferas, desceram o curso do rio até chegarem ao Porto Itaguaçu. Eles já estavam a desistir da pescaria quando João Alves jogou sua rede novamente, em vez de peixes, apanhou o corpo de uma imagem da Virgem Maria, sem a cabeça. Ao lançar a rede novamente, apanhou a cabeça da imagem, que foi envolvida em um lenço. Após terem recuperado as duas partes da imagem, a figura da Virgem Aparecida teria ficado tão pesada que eles não conseguiam mais movê-la. A partir daquele momento, os três pescadores apanharam tantos peixes que se viram forçados a retornar ao porto, uma vez que o volume da pesca ameaçava afundar as embarcações. Esta foi a primeira intercessão atribuída à santa.

 

 

TÍTULOS DA VIRGEM MARIA

 

Virgem Maria na arte

 

Durante os quinze anos seguintes a imagem permaneceu na residência de Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para orar. A devoção foi crescendo entre o povo da região e houve relatos de milagres por aqueles que oravam diante da santa. A fama de seus poderes foi se espalhando por todas as regiões do Brasil. Diversas vezes as pessoas que à noite faziam diante dela as suas orações, diziam que viam luzes de repente apagadas e depois de um pouco reacendidas sem nenhuma intervenção humana. Logo, já não eram somente os pescadores os que vinham rezar, mas também muitas outras pessoas das vizinhanças. A família construiu um oratório no Porto de Itaguaçu, que logo se tornou pequeno para abrigar tantos fiéis.

 

Assim, por volta de 1734, o vigário de Guaratinguetá construiu uma capela no alto do morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. A capela foi erguida com a ajuda do filho de Filipe Pedroso, que não aprovava o local escolhido, pois considerava mais cômodo para os fiéis uma região próxima ao povoado.

 

No dia 20 de abril de 1822, em viagem pelo Vale do Paraíba, o então Príncipe Regente do Brasil, Dom Pedro I e sua comitiva, visitaram a capela e conheceram a imagem de Nossa Senhora Aparecida. Dom Pedro tinha novo compromisso público: visitar a então capela de Nossa Senhora Aparecida, hoje no município de Aparecida. Tratava-se de um importante ponto de peregrinação católica, pois o pequeno templo havia sido erguido justamente para abrigar a imagem da santa, chamada de Nossa Senhora Aparecida, encontrada ali na região em 1717 e, depois, proclamada padroeira do Brasil. Rezzutti conta que antigos relatos afirmam que Dom Pedro teria rezado na igrejinha e feito uma promessa: se tudo corresse bem, ele faria de Nossa Senhora Aparecida a padroeira do Brasil independente. Na realidade, depois de se tornar imperador, Pedro I escolheu São Pedro de Alcântara como padroeiro. O número de fiéis não parava de aumentar e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja maior, a atual Basílica Velha, sendo solenemente, inaugurada e benzida em 8 de dezembro de 1888.

 

COROA DE OURO E O MANTO AZUL

 

Em 6 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e ofertou à santa, em pagamento de uma promessa feita em sua primeira visita, em 8 de dezembro de 1868, uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente, com um manto azul, ricamente ornado.

 

CHEGADA DOS MISSIONÁRIOS REDENTORISTAS

 

Em 28 de outubro de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da imagem para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas.

 

COROAÇÃO DA IMAGEM

 

A 8 de setembro de 1904, a imagem foi coroada com a riquíssima coroa doada pela Princesa Isabel e portando o manto anil, bordado em ouro e pedrarias, símbolos de sua realeza e patrono. A celebração solene foi dirigida por D. José Camargo Barros, com a presença do núncio apostólico, muitos bispos, o presidente da República Rodrigues Alves e numeroso povo. Depois da coroação o papa concedeu ao santuário de Aparecida mais outros favores: ofício e missa própria de Nossa Senhora Aparecida, e indulgências para os romeiros que vêm em peregrinação ao Santuário.

 

INSTALAÇÃO DA BASÍLICA

 

No dia 29 de abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor, sagrada a 5 de setembro de 1909 recebeu a relíquia de são Vicente Mártir, trazidos de Roma com permissão do Papa.

 

 





 

NOSSA SENHORA APARECIDA

 

VIVA A MÃE DE DEUS E NOSSA

INTÉRPRETE  - JOANA

 

 

VIVA A MÃE DE DEUS E NOSSA

 

 

Viva a mãe de Deus e nossa,

Sem pecado concebida!

