23 de fevereiro de 2025

A VOZ QUE ELEVA A FÉ NA PARÓQUIA E SANTUÁRIO SÃO JUDAS TADEU

Josiane Rodrigues e Silva Landim - Cantora Música Litúrgica

Na Paróquia e Santuário São Judas Tadeu, no coração do bairro Icaraí, reside um tesouro musical que transcende o trivial e eleva a fé dos fiéis: a voz de Josiane, a cantora litúrgica que encanta e emociona a todos que a ouvem. 

Josiane Rodrigues e Silva Landim integra a dedicada Pastoral da música Litúrgica, um grupo que, sob a orientação do pároco geral, o pastor de ovelhas de Cristo Padre Carmine Pascale, administrador e diretor espiritual da comunidade, e Vigário Geral Arquidiocesano, desempenha um papel fundamental nas celebrações. 

Com uma voz suave e delicada, Josiane preenche o templo com hinos litúrgicos que se entrelaçam com as palavras das escrituras, criando uma atmosfera de profunda conexão espiritual. Seu dom é um presente divino que ela compartilha com generosidade, guiando os corações dos presentes em direção à comunhão com o sagrado. 

O que torna Josiane ainda mais especial é sua capacidade de escolher os hinos perfeitos para cada momento da celebração. Seja durante a comunhão, quando sua voz entoa canções que acalmam a alma e convidam à reflexão, ou em outros momentos da liturgia, suas escolhas musicais sempre ressoam com o tema do dia, aprofundando a experiência religiosa dos fiéis. 

E como se sua voz angelical não bastasse, Josiane ainda domina o violão com maestria. As cordas do instrumento dançam em suas mãos, criando harmonias que se fundem com sua voz, elevando a experiência musical a um nível transcendental. 

Josiane não é apenas uma cantora, mas sim uma serva da fé que utiliza seu dom agraciado por Deus para tocar os corações e despertar a espiritualidade na igreja São Judas Tadeu. Sua música é um bálsamo para a alma, um convite à introspecção e um elo que une os fiéis em um só propósito: louvar e agradecer a Deus. 

A comunidade de São Judas Tadeu é abençoada por ter Josiane como parte de sua família religiosa. Sua voz é um fanal de esperança, um oásis de serenidade em meio ao turbilhão da vida moderna. 

Que a voz de Josiane continue a ser um farol de esperança, um oásis de paz e um elo que une os fiéis em um só propósito: louvar e agradecer a Deus. Que sua música continue a ecoar por muitos anos, inspirando e emocionando gerações de fiéis, elevando a fé na Igreja São Judas Tadeu a patamares ainda mais altos. Que sua voz seja sempre um instrumento de Deus, guiando os corações em direção à luz divina e à comunhão com o sagrado. 

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A MÚSICA E O CANTO LITÚRGICO são elementos basilares na composição da ritualidade litúrgica, ajudando a elevar a oração comunitária e a unir a assembleia em um só corpo em louvor a Deus. Escolher corretamente os cantos litúrgicos requer discernimento e um bom entendimento da ação ritual a ser celebrada e do papel da música, para que verdadeiramente cumpra seu propósito de glorificar a Deus e edificar os fiéis. 

O que é o canto e a música na liturgia? 

O canto e a música na liturgia têm um papel essencial na vida da Igreja, servindo como meio de expressar a fé, elevar a alma em oração e facilitar a participação ativa dos fiéis nas celebrações. No Antigo Testamento, encontramos como conhecido exemplo o livro dos Salmos, que são cânticos de louvor, súplica e ação de graças, utilizados no culto israelita.

Embora haja funções específicas para o desempenho do canto e da música litúrgica, como as dos cantores, instrumentistas e ministros, todo o povo é chamado a louvar a Deus, por meio do rito, com o canto e a música. 

Um canto litúrgico é especificamente composto para ser utilizado dentro do contexto da celebração litúrgica, como a missa, a Liturgia das Horas ou outros sacramentos e ofícios. Ele está sedimentado nos textos e nas ações da liturgia, sendo elaborado para expressar e realçar a sacralidade dos ritos e deve ter grande valor nas celebrações (IGMR nº 20). 

Para discernir sobre isto, é importante avaliar a adequação do canto ao contexto da celebração, à ação ritual proposta e à fórmula ritual. Um canto não é litúrgico se não estiver em harmonia com o rito que acompanha, ou se seu texto não estiver diretamente relacionado às Sagradas Escrituras, à doutrina da Igreja ou às orações próprias da liturgia (SC nº 121).

Por outro lado, os cantos pastorais, embora possam tratar de temas religiosos e espirituais, não são necessariamente destinados ao uso litúrgico, podendo ser usados em encontros de oração, retiros, catequeses ou outros contextos pastorais. Enquanto os cantos litúrgicos seguem normas específicas quanto à sua adequação à liturgia, os cantos pastorais têm maior liberdade criativa e temática. 

INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES: 

A principal diferença entre canto pastoral e música litúrgica é o contexto e a finalidade. A música litúrgica é composta para ser usada em celebrações litúrgicas, como missas e sacramentos. Já o canto pastoral pode ser usado em outras situações. 

MÚSICA LITÚRGICA 

É composta para ser usada em celebrações litúrgicas, como missas e sacramentos

Deve manifestar a fé católica

Deve ser sentida e ter formas corretas

Deve ser baseada na liturgia, em seus ritos e formas de expressão

Deve possibilitar a participação da comunidade

Deve ser um louvor a Deus em linguagem da comunidade em oração

 

CANTO PASTORAL

 

Pode ser usado em outras situações que não as celebrações litúrgicas

A Pastoral da Música Litúrgica auxilia a comunidade a participar melhor das celebrações

Os músicos (cantores e instrumentistas) desenvolvem os conhecimentos litúrgicos necessários

A música litúrgica é um meio de entrar em contato com os mistérios da fé, rezar e entrar em contato com Deus.


