Somente
Maria achou graça diante de Deus, tanto para si como para cada homem em
particular.
Os Patriarcas e os Profetas, todos os Santos da antiga lei não
puderam encontrar essa graça. Porque somente Maria é Mãe da graça.
Por isso que
Maria foi quem deu à luz ao Autor de toda graça, é que a chamamos Mãe da graça,
‘Mater gratiae’.
Por
São Luis Maria Grignon de Monfort.
UM POUCO SOBRE
SÃO LUIS MARIA GRIGNON DE MONFORT.
SÃO LUIS MARIA GRIGNON DE MONFORT.
Louis-Marie Grignion, mais conhecido como São Luís Maria Grignion de Montfort foi um sacerdote francês e é um santo católico. Ele é reconhecido por ser um pregador e um escritor, cujos livros são amplamente lidos nos dias atuais e considerados de extrema importância no Magistério da Igreja Católica.
Ele é considerado como um dos primeiros defensores da mariologia como é conhecida atualmente, e um candidato a tornar-se um doutor da Igreja. A sua estátua de Giacomo Parisini está agora colocada no nicho superior da Nave Sul da Basílica de São Pedro no Vaticano.
Nasceu em 31 de Janeiro de 1673 e faleceu em 28 de Abril de 1716, em Montfort-sur-Meu.
o filho sobrevivente mais velho da grande família o tabelião Jean-Baptiste Grignion, e sua esposa Jeanne Robert, que era conhecida por ser profundamente católica. Ele passou a maior parte de sua infância em Iffendic, a poucos quilômetros de Montfort, onde seu pai havia comprado uma fazenda. Com 12 anos de idade, ele entrou no colégio jesuíta de São Thomas Becket em Rennes.
Em algum momento durante o seu colegial, ele tomou conhecimento de sua vocação e chamado sacerdotal, e no final de sua escolaridade ordinária, iniciou seus estudos de filosofia e teologia, ainda em São Thomas, em Rennes. Ouvindo as histórias de um padre local, o abade Julien Bellier, sobre sua vida como um missionário itinerante, ele foi inspirado a pregar missões entre as pessoas pobres.
E, sob a orientação de alguns outros sacerdotes, começou a desenvolver a sua forte devoção a Nossa Senhora.
Então lhe foi dada a oportunidade, através de um benfeitor, para ir a Paris para estudar no renomado Seminário de São Sulpício no final de 1693. Quando ele chegou à Paris, descobriu que o seu benfeitor não tinha fornecido dinheiro suficiente para ele, passando à viver entre os muito pobres, porém, frequentando a Universidade de Sorbonne para palestras sobre teologia.
Após menos de dois anos, ele ficou muito doente e teve que ser hospitalizado. De alguma forma ele sobreviveu a sua internação.
Após a sua liberação do hospital, para sua surpresa, ele encontrou um emprego reservado em São Sulpício, onde ingressou em julho de 1695. São Sulpício tinha sido fundado por Jean-Jacques Olier, um dos principais sacerdotes do que veio a ser conhecido como a Escola Francesa de Espiritualidade.
Tendo em conta que ele foi nomeado o bibliotecário, o seu tempo em São Sulpício deu-lhe a oportunidade de estudar a maioria das obras disponíveis sobre espiritualidade e, em particular, sobre o lugar da Virgem Maria na vida cristã. Mais tarde isso levaria ao seu foco sobre o Santo Rosário e do seu aclamado livro "Os Segredos do Rosário".
COMENTÁRIOS
Mater Gratiae como é designada Maria, Mãe de Jesus, sugere-nos um mistério tão profundo quanto a própria essência da cristandade. O Homem Deus, o sagrado Primeiro Ser, fez de Sua gestação na Terra um ato de contrição à mulher, dando-lhe a precedência na criação e nomeando-a Vita Prima Sanctae, a primeira vida santa da liturgia cristã.
Quão generosa a visão do Senhor Absoluto que, ao estabelecer o primado feminino, dedicou à mulher uma reverência sublime, a qual, lamentavelmente, a humanidade não internalizou, em todos estes séculos de dominação autoritária do ser masculino.
São Luis Maria Grignon de Monfort foi um dos incansáveis arautos dessa verdade extraordinária: Deus se fez Segundo, por Sua legítima vontade, dando a Maria, ipses verbo, a primazia da criação.
O que nos falta, homens contemporâneos, para assumirmos as práticas desta sagrada assertiva?
LUIZ CARLOS LEMME.
POR MARIA, DEUS NOS DÁ SUA GRAÇA E SUA BÊNÇÃO.
AVE MARIA
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois
vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria,
Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte.
Amém.
FONTE:
Um comentário:
Mater Gratiae como é designada Maria, Mãe de Jesus, sugere-nos um mistério tão profundo quanto a própria essência da cristandade. O Homem Deus, o sagrado Primeiro Ser, fez de Sua gestação na Terra um ato de contrição à mulher, dando-lhe a precedência na criação e momeando-a Vita Prima Sanctae, a primeira vida santa da liturgia cristã.
Quão generosa a visão do Senhor Absoluto que, ao estabelecer o primado feminino, dedicou à mulher uma reverência sublime, a qual, lamentavelmente, a humanidade não internalizou, em todos estes séculos de dominação autoritária do ser masculino.
São Luis Maria Grignon de Monfort foi um dos incansáveis arautos dessa verdade extraordinária: Deus se fez Segundo, por Sua legítima vontade, dando a Maria, ipses verbo, a primazia da criação.
O que nos falta, homens contemporâneos, para assumirmos as práticas desta sagrada assertiva?
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