Viva a Virgem Imaculada,

A Senhora Aparecida!

 

Aqui estão vossos devotos,

Cheios de fé incendida,

De conforto e de esperança,

Ó Senhora Aparecida!

 

Virgem santa, Virgem bela,

Mãe amável, Mãe querida,

Amparai-nos, socorrei-nos,

Ó Senhora Aparecida.

 

Protegei a santa igreja,

Ó Mãe terna e compadecida,

Protegei a nossa Pátria,

Ó Senhora Aparecida!

 

Amparai todo o clero,

Em sua terrena lida,

Para o bem dos pecadores,

Ó Senhora Aparecida!

 

Velai por nossas famílias,

Pela infância desvalida,

Pelo povo Brasileiro,

Ó Senhora Aparecida

 

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Te Coroamos

 

Se um dia um anjo declarou que tu eras cheia de Deus

Agora penso quem sou eu para não te dizer

Oh mãe, cheia de graça, oh mãe

Cheia de graça, oh mãe, agraciada

 

Se a palavra ensinou que todos hão de concordar

E as gerações te proclamar

Agora eu também direi

Tu és bendita, oh mãe, tu és bendita, oh mãe,

Bem-aventurada

 

Surgiu um grande sinal no céu, uma mulher revestida de sol

A lua debaixo de seus pés e na cabeça uma coroa

 

Não há como se comparar, perfeito é quem te criou

Se o Criador te coroou, te coroamos, oh mãe, te coroamos

Oh mãe, te coroamos, oh mãe

Nossa rainha

 

Te coroamos, oh mãe

 

 


 

HOMENAGEM DO FOCUS PORTAL CULTURAL

12 DE OUTUBRO, DIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA





4 de outubro de 2020

EM 04 DE OUTUBRO CELEBRAMOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS




SÃO FRANCISCO DE ASSIS - SUA VIDA

 

 

São Francisco de Assis nasceu em Assis na Itália, no ano 1182, foi um religioso italiano, fundador da ordem dos franciscanos. Herdou do pai, Pedro Bernardone, a finura do espírito toscano e da mãe, o ardor romântico dos trovadores provençais. Teve uma juventude agitada e brilhante. Nas festas de Assis e nos torneios destacava-se entre todos.

 

Seu nome: Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis.

 

Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito da pregação itinerante, quando os religiosos de seu tempo costumavam fixar-se em mosteiros, e com sua crença de que o Evangelho devia ser seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificação com os problemas de seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. Sua atitude foi original também quando afirmou a bondade e a maravilha da Criação num tempo em que o mundo era visto como essencialmente mau, quando se dedicou aos mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmãos. Alguns estudiosos afirmam que sua visão positiva da natureza e do homem, que impregnou a imaginação de toda a sociedade de sua época, foi uma das forças primeiras que levaram à formação da filosofia da Renascença.

 

Dante Alighieri disse que ele foi uma "luz que brilhou sobre o mundo", e para muitos ele foi a maior figura do Cristianismo desde Jesus, mas a despeito do enorme prestígio de que ele desfruta até os dias de hoje nos círculos cristãos, que fez sua vida e mensagem serem envoltas em copiosa fé e darem origem a inumeráveis representações na arte, a pesquisa acadêmica moderna sugere que ainda há muito por elucidar quanto aos aspectos políticos de sua atuação, e que devem ser mais exploradas as conexões desses aspectos com o seu misticismo pessoal. Sua vida é reconstituída a partir de biografias escritas pouco após sua morte mas, segundo alguns estudiosos, essas fontes primitivas ainda estão à espera de edições críticas mais profundas e completas, pois apresentam contradições factuais e tendem a fazer uma apologia de seu caráter e obras; assim, deveriam ser analisadas sob uma óptica mais científica e mais isenta de apreciações emocionais do que tem ocorrido até agora, a fim de que sua verdadeira estatura como figura histórica e social, e não apenas religiosa, se esclareça. De qualquer forma, sua posição como um dos grandes santos da Cristandade se firmou enquanto ele ainda era vivo, e permanece inabalada. Foi canonizado pela Igreja Católica menos de dois anos após falecer, em 1228, e por seu apreço à natureza é mundialmente conhecido como o santo patrono dos animais e do meio ambiente.