Crédito foto Padre Carmine: Paula Gãneme

Crédito foto Josiane: Compartilhada pela homenageada.

 

Editorial

Alberto Araújo

Focus Portal Cultural

 

 


 

22 de fevereiro de 2025

CRÔNICA SOBRE A CÁTEDRA DE SÃO PEDRO. A CADEIRA E O TEMPO

 

Hoje, 22 de fevereiro, o calendário nos convida a um mergulho no tempo, a contemplar a Cátedra de São Pedro. Mais do que um móvel, uma relíquia, ela é o símbolo de uma jornada, um elo entre o passado e o presente, entre o humano e o divino. 

Imagino Pedro, o pescador, o homem de fé vacilante, mas de coração ardente, sentado ali, talvez um pouco desconfortável, sob o peso da responsabilidade que lhe foi confiada. A cadeira, testemunha silenciosa de suas pregações, de suas dúvidas, de suas lágrimas, guarda em sua madeira a história de um homem que se tornou pedra fundamental. 

Séculos se passaram, impérios ruíram, o mundo se transformou, mas a Cátedra permanece firme como a fé que representa. Ela nos lembra de que, apesar das turbulências da história, há uma chama que nunca se apaga, uma voz que ecoa através dos tempos, guiando a humanidade. 

Hoje, não celebramos apenas um objeto, mas a continuidade de uma missão, a presença de um pastor que, através de seus sucessores, continua a conduzir o rebanho. A Cátedra, mais do que um trono, é um convite à humildade, ao serviço, ao amor. 

Que neste dia, possamos refletir sobre o legado de Pedro, sobre a força da fé que transcende o tempo, sobre a importância de construir pontes em vez de muros, de semear a esperança em vez do desespero. Que a Cátedra, símbolo de unidade, nos inspire a construir um mundo mais justo, mais fraterno, mais humano. 

Alberto Araújo

Focus Portal Cultural 

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HOJE, 22 DE FEVEREIRO, É O DIA DA CÁTEDRA DE SÃO PEDRO. 

Essa data celebra a missão de São Pedro como líder da Igreja Católica, simbolizada pela "Cátedra", que representa o lugar onde o Papa, como sucessor de Pedro, reside e governa. 

Aqui estão alguns pontos importantes sobre essa celebração: 

Significado:

A festa destaca a autoridade do Papa como sucessor de Pedro e líder da Igreja. 

A "Cátedra" simboliza o ensinamento e a autoridade papal.

História:

A celebração remonta ao século III.

Antigamente, a festa era celebrada em 18 de janeiro, além do dia 22 de fevereiro.

Simbolismo:

A Cátedra de São Pedro, localizada na Basílica de São Pedro no Vaticano, é uma obra de arte barroca que guarda uma relíquia da cadeira usada por São Pedro.

A cadeira é sustentada por quatro Doutores da Igreja e iluminada por uma janela com a imagem do Espírito Santo. 

Origens e História:

A festa tem suas raízes no século IV, com registros de celebrações em Roma já nessa época. 

Originalmente, havia duas datas de celebração: 18 de janeiro e 22 de fevereiro. Isso se devia à associação de São Pedro com duas cidades: Antioquia (18 de janeiro) e Roma (22 de fevereiro).

A celebração em 22 de fevereiro acabou se tornando a data principal, focando na presença de São Pedro em Roma, onde ele foi martirizado. 

Significado Teológico:

A Cátedra de São Pedro simboliza a autoridade de ensino do Papa, que é considerado o sucessor de São Pedro. Essa autoridade é vista como uma garantia da unidade e da fidelidade da Igreja ao ensinamento de Cristo. A frase "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" (Mateus 16:18) é central para a compreensão dessa autoridade. 

A Cátedra de São Pedro, que se encontra na Basílica de São Pedro no Vaticano, é uma obra de arte criada por Gian Lorenzo Bernini no século XVII. Ela envolve uma cadeira de madeira antiga, que a tradição acredita ter sido usada por São Pedro. A obra de Bernini é um complexo conjunto de esculturas e elementos arquitetônicos que expressam a glória e a autoridade do papado.

A celebração da Cátedra de São Pedro continua sendo um momento importante para a Igreja Católica, reforçando a importância do papel do Papa como líder espiritual. Ela também serve como um lembrete da continuidade da tradição apostólica, que remonta aos primeiros seguidores de Jesus Cristo.

A Cátedra de São Pedro é um trono de bronze localizado na Basílica de São Pedro em Roma, Itália. É um dos símbolos mais sagrados do cristianismo. 

O que é a Cátedra de São Pedro?

É a marca da autoridade de São Pedro, o primeiro Papa da Igreja

É o reconhecimento da missão que Jesus confiou a Pedro

É o lugar onde o Bispo de Roma reside e governa

É um símbolo da autoridade e do magistério do bispo 

A festa da Cátedra de São Pedro

Comemora as contribuições do Apóstolo para a Igreja Cristã

Celebra sua autoridade e seus esforços para construir uma comunidade forte em torno dos ensinamentos de Cristo

Remonta ao século III

Distingue-se do martírio de Pedro, em 29 de junho 

A Cátedra de São Pedro na Basílica de São Pedro

É um grande trono de bronze, sustentado pelas estátuas de quatro doutores da Igreja. A obra é do escultor italiano Gian Lorenzo Bernini