Na Paróquia e Santuário São Judas Tadeu, no coração do bairro Icaraí, reside um tesouro musical que transcende o trivial e eleva a fé dos fiéis: a voz de Josiane, a cantora litúrgica que encanta e emociona a todos que a ouvem.
Josiane Rodrigues e Silva Landim integra a dedicada Pastoral da música Litúrgica, um grupo que, sob a orientação do pároco geral, o pastor de ovelhas de Cristo Padre Carmine Pascale, administrador e diretor espiritual da comunidade, e Vigário Geral Arquidiocesano, desempenha um papel fundamental nas celebrações.
Com uma voz suave e delicada, Josiane preenche o templo com hinos litúrgicos que se entrelaçam com as palavras das escrituras, criando uma atmosfera de profunda conexão espiritual. Seu dom é um presente divino que ela compartilha com generosidade, guiando os corações dos presentes em direção à comunhão com o sagrado.
O que torna Josiane ainda mais especial é sua capacidade de escolher os hinos perfeitos para cada momento da celebração. Seja durante a comunhão, quando sua voz entoa canções que acalmam a alma e convidam à reflexão, ou em outros momentos da liturgia, suas escolhas musicais sempre ressoam com o tema do dia, aprofundando a experiência religiosa dos fiéis.
E como se sua voz angelical não bastasse, Josiane ainda domina o violão com maestria. As cordas do instrumento dançam em suas mãos, criando harmonias que se fundem com sua voz, elevando a experiência musical a um nível transcendental.
Josiane não é apenas uma cantora, mas sim uma serva da fé que utiliza seu dom agraciado por Deus para tocar os corações e despertar a espiritualidade na igreja São Judas Tadeu. Sua música é um bálsamo para a alma, um convite à introspecção e um elo que une os fiéis em um só propósito: louvar e agradecer a Deus.
A comunidade de São Judas Tadeu é abençoada por ter Josiane como parte de sua família religiosa. Sua voz é um fanal de esperança, um oásis de serenidade em meio ao turbilhão da vida moderna.
Que a voz de Josiane continue a ser um farol de esperança, um oásis de paz e um elo que une os fiéis em um só propósito: louvar e agradecer a Deus. Que sua música continue a ecoar por muitos anos, inspirando e emocionando gerações de fiéis, elevando a fé na Igreja São Judas Tadeu a patamares ainda mais altos. Que sua voz seja sempre um instrumento de Deus, guiando os corações em direção à luz divina e à comunhão com o sagrado.
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A MÚSICA E O CANTO LITÚRGICO são elementos basilares na composição da ritualidade litúrgica, ajudando a elevar a oração comunitária e a unir a assembleia em um só corpo em louvor a Deus. Escolher corretamente os cantos litúrgicos requer discernimento e um bom entendimento da ação ritual a ser celebrada e do papel da música, para que verdadeiramente cumpra seu propósito de glorificar a Deus e edificar os fiéis.
O que é o canto e a música na liturgia?
O canto e a música na liturgia têm um papel essencial na vida da Igreja, servindo como meio de expressar a fé, elevar a alma em oração e facilitar a participação ativa dos fiéis nas celebrações. No Antigo Testamento, encontramos como conhecido exemplo o livro dos Salmos, que são cânticos de louvor, súplica e ação de graças, utilizados no culto israelita.
Embora haja funções específicas para o desempenho do canto e da música litúrgica, como as dos cantores, instrumentistas e ministros, todo o povo é chamado a louvar a Deus, por meio do rito, com o canto e a música.
Um canto litúrgico é especificamente composto para ser utilizado dentro do contexto da celebração litúrgica, como a missa, a Liturgia das Horas ou outros sacramentos e ofícios. Ele está sedimentado nos textos e nas ações da liturgia, sendo elaborado para expressar e realçar a sacralidade dos ritos e deve ter grande valor nas celebrações (IGMR nº 20).
Para discernir sobre isto, é importante avaliar a adequação do canto ao contexto da celebração, à ação ritual proposta e à fórmula ritual. Um canto não é litúrgico se não estiver em harmonia com o rito que acompanha, ou se seu texto não estiver diretamente relacionado às Sagradas Escrituras, à doutrina da Igreja ou às orações próprias da liturgia (SC nº 121).
Por outro lado, os cantos pastorais, embora possam tratar de temas religiosos e espirituais, não são necessariamente destinados ao uso litúrgico, podendo ser usados em encontros de oração, retiros, catequeses ou outros contextos pastorais. Enquanto os cantos litúrgicos seguem normas específicas quanto à sua adequação à liturgia, os cantos pastorais têm maior liberdade criativa e temática.
INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES:
A principal diferença entre canto pastoral e música litúrgica é o contexto e a finalidade. A música litúrgica é composta para ser usada em celebrações litúrgicas, como missas e sacramentos. Já o canto pastoral pode ser usado em outras situações.
MÚSICA LITÚRGICA
É composta para ser usada em
celebrações litúrgicas, como missas e sacramentos
Deve manifestar a fé católica
Deve ser sentida e ter formas corretas
Deve ser baseada na liturgia, em seus
ritos e formas de expressão
Deve possibilitar a participação da
comunidade
Deve ser um louvor a Deus em
linguagem da comunidade em oração
CANTO PASTORAL
Pode ser usado em outras situações que
não as celebrações litúrgicas
A Pastoral da Música Litúrgica auxilia
a comunidade a participar melhor das celebrações
Os músicos (cantores e
instrumentistas) desenvolvem os conhecimentos litúrgicos necessários
A música litúrgica é um meio de entrar em contato com os mistérios da fé, rezar e entrar em contato com Deus.
Crédito foto Padre Carmine: Paula
Gãneme
Crédito foto Josiane: Compartilhada
pela homenageada.
Editorial
Alberto Araújo
Focus Portal Cultural
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