 

Entre 20 e 22 anos teve início sua conversão da vida mundana para as atividades religiosas, conversão lenta e perturbada por períodos de aridez espiritual. Durante esse tempo empunhou armas em defesa de sua cidade natal e sofreu um ano de prisão em Perugia. Caiu doente, tendo sonhos e visões que o fizeram entrever o verdadeiro horizonte de seu apostolado. Prefere a solidão de uma gruta nos arredores de sua cidade natal. Não somente dá o que possui, mas despreza o mundo e o dinheiro.

 

Em peregrinação a Roma pede esmola à porta da igreja da São Pedro. Ao encontrar se certa vez com um leproso que lhe pede uma caridade pelo amor de Deus, sente terrível repugnância; mas vence-a, dá a esmola e beija-lhe a mão. Seu pai, envergonhado do novo gênero de vida adotado por Francisco, queixou se ao bispo de Assis da prodigalidade do filho e diante do prelado, pediu a Francisco que lhe devolvesse o dinheiro gasto com os pobres. A resposta foi a renúncia à vultosa herança: despindo, ali, suas vestes, Francisco exclamou: “… doravante não irei mais pai Bernardone, mas Pai nosso que estás no céu…”

 

A partir desse momento viveu na maior pobreza. Alguns amigos desejaram seguir o seu modo de viela. Um ano (depois já eram 12. Foi este o começo da ordem franciscana. Cria para eles urna regra muito breve e singela, que o papa Inocêncio III aprova em 1210, e cujas diretrizes principais eram pobreza e humildade.

 

Dois anos mais tarde coloca-se sob sua direção, junto com algumas companheiras, uma nobre jovem de Assis, chamada Clara. Assim nasceu a ordem das clarissas, ou segunda ordem franciscana. Para os que queriam imitar seu espírito de penitência e pobreza, compôs a regra da ordem terceira. O número de seus seguidores foi crescendo rapidamente.

 

E em 1221 a assembleia-geral da ordem reuniu quase 5.000 frades, que determinaram modificar e ampliar a primitiva regra (aprovada pelo papa Honório III em 1223). Além da pobreza e humildade proverbiais do Pobrezinho de Assis, a caridade foi a virtude que mais brilhou em sua vida. Seu lema de súplicas: “Meu Deus e meu tudo”, lhe condensa admiravelmente os anelos. O amor sobrenatural levou-o a transformar em construtor improvisado da Igreja de São Damião e de outros templos semidestruídos.

 

O mesmo amor impulsiona o a reunir os companheiros de apostolado e oferecer sua obediência ao papa, a fim de pregar em toda a parte o evangelho e a sofrer penúrias sem fim. O mundo aprendeu de seus lábios e de seu exemplo que “a perfeita alegria consiste em aceitar com ânimo, pelo amor de Cristo, toda espécie de vitupérios”. O amor de Francisco tem um sentido profundamente universalista. Ninguém como ele irmanou-se tanto com todo o universo, foi irmão do sol, da água, das estrelas, das aves e dos animais. O “Cântico ao sol”, em que proclama seu amor a tudo que existe, é uma das mais lindas páginas da poesia cristã. A basílica de São Francisco, em Assis, tornou-se ainda mais bela pelos quadros da vida do santo com que Giotto e Cimabue a decoraram.


 

São Francisco de Assis é o padroeiro universal da Ação Católica. Canonizado em 1228 por Gregório IX, sua festa é celebrada a 4 de outubro.São Francisco de Assis (1182 – 1226) Religioso italiano, fundador da ordem dos franciscanos. Herdou do pai, Pedro Bernardone, a finura do espírito toscano e da mãe, o ardor romântico dos trovadores provençais. Teve uma juventude agitada e brilhante. Nas festas de Assis e nos torneios destacava-se entre todos.

 

Entre 20 e 22 anos teve início sua conversão da vida mundana para as atividades religiosas, conversão lenta e perturbada por períodos de aridez espiritual. Durante esse tempo empunhou armas em defesa de sua cidade natal e sofreu um ano de prisão em Perugia. Caiu doente, tendo sonhos e visões que o fizeram entrever o verdadeiro horizonte de seu apostolado. Prefere a solidão de uma gruta nos arredores de sua cidade natal. Não somente dá o que possui, mas despreza o mundo e o dinheiro.

 

Em peregrinação a Roma pede esmola à porta da igreja da São Pedro. Ao encontrar se certa vez com um leproso que lhe pede uma caridade pelo amor de Deus, sente terrível repugnância; mas vence-a, dá a esmola e beija-lhe a mão. Seu pai, envergonhado do novo gênero de vida adotado por Francisco, queixou se ao bispo de Assis da prodigalidade do filho e diante do prelado, pediu a Francisco que lhe devolvesse o dinheiro gasto com os pobres. A resposta foi a renúncia à vultosa herança: despindo, ali, suas vestes, Francisco exclamou: “… doravante não irei mais pai Bernardone, mas Pai nosso que estás no céu…”

 

A partir desse momento viveu na maior pobreza. Alguns amigos desejaram seguir o seu modo de viela. Um ano (depois já eram 12. Foi este o começo da ordem franciscana. Cria para eles urna regra muito breve e singela, que o papa Inocêncio III aprova em 1210, e cujas diretrizes principais eram pobreza e humildade.

 

Dois anos mais tarde coloca-se sob sua direção, junto com algumas companheiras, uma nobre jovem de Assis, chamada Clara. Assim nasceu a ordem das clarissas, ou segunda ordem franciscana. Para os que queriam imitar seu espírito de penitência e pobreza, compôs a regra da ordem terceira. O número de seus seguidores foi crescendo rapidamente.

 

E em 1221 a assembleia-geral da ordem reuniu quase 5.000 frades, que determinaram modificar e ampliar a primitiva regra (aprovada pelo papa Honório III em 1223). Além da pobreza e humildade proverbiais do Pobrezinho de Assis, a caridade foi a virtude que mais brilhou em sua vida. Seu lema de súplicas: “Meu Deus e meu tudo”, lhe condensa admiravelmente os anelos. O amor sobrenatural levou-o a transformar em construtor improvisado da Igreja de São Damião e de outros templos semidestruídos.

 

O mesmo amor impulsiona o a reunir os companheiros de apostolado e oferecer sua obediência ao papa, a fim de pregar em toda a parte o evangelho e a sofrer penúrias sem fim. O mundo aprendeu de seus lábios e de seu exemplo que a perfeita alegria consiste em aceitar com ânimo, pelo amor de Cristo, toda espécie de vitupérios. O amor de Francisco tem um sentido profundamente universalista. Ninguém como ele irmanou-se tanto com todo o universo, foi irmão do sol, da água, das estrelas, das aves e dos animais. O Cântico ao sol, em que proclama seu amor a tudo que existe, é uma das mais lindas páginas da poesia cristã. A basílica de São Francisco, em Assis, tornou-se ainda mais bela pelos quadros da vida do santo com que Giotto e Cimabue a decoraram.

 

São Francisco de Assis é o padroeiro universal da Ação Católica. Faleceu em Assis, em 03 de outubro de 1226 aos 44 anos. Canonizado em 1228 por Gregório IX, sua festa é celebrada a 4 de outubro.

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ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO. Rezemos juntos a oração de São Francisco

 

Senhor, fazei de mim um instrumento da Vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor.

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.

Onde houver discórdia, que eu leve a união.

Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.

Onde houver erro, que eu leve a verdade.

Onde houver desespero, que eu leve a esperança.

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

 

Ó Mestre, fazei que eu procure mais:

consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;

amar, que ser amado.

Pois é dando que se recebe.

É perdoando que se é perdoado.

E é morrendo que se vive para a vida eterna.

 

REZEMOS

 

Glorioso São Francisco, santo da simplicidade, do amor e da alegria, que no céu contemplais as perfeições infinitas de Deus, lançai sobre nós o vosso olhar cheio de bondade. Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e corporais. Rogai ao nosso Pai e Criador, que nos conceda as graças que pedimos por vossa intercessão, vós que sempre fostes tão amigo dele. E inflamai o nosso coração de amor sempre maior a Deus e aos nossos irmãos, principalmente os mais necessitados.

 

São Francisco de Assis, rogai por nós. Amém.




 

 

FONTE:

SITE DA CANÇÃO NOVA

https://formacao.cancaonova.com/diversos/sao-francisco-de-assis-sua-vida/




2 de outubro de 2020

EM 2 DE OUTUBRO CELEBRAMOS OS SANTOS ANJOS DA GUARDA




 

O anjo da guarda nos ampara e nos defende dos perigos na nossa vida terrena. No salmo 90 nós podemos ler: "Porque aos seus anjos Ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos, eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra".

 

Em um dos seus textos, São Francisco de Sales esclarece que a tarefa dos anjos é levar as nossas orações à bondade misericordiosa do Altíssimo e de nos informar se elas foram atendidas. Assim sendo, as graças que recebemos nos são dadas por Deus, que é o princípio e o fim de nossa vida, e os mensageiros destas graças são os anjos.

 

A devoção dos Anjos é muito antiga, ganhando maior vigor na Idade Média. Foi nesta época que surgiu a idéia de representá-los com asas. Interessante notar que quando somos crianças somos convidados a rezar pelos anjos da guarda, costume que fica esquecido entre os adultos. Mas é bom notar que a presença dos anjos de Deus acompanham também a vida dos homens e mulheres na vida adulta.

 

Esta celebração especialmente dedicada aos Anjos da Guarda começou na Espanha, no final do ano 400, propagando-se por toda a Europa em poucos séculos. O dia 02 de outubro foi fixado em 1670, pelo Papa Clemente X.

 

REFLEXÃO


Os anjos da guarda têm missão semelhante à das mães. Na infância são muito exigidos e solicitados, socorrendo as crianças nas situações de perigo. E no fim de cada dia de trabalho intenso, os pais ensinam as crianças a agradecerem a ele, e assim vai se estabelecendo uma relação extremamente íntima entre cada criança e seu anjo protetor. Não importa que ele não tenha um nome ou um rosto. Cada criança tem o seu anjo da guarda.

Oração

"Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, já que a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, me guarda, me governa e ilumina, agora e sempre. Amém!”.

 

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1ª LEITURA - EX 23,20-23

 

Vou enviar um anjo que vá à tua frente.

Leitura do Livro do Êxodo 23,20-23

 

Assim diz o Senhor:

20 Vou enviar um anjo que vá à tua frente,

que te guarde pelo caminho

e te conduza ao lugar que te preparei.

21Respeita-o e ouve a sua voz.

Não lhe sejas rebelde,

porque não suportará as vossas transgressões,

e nele está o meu nome.

22Se ouvires a sua voz e fizeres tudo o que eu disser,

serei inimigo dos teus inimigos,

e adversário dos teus adversários.

23O meu anjo irá à tua frente

e te conduzirá à terra dos amorreus,

dos hititas, dos fereseus, dos cananeus,

dos heveus e dos jebuseus, e eu os exterminarei.

Palavra do Senhor.

 

 

Salmo - Sl 90(91),1-2.3-4.5-6.10-11 (R. 11)

R. O Senhor deu uma ordem aos seus anjos,

para em todos os caminhos te guardarem.

 

1Quem habita ao abrigo do Altíssimo *

e vive à sombra do Senhor onipotente,

2diz ao Senhor: "Sois meu refúgio e proteção, *

sois o meu Deus, no qual confio inteiramente".R.

 

3Do caçador e do seu laço ele te livra. *

Ele te salva da palavra que destrói.

4Com suas asas haverá de proteger-te, *

com seu escudo e suas armas, defender-te.R.

 

5Não temerás terror algum durante a noite, *

nem a flecha disparada em pleno dia;

6nem a peste que caminha pelo escuro, *

nem a desgraça que devasta ao meio-dia.R.

 

10Nenhum mal há de chegar perto de ti, *

nem a desgraça baterá à tua porta;

11pois o Senhor deu uma ordem a seus anjos *

para em todos os caminhos te guardarem.R.

 

 

Evangelho - Mt 18,1-5.10

Os seus anjos nos céus vêem sem cessar

a face do meu Pai que está nos céus.

 

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 18,1-5.10

 

Naquela hora,

1Os discípulos aproximaram-se de Jesus

e perguntaram:

"Quem é o maior no Reino dos Céus?"

2Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles

3e disse:

"Em verdade vos digo,

se não vos converterdes,

e não vos tornardes como crianças,

não entrareis no Reino dos Céus.

4Quem se faz pequeno como esta criança,

esse é o maior no Reino dos Céus.

5E quem recebe em meu nome uma criança como esta,

é a mim que recebe.

10Não desprezeis nenhum desses pequeninos,

pois eu vos digo que os seus anjos nos céus

veem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus.

 

Palavra da Salvação.